Edward Gibbon
historiador inglês do século XVIII, autor de "A História do Declínio e Queda do Império Romano"
Edward Gibbon (Putney, 27 de Abril de 1737 - 16 de Janeiro de 1794) foi um grande historiador inglês, dentro do espírito do iluminismo, autor de "A História do Declínio e Queda do Império Romano".
Edward Gibbon | |
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Portret Edwarda Gibbona, mal. Joshua Reynolds | |
Nascimento | 8 de maio de 1737 Putney |
Morte | 16 de janeiro de 1794 (56 anos) Londres |
Residência | Putney |
Sepultamento | Fletching |
Cidadania | Reino da Grã-Bretanha |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | historiador, político, erudito clássico, escritor |
Obras destacadas | A História do Declínio e Queda do Império Romano |
Religião | catolicismo, protestantismo |
Causa da morte | peritonite |
Assinatura | |
- "O vento e as ondas estão sempre a favor do navegador habilidoso".
- - The wind and the waves are always on the side of the ablest navigators.
- - The history of the decline and fall of the Roman empire - Vol. IV, Página 345, de Edward Gibbon - Publicado por Harper & brothers, 1841
- - The wind and the waves are always on the side of the ablest navigators.
- “ 'Eu acredito em um Deus, e Maomé o apóstolo de Deus,' é a pregação simples e invariável do Islã. A imagem intelectual da Deidade nunca foi degradada por qualquer ídolo visível: as honras do profeta nunca transgrediram a virtude humana; e seus preceitos da vida moderaram a gratidão de seus discípulos dentro dos limites da razão e da religião.“
- - "I believe in one God, and Mahomet the apostle of God," is the simple and invariable profession of Islam. The intellectual image of the Deity has never been degraded by any visible idol: the honours of the prophet have never transgressed the measure of human virtue; and his living precepts have restrained the gratitude of his disciples within the bounds of reason and religion.
- - History of the Saracen Empire, Londres, 1870, página 54.
- - "I believe in one God, and Mahomet the apostle of God," is the simple and invariable profession of Islam. The intellectual image of the Deity has never been degraded by any visible idol: the honours of the prophet have never transgressed the measure of human virtue; and his living precepts have restrained the gratitude of his disciples within the bounds of reason and religion.
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