Rio de Janeiro (cidade)
capital do estado brasileiro do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro é a capital do Estado do Rio de Janeiro. Segunda maior metrópole da República Federativa do Brasil, quarta maior da América Latina, situa-se no sudeste do País.
- "O meu programa de governo vai ser muito simples. Vou limitar-me quase exclusivamente a duas coisas: o saneamento e o melhoramento do porto do Rio de Janeiro”.
- - Rodrigues Alves em São Paulo, antes de embarcar no trem que o levaria ao Rio de Janeiro, o novo presidente disse a um amigo; Em 15 de novembro de 1902, quando assumia a presidência da República
- - Fonte: http://www.culturabrasil.pro.br/rebelioesrep.htm
- ” O Rio de Janeiro é o orgulho dos brasileiros. Na entrada da baía, ergue-se um bloco inacessível de granito, cuja base é lambida pelas ondas: o Pão de Açúcar. Sua forma estranha e familiar é popular no Brasil, e um dos traços mais universalmente amados da imagem da pátria”.
- Pierre Denis, 1909. Citado em "A História do Rio de Janeiro." - Armelle Enders - Gryphus, 2002, ISBN 978-85-60610-09-9 - 395 páginas
- "No Rio, a formação da identidade passa, também, pela eleição de um time de futebol. O poeta, fiel à sua infância, escolhe o 'Botafogo Futebol Clube'. Não freqüenta os estádios. Não lê o noticiário. Não ouve as transmissões pelo rádio. Mas, se perguntarem seu time, afirma: 'Botafogo'. Não se trata de uma paixão, mas de uma senha para a cidadania."
- - Vinícius de Moraes, músico brasileiro.
- "Na parede de um botequim de Madri, um cartaz avisa: Proibido cantar. Na parede do aeroporto do Rio de Janeiro, um aviso informa: É proibido brincar com os carrinhos porta-bagagem. Ou seja: Ainda existe gente que canta, ainda existe gente que brinca".
- "Em relação aos tão gabados melhoramentos do Rio de Janeiro, a famosa obra do tumultuário e despótico Dr. Passos, meu interlocutor usou destas frases que eu não quis reproduzir no texto do discurso: Mesmo pelo que toca a esta cidade, ouso perguntar-vos: pensou-se em expungi-la dos terríveis cortiços e estalagens que a enchem e afeiam pestilencialmente quase por todos os lados? Não.
- Pensou-se em tirar de seu centro tantas "cocheiras" e "estábulos", e de seus arrabaldes tantos "capinzais" que a deturpam e corrompem-lhe o ar? Não.
- Cuidou-se de retificar e canalizar os lôbregos e nojentos "riachos" que a danificam, do Rio Comprido, da Joana, do Trapicheiro, da Banana Podre, Maracanã, e outros que a inundam na época das chuvas? Não.
- Elevaram o solo de zonas inteiras urbanas no intuito de impedir essas desastrosas inundações? Não.
- Tratou-se de melhorar o sistema de esgotos, o abastecimento d'água, a não ser no papel? Não.
- Então, mesmo por esse lado, quase nada tendes feito, a não ser "obra para inglês ver", segundo vossa característica expressão.
- E é verdade, em que pese aos "basbaques de encomenda", que fazem ofício de elogiar a todo transe, à troca de dinheiro ou de empregos"
- - Sílvio Romero, citado em "Antônio Conselheiro: a fronteira entre a civilização e a barbárie" - Página 151, Rogério Souza Silva - Annablume, 2001, ISBN 8574192090, 9788574192093 - 305 páginas