Marquês de Sade

Aristocrata francês e escritor libertino

Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de Sade (2 de junho de 1740 - 2 de dezembro de 1814). Foi um aristocrata e escritor francês, geralmente de pornografia (dando origem ao termo sadismo).

Marquês de Sade
Marquês de Sade
Nascimento 2 de junho de 1740
Hôtel de Condé
Morte 2 de dezembro de 1814 (74 anos)
Charenton asylum
Sepultamento Charenton asylum
Cidadania França
Progenitores
  • Jean-Baptiste de Sade
  • Marie Eleonore de Maillé
Cônjuge Renée-Pélagie de Sade
Filho(a)(s) Armand de Sade, Louis-Marie de Sade, Madeleine Laure de Sade
Alma mater
  • Lycée Louis-le-Grand
Ocupação romancista, filósofo, dramaturgo, escritor, prosista
Obras destacadas 120 Dias de Sodoma
Movimento estético filosofia ocidental
Título conde
Religião ateísmo
Causa da morte doença infeciosa
Assinatura


  • "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios."
- in: "Os 120 Dias de Sodoma"
  • "Todo o universo poderia ser conduzido por uma única lei, se essa lei fosse boa."
- L'univers entier se conduirait par une seule loi, si cette loi était bonne.
- Oeuvres‎ - Página 321, Sade, Maurice Nadeau - Jeune Parque, 1947 - 421 páginas
- Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
- La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - Página 108, Sade (marquis de) - 1797
  • "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência."
- C'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.
- Marquês de Sade in: Oeuvres‎ - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas
- il n'ya point de passion plus égoïste que celle de la luxure
- Morceaux choisis de Donatien-Alphonse-François - página 92, marquis de Sade, Sade (marquis de), Gilbert Lély - P. Seghers, 1948 - 159 páginas
  • "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
- N'admettons jamais comme cause de ce que nous ne comprenons pas quelque chose que nous comprenons encore moins.
- Histoire de Juliette, ou les Prospérités du vice (1801), Première Partie
- La bienfaisance est bien plutôt un vice de l'orgueil qu'une véritable vertu de l'âme
- La Philosophie dans le boudoir (1795), Troisième Dialogue
- Les passions de l'homme ne sont que les moyens quelle emploie pour accélérer ses desseins.
- La Nouvelle Justine, ou les Malheurs de la vertu (1799), Chapitre 5
  • "Não devemos perder de vista que a religião era uma das melhores armas nas mãos de nossos tiranos, um de seus dogmas primordiais era: 'Dai a César o que é de César'. Mas nós derrubamos César do trono e não queremos dar-lhe mais nada."
- Ne perdons pas de vue que cette puérile religion était une des meilleures armes aux mains de nos tyrans : un de ses premiers dogmes était de rendre à César ce qui appartient à César ; mais nous avons détrôné César et nous ne voulons plus rien lui rendre.
- Français, encore un effort si vous voulez être républicains, La religion in: La Philosophie dans le boudoir (1795)

Atribuídas

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- Il n'ya d'autre enfer pour l'homme que la bêtise ou la méchanceté de ses semblables.
- Citado em "Frédéric Dard" - página 68, Louis Bourgeois - Manufacture, 1985 - 173 páginas
  • "Eu só me dirijo às pessoas capazes de me entender e estas me lerão sem perigo."
- Citado em "Revista USP.: Edições 39-40" - página 117, Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Atividades Culturais, Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social - 1998