Fernando Henrique Cardoso

sociólogo e político brasileiro; 34.º presidente do Brasil
(Redirecionado de Fernando Henrique)

Fernando Henrique Cardoso (?) é um político brasileiro, ex-presidente do Brasil.

Fernando Henrique Cardoso
Fernando Henrique Cardoso
Nascimento 18 de junho de 1931
Rio de Janeiro
Residência São Paulo
Cidadania Brasil
Ocupação político, diplomata, sociólogo, escritor, sociólogo
Página oficial
http://www.ifhc.org.br/
Assinatura

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  • “Espero que termine esse governo Bolsonaro o quanto antes, antes que o estrago seja muito grande”.
- Declaração dada em uma entrevista à Cebri Revista
- Fonte: InfoSaj/Tv Recôncavo — 18 de janeiro de 2022
  • “O Lula é um democrata”.
- Em entrevista ao canal de televisão argentino La Nación+ — 14 de junho de 2021.
- Fonte: RenovaMídia
  • “Ele [Jair Bolsonaro] pode ganhar a eleição de novo, dependendo da forma como atuemos. Se ficarmos só com as nossas ideias e só entre nós, ele ganha”.
Fonte: Revista Oeste — 4 de setembro de 2020
  • “Ele [Jair Bolsonaro] chegou lá [na Presidência da República] porque ele é o homem comum. Ele estoura, fala bobagem de uma maneira rude. Isso toca as pessoas, que são a maioria, que é parecida com esse estilo”.
- Fonte: Focus.jor — 4 de setembro de 2020
  • “Que [Jair Bolsonaro] renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment.”
- Em sua conta no Twitter — 24 de abril de 2020
  • “Entre o Bolsonaro e o Mourão, me parece, o Brasil fica mais tranquilo com Mourão. Deixa o Mourão tomar conta.”
- Em entrevista à Rádio Gaúcha
- Fonte: O Antagonista — 28 de abril de 2020
  • “Quando eu estou perto do Lula, a minha relação com o Lula é normal. O Lula é uma pessoa afetiva, agradável.”
- Em entrevista concedida ao UOL — 9 de março de 2018
- Vídeo no YouTube: youtube.com/watch?v=jauDlX33iwI&t=0m29s
  • “O presidente Lula é mais um símbolo do que um líder e eu não digo isso de agora e também não o faço para desmerecê-lo até porque é bom e difícil ser símbolo, mas é preciso tomar cuidado para o líder não matar o símbolo e este é o dilema do presidente Lula. Se ele não assumir uma liderança maior ele mata o símbolo que ele é. Ou cresce como líder na crise, ou, ao não crescer, mata o símbolo que é. [Símbolo] Que aliás não é só dele, mas de todos nós: o de operário, líder sindical, nordestino e pobre que galgou à presidência da República e o respeito de todos. Isso não é fácil isso. Ter símbolos é importante para o país. Eu olho para isso e acho que a oposição também o faz. Ninguém quer destruir o símbolo.”
- Em entrevista concedida a revista Exame
- Fonte: Exame — 9 de outubro de 2008
  • “A ser verdade, como parece, que o próprio presidente tuitou convocando uma manifestação contra o Congresso (a democracia), estamos com uma crise institucional de consequências gravíssimas. Calar seria concordar. Melhor gritar enquanto se tem voz, mesmo no Carnaval, com poucos ouvindo.”
- Em sua conta oficial no Twitter, repudiando a convocação feita por Bolsonaro para que a população se manifeste contra o Congresso Nacional
- Fonte: Twitter — 25 de fevereiro de 2020
  • “É pena ver o governo atual [de Jair Bolsonaro] mergulhado em crenças atrasadas que podem prejudicar no largo prazo o nosso destino como nação”.
- Fonte: O Estado de S. Paulo — 2 de fevereiro de 2020
  • “Na situação do mundo hoje, um fio desencapado pode levar a um curto-circuito [referindo-se aos protestos no Chile e em outros países]. Eu quero isso? Não, mas pode acontecer. Eu acho que essa política ultraliberal dificilmente se implanta na sociedade brasileira.”
