Rachel de Queiroz: diferenças entre revisões
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[[w:Rachel de Queiroz|'''Rachel de Queiroz''']], ''também conhecida como '''Raquel de Queiroz''' ([[Fortaleza]], [[17 de novembro]] de [[1910]] - [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[4 de novembro]] de [[2003]]), foi uma escritora, jornalista e teatróloga brasileira.
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==Obras==▼
===O Quinze===▼
*'' (...) E se não fosse uma raiz de mucunã arracada aqui e além, ou alguma batata-branca que a seca ensina a comer, teriam ficado todos pelo caminho, nessas estradas de barro ruivo, semeado de pedras, por onde eles trotavam trôpegos se arrastando e gemendo (...)''▼
===Traduções francesas===▼
*O "Quinze" : Titulo francês: ''"L'année de la grande sécheresse"'' ("O ano da grande seca"), traduzido por ''Jane Lessa'' e ''Didier Voïta'', Editions Stock, 1986, ISBN 2-234-01933-8.▼
*"Dora Doralina" : Editions Stock▼
*"João Miguel": Titulo francês: "Jean Miguel", Editions Stock▼
* "A gente nasce e morre só. E talvez por isso mesmo é que se precisa tanto viver acompanhado". <!-- página do w:Glum -->▼
*"Falta que Deus mande uns invernos direitinho. Está com Ele; se Ele não mandar chuva, que é que a gente faz?"▼
*"Eis que temos aqui a Poesia, / A grande Poesia. / Que não oferece signos / Nem linguagem específica, não respeita / Sequer os limites do idioma. / Ela flui, como um rio. / Como o sangue nas artérias, / Tão espontânea que nem se sabe como foi escrita. / E ao mesmo tempo tão elaborada - / Feito uma flor na sua perfeição minuciosa, / Um cristal que se arranca da terra / Já dentro da geometria impecável / Da sua lapidação". ▼
*"Quando a moça da cidade chegou / Veio morar na fazenda, / Na casa velha... / Tão velha! / Quem fez aquela casa foi o bisavô... / Deram-lhe para dormir a camarinha, / Uma alcova sem luzes, tão escura! / Mergulhada na tristura / De sua treva e de sua única portinha..." ▼
*"Na minha infância, todas as velhas só viviam na igreja, (...) velha sem religião quem inaugurou foi minha geração."
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* "A piedade supõe uma condição de superioridade e a gente só pode se compadecer de quem sofre mais do que nós".
:- ''"Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas" - Página 74, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editora Siciliano, 1994 ISBN 852670611X, 9788526706118 - 261 páginas''
*"Fala-se muito na crueldade e na bruteza do homem medievo. Mas o homem moderno será melhor?"
:- ''"As terras ásperas" - Página 29, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editora Siciliano, 1993 ISBN 8526705954, 9788526705951 - 205 páginas''
*"...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância."
:- ''"Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas" - Página 91, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editora Siciliano, 1994 ISBN 852670611X, 9788526706118 - 261 páginas''
*"Cada coisa tem sua hora e cada hora o seu cuidado"
:- ''"Formosa Lindomar" in: "Rachel de Queiroz" - Página 142 Publicado por Agir Editora
ISBN 8522006431, 9788522006434, 167 páginas''
*"Doer, dói sempre. Só não dói depois de morto. Porque a vida toda é um doer."
:- ''"Dôra, Doralina: romance" - Página 3, de Rachel de Queiroz - Publicado por José Olympio, 1984 - 259 páginas''
*"Morrer,só se morre só. O moribundo se isola numa redoma de vidro,ele e a sua agonia. Nada ajuda nem acompanha."
:- ''"O brasileiro perplexo; histórias e crônicas.: histórias e crônicas" - Página 189, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editôra do Autor, 1963 - 204 páginas''
*"Fala-se muito na crueldade e na bruteza do homem medievo. Mas o homem moderno será melhor?". ▼
:- ''"As terras ásperas" - Página 29, de Rachel de Queiroz - Publicado por Editora Siciliano, 1993 ISBN 8526705954, 9788526705951 - 205 páginas''
▲==Obras==
*"Quando se houverem acabado os soldados do mundo, quando reinar a paz absoluta, que fiquem pelo menos os fuzileiros, como exemplo de tudo de belo e fascinante que eles foram e as coisas belas que fizeram." ▼
▲===O Quinze===
▲*'' (...) E se não fosse uma raiz de mucunã arracada aqui e além, ou alguma batata-branca que a seca ensina a comer, teriam ficado todos pelo caminho, nessas estradas de barro ruivo, semeado de pedras, por onde eles trotavam trôpegos se arrastando e gemendo (...)''
▲===Traduções francesas===
▲*O "Quinze" : Titulo francês: ''"L'année de la grande sécheresse"'' ("O ano da grande seca"), traduzido por ''Jane Lessa'' e ''Didier Voïta'', Editions Stock, 1986, ISBN 2-234-01933-8.
▲*"Dora Doralina" : Editions Stock
▲*"Fala-se muito na crueldade e na bruteza do homem medievo. Mas o homem moderno será melhor?".
▲*"João Miguel": Titulo francês: "Jean Miguel", Editions Stock
====Atribuídas====
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▲* "A gente nasce e morre só. E talvez por isso mesmo é que se precisa tanto viver acompanhado".{{carece
▲*"Falta que Deus mande uns invernos direitinho. Está com Ele; se Ele não mandar chuva, que é que a gente faz?"{{carece de fontes}}
▲*"Eis que temos aqui a Poesia, / A grande Poesia. / Que não oferece signos / Nem linguagem específica, não respeita / Sequer os limites do idioma. / Ela flui, como um rio. / Como o sangue nas artérias, / Tão espontânea que nem se sabe como foi escrita. / E ao mesmo tempo tão elaborada - / Feito uma flor na sua perfeição minuciosa, / Um cristal que se arranca da terra / Já dentro da geometria impecável / Da sua lapidação". {{carece de fontes}}
▲*"Quando a moça da cidade chegou / Veio morar na fazenda, / Na casa velha... / Tão velha! / Quem fez aquela casa foi o bisavô... / Deram-lhe para dormir a camarinha, / Uma alcova sem luzes, tão escura! / Mergulhada na tristura / De sua treva e de sua única portinha..." {{carece de fontes}}
▲*"Quando se houverem acabado os soldados do mundo, quando reinar a paz absoluta, que fiquem pelo menos os fuzileiros, como exemplo de tudo de belo e fascinante que eles foram e as coisas belas que fizeram." {{carece de fontes}}
*"Não é preciso pressa na literatura. Um romance é como gravidez: aquilo fica dentro de voce, crescendo, incomodando, até sair."{{carece de fontes}}
[[Categoria:pessoas]]
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