João Figueiredo

militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

João Figueiredo (?) foi um militar e político brasileiro, ex-presidente do Brasil.

João Figueiredo
João Figueiredo
Nascimento 15 de janeiro de 1918
Rio de Janeiro
Morte 24 de dezembro de 1999 (81 anos)
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Progenitores
  • Euclides Figueiredo
Cônjuge Dulce Figueiredo
Alma mater
  • Academia Militar das Agulhas Negras
Ocupação político, oficial militar
Prêmios
  • Colar da Ordem de Isabel a Católica (1983)
  • Grand Cross of the Order of the Southern Cross
  • Ordem de Rio Branco
  • Ordem do Mérito Naval
  • Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis
  • Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique
  • Ordem do Serafim
  • Colar da Ordem do Mérito Civil (1979)
  • Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo
  • Grande-Colar da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
Causa da morte doença cardiovascular
Assinatura

Verificadas

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  • “Quem for contra a abertura, eu prendo e arrebento.”
- Fonte: Teatro de Arena: palco de resistência, por Rafael Guimaraens, página 146, editora Libretos, ISBN 8588412128, 9788588412125
  • “Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”
- Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131
  • “Não posso obrigar o povo a gostar de mim. Sou o que sou, não vou mudar para que o povo goste.”
- Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131
  • “Se ganhasse salário mínimo, eu dava um tiro no coco.”
- Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685
  • “O que eu gosto mesmo é de clarim e de quartel.”
- Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131
  • “Me envaideço de ser grosso.”
- Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685
  • "Peço ao povo que me esqueça"
- João Baptista de Oliveira Figueiredo citado em "O corpo-a-corpo não pode ser assim", por Malu Gaspar e Alexandre Oltramari; Revista Veja, Edição 1 777 - 13 de novembro de 2002
  • “O turco não sentará no meu lugar de maneira nenhuma”
- Sobre a possibilidade de Paulo Maluf ser eleito no colégio eleitoral.
- Fonte: Na arena do marketing político: ideologia e propaganda nas campanhas presidenciais brasileiras, por Adolpho Queiroz, página 205, editora Summus Editorial, ISBN 8532302165, 9788532302168
  • “Minha mãe não está em pauta”
- Em resposta a insultos que recebeu de estudantes durante a visita a Florianópolis, Santa Catarina.
- Fonte: Os caminhos da revolução, por Dias Gomes, página 665, editora Bertrand Brasil, ISBN 8528600874, 9788528600872
  • "'Você conhece uma favela do Rio de Janeiro? Você já viu a seca do nordeste? E você acha que eu vou gastar dinheiro com estádio de futebol?"
- Fonte: [1]
  • "Sei que o Brasil é um país essencialmente agrícola. Viram, não sou tão ignorante quanto dizem"
- Fonte: [2]
  • "Bom, o povo, o povão que poderá me escutar, será talvez os 70% de brasileiros que estão apoiando o Tancredo. Então desejo que eles tenham razão, que o doutor Tancredo consiga fazer um bom governo para eles. E que me esqueçam."
- Fonte: [3]
  • "durante muito tempo o gaúcho foi gigolô de vaca."

:- Fonte: Proibidos de usar gravador, repórteres da Folha provocaram ira de Figueiredo com entrevista. Folha de S. Paulo.

  • "Tancredo Never."
- Fonte: [4]
  • *"Juro que farei deste país uma democracia."
- Fonte: [5]
  • "Eu não quero citar nomes, mas há muitos fantasiados de democratas aí que participaram do regime mais ignominioso que eu já vi, o Estado Novo de Vargas, e que hoje posam de democratas, pedem democracia plena. No Estado Novo, sim, eu era cadete do Exército e tive conhecimento de torturas bárbaras, muito piores que estas que denunciam hoje, se é que estas existem mesmo. Meu pai estava na prisão e eu vi de perto o que era tortura."
- Futuro presidente general João Figueiredo, em 1978, em entrevista para a Folha de S. Paulo: Folha de S. Paulo.

Atribuídas

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  • “Vocês querem, então eu vou reconhecer esse sindicato (PT). Mas não esqueçam que esse partido chegará ao poder. Lá estando, tudo fará para instituir o 'comunismo'. Nesse dia, vocês vão querer tirá-lo de lá. E para tirá-lo de lá, será à custa de muito sangue. Sangue brasileiro.”

Citado em: MENDES, Francisco Ribeiro. 13 Anos de Arrastão. Buqui Livros Digitais, 2016. ISBN: 8583383065, 9788583383062