- Em entrevista a BBC Brasil
- Fonte: O Antagonista — 26 de novembro de 2019
  • “[O governo Bolsonaro] tem áreas bem retrógradas e outras são construtivas. Por incrível que pareça, os militares são os mais moderados. E precisamos buscar algum tipo de moderação no Brasil.”
- Em entrevista a BBC Brasil
- Fonte: O Antagonista — 26 de novembro de 2019
  • “O governo [de Bolsonaro] é muito de rupturas. Fala palavras pesadas, acha inimigo onde não tem, tropeça sozinho.”
- Em entrevista a BBC Brasil
- Fonte: O Antagonista — 26 de novembro de 2019
  • “Eu nasci numa família muito ligada à política. Agora, eu depois me rebelei contra isso, inclusive eu fui para a Universidade e praticamente só fazia estudar, essa coisa toda. Eu diria que... mais tarde eu voltei a me preocupar com a questão política, quando já era, enfim, depois da adolescência, quando tava na Universidade ainda, mas daí eu fui para a Esquerda, né, então eu tinha ligação com o pessoal do Partido Comunista. Na época eu ajudei, eu escrevia pra revista brasiliense que era do Caio Prado e do Elias Chaves Neto, e essa não era do Partido Comunista, mas era ligada, tendência. E eventualmente para o jornal Fundamentos, esse sim, era do Partido Comunista. Até que veio a questão da Hungria, a invasão da Hungria, o relatório Khrushchov, então pá, acabou tudo isso. E eu passei um longo período, enfim, outra vez, voltando só para os estudos. E depois eu, de alguma maneira, fui engolfado pela política por causa do regime militar; porque fui, enfim, obrigado a sair do Brasil. Eu não estava ligado a nenhum partido naquela ocasião. Meu pai tinha sido deputado federal pelo PTB, pelo partido trabalhista. Eu conhecia as pessoas e tal, mas eu não estava em nada disso. Eu estava na Universidade, querendo modernizar a Universidade e veio o golpe. No começo eu nem imaginei que fosse acontecer alguma coisa de mais grave, mas como eu tinha muita presença nas lutas da Universidade, eu era membro do conselho universitário, tinha sido eleito contra a direita universitária e tal, eles achavam que isso significaria alguma ligação de outra natureza e eu fui obrigado a sair do Brasil. Aí, exílio, ditadura. Então, isso é o que me levou, de novo, a ter uma participação mais ativa na política.”
- Brado Retumbante: Memória das Diretas — 21 de outubro de 2014
- Vídeo no YouTube: youtube.com/watch?v=2RE5l0NVK_0
  • “De extrema-direita. Com visão bastante reacionária, em alguns setores.”
- Sobre Jair Bolsonaro, em entrevista a Folha de S. Paulo — Janeiro de 2019
- Fonte: Folha de S. Paulo
  • “Ninguém deixa de ser uma coisa tão importante como ser marxista. O marxismo é como o darwinismo.”
- Em entrevista a TV Cultura quando presidente do Brasil
- Vídeo no YouTube: www.youtube.com/watch?v=39jNxldcBSk
  • “Na prática, o risco maior do liberalismo conservador, de caráter autoritário, é o de derrapar para formas abertamente não democráticas de decidir e assim aumentar o fosso entre dirigentes e dirigidos, abrindo espaço para manifestações populares antagônicas ao poder”.
- Sobre o governo Bolsonaro
- A esfinge e os líderes — 2 de novembro de 2019. Fonte: El País
  • “Eu espero que o que foi positivo, por exemplo, a generalização da saúde, da educação, e uma certa simplicidade, e um certo sentimento de igualdade, não se perca com a prosperidade que possa vir a ocorrer.”
- Por ocasião da morte de Fidel Castro — em reportagem do Jornal Nacional — 25 de novembro de 2016
  • “De todos os impostos, o mais cruel é a inflação. Primeiro, porque pesa mais para os mais pobres. Segundo, porque é um imposto disfarçado: não assume o nome 'imposto', não precisa de aprovação do Congresso e esconde o grande responsável por ela, qual sejam, governos que descuidam do orçamento e gastam mais do que devem e podem.”
