Georges Clemenceau
político francês
(Redirecionado de George Clemenceau)
Georges Clemenceau (?) foi um político francês.
Georges Clemenceau | |
---|---|
Nascimento | Georges Benjamin Clemenceau 28 de setembro de 1841 Mouilleron-en-Pareds |
Morte | 24 de novembro de 1929 (88 anos) Paris |
Sepultamento | Mouchamps |
Cidadania | França |
Progenitores |
|
Cônjuge | Mary Plummer |
Filho(a)(s) | Michel Clemenceau, Madeleine Clemenceau-Jacquemaire, Thérèse Clemenceau |
Irmão(ã)(s) | Sophie Clemenceau, Albert Clemenceau, Paul Clemenceau |
Alma mater |
|
Ocupação | político, jornalista, médico, roteirista, romancista |
Prêmios |
|
Religião | protestantismo, ateísmo, deísmo |
Assinatura | |
Verificadas
editar- "A guerra é uma coisa demasiada grave para ser confiada aos militares."
- - Como citado em "Soixante Anneés d'Histoire Française" [Sessenta anos de história francesa] (1932), de Georges Suarez
- "Fazer a Guerra é de longe mais fácil do que fazer a Paz."
- - "Discours de Paix" [Discurso sobre a Paz], Verdun (20 de Julho de 1919)
- "A Guerra é uma série de desastres que resultam num vencedor."
- - Declaração para Woodrow Wilson em Paris na Conferência da Paz (12 de janeiro de 1919), conforme citado no "The Macmillan Dictionary of Political Quotations" (1993) por Lewis D. Eigen e Jonathan Paul Siegel, p. 689
- "A justiça militar está para a justiça como a música militar para a música".
- - Como citado no "The Unlawful Concert : An Account of the Presidio Mutiny Case" (1970) por Fred Gardner.
- - No francês basta adicionar "militar" em uma palavra para que ela perca o seu significado. Assim, a justiça militar não é justiça, a música não é música militar.
- "Absurdo é o homem que nunca muda."
- - Citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 19, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
- "A economia da Argentina só cresce porque de noite os políticos e empresários estão dormindo e não podem roubar. E enquanto isso, à noite o trigo cresce e a vacas fornicam com luxúria."
- - Frase após sua visita à Buenos Aires em 1910