Álvares de Azevedo

poeta, ensaísta, contista e dramaturgo brasileiro (1831-1852)

Álvares de Azevedo (?) é um escritor brasileiro.

Álvares de Azevedo
Álvares de Azevedo
Nascimento 12 de setembro de 1831
São Paulo
Morte 25 de abril de 1852 (20 anos)
Rio de Janeiro
Sepultamento Cemitério de São João Batista
Cidadania Império do Brasil
Alma mater
  • Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
  • Universidade de São Paulo
Ocupação escritor, poeta, contista, dramaturgo, ensaísta
Obras destacadas Lira dos Vinte Anos, Noite na Taverna
Movimento estético Ultrarromantismo
Causa da morte tuberculose

Verificadas

editar
  • "Pensamento de mãe é como o incenso Que os anjos do Senhor beijam passando."
- Poesias completas de Alvares de Azevedo ... - Página 32, Manuel Antônio Alvares de Azevedo - Z. Valverde, 1943
  • "Em negócios de amor, nada de sócios".
- Citado na "Revista da Academia Brasileira de Letras" - Página 281; de Academia Brasileira de Letras, Academia Brasileira de Letras - 1922
  • "Não há melhor túmulo para a dor do que uma taça cheia de vinho ou uns olhos negros cheios de languidez."
- Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)
  • "O espírito é variável como o vento...
Mais coerente é o corpo, e mais discreto.
Mudaste muita vez de pensamento,
Mas nunca de teu vinho predileto..."
(Das preferências)
- Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)
  • "Vais ler uma página da vida; cheia de sangue e de vinho..."
- Álvares de Azevedo, no livro Macário; (veja o obra completa no Wikisource)
  • "(...) A vida é um escárnio sem sentido. Comédia infame que ensangüenta o lodo(...)"
- Álvares de Azevedo (Glória Moribunda)
  • "Sinto no meu coração uma
necessidade de amar, de dar a
uma criatura este amor que me bate no
peito. Mas ainda não encontrei uma
mulher - uma só - por quem eu pudesse
bater de amores."
- Carta a Luiz; Obras de Manuel Antônio Alvares de Azevedo: Precedidas de um discurso biographico e acompanhadas de notas pelo Sr. Dr. Jacy Monteiro - Tomo I, página 35; Por Manuel Antônio Alvares de Azevedo; Publicado por Livraria de B. L. Garnier, 1862
  • "Descansem o meu leito solitário
Na floresta dos homens esquecida,
À sombra de uma cruz e escrevam nela:
- Foi poeta, sonhou e amou na vida"
- Obras de Manuel Antônio Alvares de Azevedo: Precedidas de um discurso biographico e acompanhadas de notas pelo Sr. Dr. Jacy Monteiro - Tomo I, página 200; Por Manuel Antônio Alvares de Azevedo; Publicado por Livraria de B. L. Garnier, 1862
  • "Todo o vaporoso da visão abstrata não interessa tanto como a realidade da bela mulher a quem amamos".
-Poemas Malditos
  • "É difícil marcar o lugar

onde pára o homem e começa o animal, onde cessa a alma e começa o instinto - onde a paixão se torna ferocidade. É difícil marcar onde deve parar o galope do sangue nas artérias, e a violência da dor no crânio."

-Macário