Emílio Garrastazu Médici

militar e político brasileiro, 28° presidente do Brasil

Emílio Garrastazu Médici (?) foi um militar e político brasileiro, ex-presidente do Brasil.

Emílio Garrastazu Médici
Emílio Garrastazu Médici
Nascimento 4 de dezembro de 1905
Bagé (Estados Unidos do Brasil)
Morte 9 de outubro de 1985 (79 anos)
Rio de Janeiro
Sepultamento Cemitério de São João Batista
Cidadania Brasil
Cônjuge Scila Médici
Alma mater
  • Academia Militar das Agulhas Negras
Ocupação político, militar
Prêmios
  • Grand Cross of the Order of the Southern Cross
  • Ordem de Rio Branco
  • Ordem do Mérito Naval
  • Grande-Colar da Ordem Militar da Torre e Espada (1973)
  • Grande-Colar da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (1972)
  • Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul
  • Ordem do Mérito Militar
  • Ordem do Mérito Aeronáutico
  • Ordem Militar da Torre e Espada
  • Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
Lealdade Brasil
Causa da morte acidente vascular cerebral
Assinatura

Verificadas

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  • "O Brasil vai bem, mas o povo vai mal."
- Entrevista com Tarcísio Meirelles Padilha, Rio de Janeiro, 15 de julho de 1994, citado em "Diálogos na sombra: bispos e militares, tortura e justiça social na ditadura" - páginas 97 c/c 507, Ken Serbin, Editora Companhia das Letras, 2001, ISBN 8535901868, 9788535901863, 566 páginas
  • "A economia vai bem, mas o povo vai mal"
- Revista Visão - página 47, 1974
  • "Sinto-me feliz todas as noites quando assisto o noticiário. Porque, no noticiário da Globo, o mundo está um caos, mas o Brasil está em paz."
  • "Sinto-me feliz todas as noites quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um tranqüilizante após um dia de trabalho."
  • "A eleição direta é uma piada."
- No ano da campanha das Diretas Já (Veja de 26/12/84).
- Fonte: Do bestial ao genial: frases da política - Página 17 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759
  • "Senhor presidente [Costa e Silva], senhores conselheiros, eu me sinto perfeitamente à vontade, senhor presidente, e por que não dizer com bastante satisfação em dar o meu “aprovo” ao documento que me é apresentado. Isso porque, sr. presidente, em uma reunião do conselho... do Conselho de Segurança, no desempenho das funções que vossa excelência me atribuiu como chefe do Serviço Nacional de Informações, tive oportunidade de fazer um minucioso relatório sobre a situação nacional brasileira e demonstrei aos conselheiros, por fatos e por ações, que o que estava na rua era a contra-revolução. Acredito, senhor presidente, que com sua formação democrática, foi Vossa Excelência tolerante por demais. Porque naquela oportunidade eu já solicitava a Vossa Excelência que fossem tomadas medidas excepcionais para combater a contra-revolução que estava na rua. Era só isso que eu tinha a dizer, senhor presidente."
- Íntegra do seu voto na votação do AI-5, quando então chefe do SNI: [1]
  • "Em 1970, no auge da ditadura militar, em que o presidente Médici andava perseguindo os meus companheiros do PT, nós vivemos o maior boom de empregos da história desse país, a um crescimento de 10% ao ano"
- Lula, 08/2002
- Lula elogia governo Médici, Folha de S. Paulo 30/08/2002
  • "(...) É com muito orgulho que de vez em quando as pessoas falam “Lula defende ... elogia o governo Geisel, elogia o não sei das quantas. Pois eu agora – veja a contradição, Requião – um dos presidentes que permitiu que a gente vivesse um momento político mais crítico da historia do país, o presidente Médici, foi o homem que assinou a Embrapa e foi o homem que assinou Itaipu. (...) Os outros gestos que as pessoas fizeram que permitiram que o Brasil encontrasse seu rumo. Cada um de nós será julgado um dia. Cada um de nós será julgado por aquilo que fizemos e pelo que deixamos de fazer"
Lula, comemoração dos 35 anos da Embrapa, abril de 2008.
- Fonte:Lula, ser E não ser, Carta Maior, 15/05/2013