Vladimir Nabokov (?) foi um escritor russo.

Vladimir Nabokov
Vladimir Nabokov
Nascimento 10 de abril de 1899
São Petersburgo (Império Russo)
Morte 2 de julho de 1977 (78 anos)
Montreux
Residência Montreux, Ashland, São Petersburgo, Berlim, Paris, Cannes, Menton, Livadiya, Cambridge, Praga, Antibes, Fréjus, Manhattan, Wellesley, Cambridge, Ithaca, Chauncy Street
Sepultamento Cemetery of Clarens
Cidadania Império Russo, Estados Unidos da América
Progenitores
  • Vladimir Dmitrievich Nabokov
  • Yelena Rukavishnikova
Cônjuge Véra Nabokov
Filho(a)(s) Dmitri Nabokov
Irmão(ã)(s) Sergey Nabokov, Kirill Nabokov, Yelena Nabokova
Alma mater
  • Trinity College
  • Universidade de Cambridge
Ocupação romancista, poeta, escritor, zoólogo, tradutor, dramaturgo, autobiógrafo, roteirista, lepidopterologia, professor universitário, crítico literário, jornalista, escritor de ficção científica, problemista, jogador de xadrez, especialista em literatura, entomologista, literata(o)
Prêmios
  • Bolsa Guggenheim (1943)
Empregador(a) Universidade Harvard, Universidade Cornell, Wellesley College
Obras destacadas The Defense, A Verdadeira Vida de Sebastian Knight, Lolita, Pale Fire, Fala, Memória
Movimento estético modernismo
Religião agnosticismo
Causa da morte doença
Página oficial
https://www.vladimir-nabokov.org
Assinatura

Verificadas

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Riso no escuro

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  • "Era uma vez um homem que se chamava Albinus e vivia em Berlim. Era rico, respeitável, feliz; certo dia abandonou a mulher por causa de uma jovem amante; amou, não foi amado; e sua vida acabou em desastre."
  • “Deu-se conta então de que, se não quisesse passar a vida num estado de permanente tortura, tinha de apagar da memória a imagem da família e abandonar-se por inteiro à paixão intensa, quase mórbida, que lhe inspirava a alegria descontraída de Margot.”

Lolita

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  • "Sou suficientemente orgulhoso de saber alguma coisa para ter a modéstia de admitir que não sei tudo."
  • "Lolita, luz da minha vida, labareda em minha carne. Minha alma, minha lama. Lo-li-ta: a ponta da língua descendo em três saltos pelo o céu da boca para tropeçar de leve, no terceiro, contra os dentes. Lo. Li.Ta."
  • Entre os limites de idade de nove e catorze anos, virgens há que revelam a certos viajores enfeitiçados, bastante mais velhos do que elas, sua verdadeira natureza — que não é humana, mas nínfica (isto é, diabólica). A essas criaturas singulares proponho dar o nome de 'ninfetas'.
- Lolita, 1955.


Frases

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