- Sobre a volta da inflação devido a gastança do governo de Dilma Rousseff — 6 de novembro de 2015
- Fonte: Página Oficial de Fernando Henrique Cardoso no Facebook
  • “Hoje, se disser que sou de Esquerda, as pessoas não vão acreditar. Embora seja verdade. É verdade!”
- Em debate no Museu de Arte do Rio
- Fonte: Folha de S. Paulo — 9 de abril de 2014
  • "Se esquerda significa ser contra a ordem social existente, e direita a favor, a social-democracia é sem dúvida uma corrente de esquerda."
- "O que é a Social Democracia e o que propõe para o Brasil", 1990 [1]
  • "Em setores como energia e comunicação, estamos próximos do estrangulamento, e o colapso só não ocorreu devido ao menor ritmo de crescimento econômico da última década."
- plano de Governo, lançado em 94; citado por Folha de São Paulo, coluna "Painel", de 16/05/2001; Sinopse Agência Brasil
  • "Nunca houve nenhuma chance de neoliberalismo aqui. Este é um país muito pobre e o Estado sempre terá um papel importante na atenuação de diferenças sociais."
- em entrevista publicada no Financial Times, em abril de 2002
  • "O valor médio dos benefícios da Previdência Social cresceu e tem que ser mantido. Para isto é preciso fazer a reforma, para que aqueles que se locupletam da Previdência não se locupletem mais, não se aposentem com menos de 50 anos, não sejam vagabundos num país de pobres e miseráveis".
- "O Globo, 12/05/1998, p. 1 e 8; Sinopse Agência Brasil
  • "Vida de rico é muito chata."
- Jornal do Brasil, 31/08/1998, p. 1-3; Sinopse Agência Brasil
  • "Eu acho que todos os brasileiros, que acompanharam de perto a evolução da vida política no Brasil, sabem o que foram a luta e a dificuldade enfrentadas pelo presidente Geisel para conter a repressão"
-Folha de S. Paulo, 13/9/1996. [2]
  • "Eu também comemoro a melhoria na distribuição de renda. A política dele (Lula) é a minha."
- Revista Veja, n. 1934
  • "Isso é outra coisa que precisa acabar no Brasil, essa mentalidade atrasada de que o presidente vai passear. Tenha paciência".
- Revista IstoÉ Edição 1635
- Na Ásia, sobre a sua viagem;
  • "Se a pessoa não consegue produzir, coitada, vai ser professor. Então é aquela angústia para saber se o pesquisador vai ter um nome na praça ou se vai dar aula a vida inteira e repetir o que os outros fazem".
- Referindo-se a pesquisadores em greve das universidades, ao liberar seus salário sem retorno às aulas, e ao pedir celeridade ao projeto de bonificação da docência.
- Jornal do Brasil, 28/11/2001, p. 1 e 4 Sinopse Agência Brasil
  • "A ética do PT é roubar".
- a respeito da crise de corrupção no PT
- Folha de São Paulo, 07/02/2006; Sinopse Agência Brasil
- Em resposta a Luiz Inácio Lula da Silva sobre seus anos de escolaridade.
- ISTO É. Frases 2007. Edição n° 1991. 26 de dezembro de 2007 p. 105.
  • "O povo deve estar se perguntando: vocês são peixe ou carne de vaca? Temos de dizer claramente quem somos."
- Em crítica a aproximação do Partido da Social Democracia Brasileira com Lula.
- ISTO É. Frases 2007. Edição n° 1991. 26 de dezembro de 2007 p. 106.
  • "O mundo nunca é maravilhoso para todos, mas há uma similitude efetiva entre um grande período da expansão do capitalismo comercial, da eclosão do Renascimento e das Descobertas -- naquela altura, em que o homem era a medida de todas as coisas, embora não fosse, na verdade, mas como referência passou a ser e é o que está acontecendo hoje em dia."
- No discurso de abertura da Conferência Internacional para Integração e Desenvolvimento, em São Paulo.
