Pedro Aleixo

Advogado, jornalista, 16.º vice-presidente do Brasil, presidente de facto do Brasil em 1969, porém deposto pela Junta Militar do referido ano

Pedro Aleixo (Mariana, 1 de agosto de 1901 — Belo Horizonte, 3 de março de 1975) foi um advogado e professor e político brasileiro.

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  • "Acrescento, senhor presidente, que, da leitura que fiz do Ato Institucional, cheguei à sincera conclusão de que o que menos se faz nele é resguardar a Constituição, que no seu artigo 1º declara-me preservada. Eu estaria faltando um dever para comigo mesmo se não emitisse, com sinceridade, esta opinião. Porque, da Constituição _que, antes de tudo, é um instrumento de garantia de direitos da pessoa humana, de garantia de direitos políticos_ não sobra, nos artigos posteriores, absolutamente nada que possa ser realmente apreciável como sendo uma caracterização do regime democrático."
- Trecho de seu voto na votação do AI-5: [1]
  • "[...] Pedro Aleixo (1901-1975), vice-presidente de Costa e Silva, não assumiu a presidência por decisão da junta militar, formada pelo general Aurélio Lira Tavares, almirante Augusto Rademaker, o brigadeiro Márcio Souza e Mello, que, quando da doença de Costa e Silva, em 28 de agosto de 1969, passou a dirigir o Brasil, até a eleição indireta, pelo Congresso Nacional, em 25/10/69, do general Emílio Garrastazu Médici (1905-1985) para a presidência e do almirante Rademaker, ministro da Marinha, para a vice-presidência."
- Paulo Pimentel, ex-governador do Paraná, citado por Aramis Millarch, no Tablóide Digital