Rodrigo Maia

político brasileiro

Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia (Santiago, 12 de junho de 1970) é um político brasileiro filiado ao Democratas (DEM).

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Rodrigo Maia em outros projetos:

2007 editar

  • “A idéia do liberalismo puro não foi vitoriosa no mundo, é preciso aceitar isso. O Partido Conservador da Inglaterra ficou 12 anos defendendo as teses liberais, ficou 12 anos isolado e ficou 12 anos na oposição. Viu-se obrigado a caminhar para o centro.”
- Revista IstoÉ — Edição n. 1959. 16 de maio de 2007
  • “Nós entendemos que, num país pobre como o Brasil, o Estado ainda tem de exercer um papel fundamental. Vamos defender políticas públicas. Entendemos que o Estado tem de prestar um bom serviço de saúde, de educação, de segurança pública. O Estado precisa tratar a questão do meio ambiente como prioridade. Mas isso não tem de significar querer um Estado inchado, paternalista, com 36 ministérios.”
- Revista IstoÉ — Edição n. 1959. 16 de maio de 2007

2015 editar

  • "Agora, na reforma política, eu relatei a emenda constitucional e o projeto de lei, ocasião em que tive a oportunidade de incluir a questão do voto impresso por ideia proposta e pelo trabalho do Deputado Jair Bolsonaro - que, no início deste debate, talvez tenha sido um dos poucos Deputados que acreditaram que nós pudéssemos incluir o voto impresso na emenda constitucional - e, depois, no projeto de lei que tive a oportunidade de também relatar. Então, eu quero agradecer ao Deputado Bolsonaro e agradecer ao Plenário. Tenho certeza de que, menos do que uma derrota da Presidente Dilma, a decisão de derrubar o veto do dispositivo que prevê o voto impresso é uma vitória da sociedade brasileira, que pode ter o direito, a partir das eleições de 2018, de recontar os votos de qualquer uma das urnas. Hoje, no Brasil, nós somos obrigados a aceitar o resultado imposto pelas urnas, que são seguras, mas não são infalíveis. Tenho certeza de que o resultado de hoje vai garantir eleições mais seguras e mais democráticas a partir de 2018."
- Na Câmara dos Deputados, 18/11/2015: [1]

2017 editar

  • “Nós não podemos aceitar que a Câmara dos Deputados se transforme num cartório carimbador de opiniões de parte da sociedade, que são democráticas, que são respeitadas, mas que a Câmara de Deputados tem toda a legitimidade para ratificar, para modificar ou até para rejeitar. Nós aqui não somos obrigados a aprovar tudo que chega a este Plenário.”
- O Globo — 2 de agosto de 2017

2019 editar

  • “Em 89 eu acompanhei a eleição, aquela ida ou não para o segundo turno, e eu tinha uma relação muito boa e uma admiração muito grande pelo Brizola”.
- Revelando, em entrevista a Andreia Sadi, da GloboNews, que Brizola foi um dos seus grandes ídolos políticos — 15 de março de 2019
  • “Prevaleceu uma tese que não foi a tese que a gente acreditava. A gente acreditava que a centro-direita iria vencer as eleições e quem venceu as eleições foi a direita, foi um ambiente mais da extrema-direita.
- Sobre a disputa eleitoral à presidência do Brasil, realizada em 2018, e o seu resultado
- Em entrevista a Andreia Sadi, da GloboNews — 15 de março de 2019
  • “Ainda não compreendemos, olhando a longo prazo, quais são as políticas que esse governo trouxe para sobrepor os 13 anos de governo do PT, que trouxe uma agenda que foi muito criticada, inclusive pelo DEM. Não é o DEM que está no governo, mas a direita mais extrema que está no governo, e até agora a gente não entendeu qual é essa agenda.”
- Em Nova York, durante uma palestra para investidores — 14 de maio de 2019
- Fonte: O Antagonista
  • “O general Heleno virou um auxiliar do radicalismo do Olavo”.
- Cumprindo agenda em Jaboatão dos Guararapes (PE) e comentando sobre o general ter questionado “como fazer” o “novo AI-5” aventado pelo deputado Eduardo Bolsonaro como contramedida à eventuais protestos violentos da Esquerda no Brasil, a semelhança das manifestações violentas que ocorreram em agosto de 2019 no Chile — 4 de novembro de 2019
- Fonte: O Antagonista

2020 editar

  • “É uma pena que um ministro com tantos títulos tenha se transformado num radical ideológico, contra a Democracia, contra o parlamento. É muito triste. Eu não vi, por parte dele, nenhum tipo de ataque ao parlamento quando a gente estava votando o aumento do salário dele, como militar da reserva. Então, eu quero saber dele se ele acha que o parlamento foi chantageado por ele ou por alguém pra votar o projeto-de-lei das Forças Armadas. Então, é uma pena que um homem com tanta experiência, com tanta qualificação, se transforme num ideológico. Talvez ele estivesse melhor num gabinete de rede social tuitando, agredindo, como muitos fazem, como ele tem feito ao parlamento nos últimos meses. Não é a primeira vez que ele ataca, só que dessa vez veio a público.”
- Criticando o general Augusto Heleno por ele ter dito que o Congresso Nacional chantageia o governo para obter dinheiro público ou cargos na administração pública federal
- Fonte: Canal da Câmara dos Deputados no YouTube (youtube.com/watch?v=raF4cBUQyZY&t=0m25s) — 19 de fevereiro de 2020
  • “Recebi hoje, aqui na Câmara, entidades ligadas à liberdade de imprensa (Abraji, Conectas, Intervozes) para debater reações aos ataques virtuais principalmente contra jornalistas, com maior atenção às mulheres. Acredito que a melhor resposta ao que está acontecendo é manter as nossas instituições funcionando e coibir os abusos. E ainda que haja uma regulação e responsabilização das plataformas das redes sociais.”
- No seu Instagram — 11 de março de 2020
  • “Plano de Guedes tem 'quase nada' para combater a crise do coronavírus.”
- Fonte: Folha de S. Paulo — 13 de março de 2020
  • “A vitória de Joe Biden restaura os valores da democracia verdadeiramente liberal, que preza pelos direitos humanos, individuais e das minorias. Parabenizo o presidente eleito e, em nome da Câmara dos Deputados, reforço os laços de amizade e cooperação entre as duas nações”.
- Em sua conta oficial no Twitter comentando o anúncio de que Joe Biden venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos da América de 2020
- Fonte: Twitter — 6 de novembro de 2020

2021 editar

  • “No segundo turno [da eleição presidencial de 2022], entre o candidato que eu considero democrático [Lula] – que tem avanços importantes no Brasil, mas cometeu erros também – e outro que eu acho que não respeita as instituições democráticas [Bolsonaro], é óbvio que vou votar pela democracia”.
- Fonte: iG — 7 de junho de 2021