- Revista Veja
  • "Não somos tigres, não damos saltos felinos. Somos uma baleia que se move devagar, mas com firmeza."
- Descartando a hipótese de que a crise na economia dos Tigres Asiáticos possa estender-se ao Brasil.
- Fonte: Revista Veja
  • "Deus fez o mundo em sete dias. Para refazer o Brasil, um pobre mortal, como eu, precisaria de sete anos."
- Em 1996, dissertando sobre as reformas iniciadas em seu governo
- Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul (acervo)
  • "Num prazo de 120 dias não haverá mais buracos."
- Anunciando programa de recuperação das rodovias federais.
- Revista Veja
  • "Levamos muitos anos sendo o país do futuro. Chegou o futuro, o futuro é hoje, o futuro é agora."
- Revista Veja
  • "É preciso uma pitada de candomblé para poder governar e entender esse imenso Brasil."
- Em encontro com empresários no qual revelou que quando e se deixar a Presidência vai escrever um livro de cunho sócio-antropológico sobre o país.
- Revista Veja
  • "Eu sou cartesiano, mas tenho uma pitada de candomblé."
- Revista Veja
  • "Vou terminar usando as palavras que ouvi de Handel, que são as palavras mais belas que se pode ouvir. E cito Handel: Aleluia."
- No encerramento do 2º Congresso Mundial das Assembléias de Deus.
- Revista Veja
  • "Acho que deveríamos incluir todas as drogas [além da maconha]. Todas fazem mal. Mas a política de guerra às drogas não está funcionando"
  • "Imaginar um mundo sem droga é um objetivo difícil de ser alcançado, é como imaginar um mundo sem sexo"
-Sobre a descrimininalização das drogas.
-Fontes: Estadão, Verde Mares
  • "Essa obsessão de parar de trabalhar em uma certa idade vai criar problemas na Previdência."
- Sobre a aposentadoria (1999).
- citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 22, de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759
  • "Lula é muito bom surfista, mas não forma onda. Eu tive que formar onda em muitas ocasiões e muitas vezes me embrulhei na onda"
- Ao ser perguntado por Marília Gabriela se ele sentia "inveja" da popularidade de Lula.
- De Frente com Gabi", SBT, 01/08/2010
  • "Se punhalada houve, foi pela frente."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, sobre a decisão do tucano Tasso Jereissati, ex-governador cearense, de apoiar o candidato Ciro Gomes; citado em Revista Veja, Edição 1 766 - 28 de agosto de 2002.
  • "Posso assistir de camarote."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, sobre a briga por sua sucessão; citado em Revista Veja, Edição 1 741 - 6 de março de 2002.
  • "Nós, os brasileiros, gostamos de ser misturados."
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.
  • "Nosso governo é de gente que está se matando pelo Brasil."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República e chefe dos tucanos camicases
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.
  • "O pessoal não deixa o Lula falar com os jornalistas com medo que diga besteira. Mas é bobagem, o Lula é inteligente."
- Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 246 (26/04/2004)
  • "São farsantes, falsários e pessoas que o Brasil custou a expulsar da vida pública."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, sobre os responsáveis pelo dossiê que lhe atribuiu a sociedade de uma empresa nas Ilhas Cayman
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98
  • "Pensei que você ia me dizer que vinha visitar o filho da Xuxa. Aliás, eu não tive nada com isso."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, para o colega argentino Carlos Menem, que ligou para saudá-lo pela privatização da Telebrás
- "Nem eu!"
- Carlos Menem, presidente argentino, respondendo a FHC
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98
  • "Ninguém recomenda nada ao presidente da República. O presidente está preocupado em governar o Brasil, e não com futricas."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, respondendo ao presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães, que recomendara uma reforma ministerial pós-eleitoral
  • "Se ele não quer me ouvir, que ouça o recado das urnas. Há três anos, eu venho lhe enviando cartas sobre corrupção no governo."
- ACM, em resposta ao presidente
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 670 - 11/10/2000
  • "Eu quero deixar claro para o país todo. Eu adoro pão de queijo. Eu não passo sem pão de queijo."
- Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, provocando alguém
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 668 - 27/9/2000
  • "E que as minhas últimas palavras sejam de reconhecimento ao esforço feito pela Ford, perdão, pela General Motors..."
- FHC, presidente da República, em Gravataí, na inauguração de uma fábrica da GM
- Fonte: Revista Veja, Edição 1 659 - 26/7/2000
  • "Sempre há o risco de um demagogo. Não quero personalizar, mas tem pessoas aí que estão mudando de partido com a pretensão de ser presidente. E são capazes de falar. O problema num País como o nosso é que a capacidade de expressão conta mais que o resto, a capacidade de empenho, de ser ator. Na política contemporânea, político tem que ser um pouco ator. Tem muitos atores que usam o script necessário e depois vão fazer bobagem."
- Fonte: Estadão. Para FHC, processo de impeachment encaminhado por Cunha ficou difícil. Publicação: 19 de janeiro de 2016

Atribuídas

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  • "Também tenho um pé na cozinha".
- citado por Millor Fernandes; JB, 30/07/2001
  • "Voto você não recusa".
- sobre o apoio de Anthony Garotinho a candidatura de Geraldo Alckmin na eleição presidencial de 2006.
- citado em jornal O Globo, 04/10/2006
  • "A droga tem de ser discutida de uma maneira mais ampla. Enquanto não se entender que boa parte da questão da droga tem a ver com a proibição, por exemplo, da maconha, e tem a ver com a falta de tratamento; enquanto não se induzirem as pessoas a entender que a droga é também uma questão de saúde, e não apenas de repressão; enquanto não se diminuir o consumo, você vai ter gente se arriscando e fazendo tráfico."
- Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente do Brasil); Fonte: iG. Ações precisam ir além da repressão ao tráfico, diz FHC. 25 de novembro de 2010.
  • "Então o Bolsonaro não demorou 60, 90 dias, e fez o óbvio. Mas ninguém fez, nem o Lula fez, nem a Dilma fez, nem o Fernando Henrique fez. Transferiu os chefes do PCC e do Comando Vermelho, dessas facções, para os presídios federais e cortou a rede de comunicação. Isso é muito importante."
- Ciro Gomes, em entrevista a Maurício Meirelles (Youtube), 09/2019.
- Fonte: cn7.com
  • “Tudo o que você precisar de mim, peça, estou à disposição”.
- Presidente Lula a Fernando Henrique no velório da ex-primeira-dama Ruth Cardoso
- Fonte: Folha de S. Paulo — 26 de junho de 2008
  • "Temos sociólogos bons e medíocres. Os primeiros acabam como professores, os outros como presidentes da república".
- Betinho, em clara alusão a Fernando Henrique Cardoso.
- Do bestial ao genial: frases da política - Página 48, Paulo Buchsbaum, André Buchsbaum - Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 294 páginas
  • "Um indivíduo desses, depois de sete anos de governo, falar em exportar ou morrer? Já virou cadáver".
- Itamar Franco, então governador de Minas Gerais, ironizando as declarações de FHC de incentivo às exportações.
- Revista IstoÉ Edição 1667
  • "O nome de Fernando Henrique surgiu por exclusão."
- Itamar Franco, sobre a nomeação de FHC para o Ministério da Fazenda.
- Jornal do Brasil, Entrevista: Itamar Franco e o poder da simplicidade, 5/06/2010.
  • "Eu vi. Mandei verificar. Ele assinou, sem poder assinar. Ele sabia que sem o autógrafo, sem ele na cédula do real, ele não ganharia."
- Itamar Franco, sobre a assinatura de FHC nas notas do Real.
- Jornal do Brasil, FH assinou o real fora do governo, 10/03/2008.
  • "Em menos de quatro anos, Fernando Henrique fez praticamente o mesmo que Margaret Thatcher, na Grã-Bretanha, levou aproximadamente doze anos para fazer."
- The Economist, revista inglesa
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98
  • "Sempre imagino Fernando Henrique de manhã fazendo a barba, se olhando e beijando o próprio rosto no espelho do banheiro."
- Roberto Requião, senador peemedebista
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98