Diogo Mainardi: diferenças entre revisões

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* "As empresas estatais sempre constituíram um precioso reservatório de cargos para a barganha política."
::- ''no artigo "E o Dirceu, hein?"; [http://veja.abril.com.br/250603/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1808 . 25 de junho de 2003''
 
* "Lula é uma espécie de bispo Edir Macedo da política."{{carece de fontes}}
 
* "É desagradável dizer uma coisa dessas, mas o jeito mais eficiente de ser oposicionista no Brasil, neste governo ou nos anteriorers, é sonegar impostos."{{carece de fontes}}
 
* "O governo me chamou de 'fonte sem confiabilidade'. Foi o maior elogio que já recebi. Vou emodulrar e pendurar na parede. Imagine se eu fosse considerado um 'homem de confiança' do governo. Eu mudaria de profissão."
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* "Graças aos votos de seu rebanho de pobres, os evangélicos também puderam eleger uma poderosa bancada parlamentar."
::- ''no artigo "Sobre os evangélicos"; [http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001''
 
* "A principal causa do fracasso nacional é o otimismo psicótico dos brasileiros."{{carece de fontes}}
 
* "Futuro? Que futuro? O Brasil não tem futuro. Daqui a quinze anos, estaremos no mesmo buraco de agora."
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* "Eu sempre digo que, se todos os brasileiros concordam com algo, significa que esse algo só pode estar muito errado."
::- ''no artigo "O Olaria somos nós"; [http://veja.abril.com.br/190203/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 790 - 19 de fevereiro de 2003''
 
* "Os americanos querem nos impor a abstinência sexual e depois não entendem por que os odiamos."{{carece de fontes}}
 
* "A avacalhação sexual foi a única contribuição brasileira para a história da humanidade. Agora os americanos querem nos privar dessa conquista. Abaixo os americanos."
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* "O melhor jeito para acabar com o racismo no Brasil é eliminar o critério de raça. O movimento negro sempre lutou para que os negros se orgulhassem da sua própria cor. Eu aboliria essa idéia. Aboliria o Dia Nacional da Consciência Negra, a política de cotas, as ações afirmativas."
::- ''no artigo "Fora, Zumbi!"; [http://veja.abril.com.br/070503/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 801 - 7 de maio de 2003''
 
* "O barroco brasileiro nunca foi nem será arte."
::- ''no artigo "Santos ridículos"; [http://veja.abril.com.br/270601/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 706 - 27 de junho de 2001''
 
* "De fato, o site oficial do Exército Brasileiro reconstrói da seguinte maneira nosso último golpe militar. 'Eufórico, o povo vibrou nas ruas com a prevalência da democracia, restabelecida com a vitória do movimento de março de 1964'. Um curioso conceito de democracia."
::- ''no artigo "A nossa bandeira"; [http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002''
 
* "É bom desconfiar de quem se diz patriota. Assim como é bom desconfiar de quem se diz democrático. Aliás, desconfie de tudo."
::- ''no artigo "A nossa bandeira"; [http://veja.abril.com.br/260602/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 757 - 26 de junho de 2002''
 
* "Falar mal das pessoas é muito mais gratificante do que falar bem. Eu, se pudesse, só falaria mal."
::- ''no artigo "Meu amor por Ninoca"; [http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003''
 
* "Até outro dia, meu filho só comia lendo seus livros. Agora ele prefere ver minha sobrinha cantar e dançar em cima da mesa, imitando Wanessa Camargo. Estamos todos perdidos."
::- ''no artigo "Meu amor por Ninoca"; [http://veja.abril.com.br/290103/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 787 - 29 de janeiro de 2003''
 
* "Todo mundo fala mal de políticos."
::- ''no artigo "Mande-me sua lista"; [http://veja.abril.com.br/240500/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 650 -24/5/2000''
 
* "Os jogadores de futebol são a melhor demonstração da mobilidade social brasileira. Por mais pernas-de-pau que sejam, comportam-se de maneira altiva, como uma casta superior, evitando se misturar com o resto da gentalha, perfeitamente conscientes de que são eles que ditam a moda e as regras gramaticais."
::- ''no artigo "Uma grande gelada"; [http://veja.abril.com.br/200202/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 739 - 20 de fevereiro de 2002''
 
* "É a característica geral do país: camuflamos nosso mercenarismo com singelos diminutivos. O policial nunca cobra um suborno, mas uma 'ceverjinha'. O fiscal da prefeitura leva uma 'caixinha'. O político dá uma 'azeitadinha'. Ninguém se corrompe de forma direta, metódica, profissional. A gente é diletante até pra se vender."
::- ''no artigo "Um país de diletantes"; [http://veja.abril.com.br/060202/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 737 - 6 de fevereiro de 2002''
 
* "Eu já estava enjoado dedos tiroteios na porta de casa. Agora melhorou. Passaram a jogar bombas."
::- ''no artigo "Olha que coisa mais linda"; [http://veja.abril.com.br/050303/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1 792 - 5 de março de 2003''
 
* "Chegamos a um ponto em que os mercenarios entrangeiros poderiam se mais confiáveis do que a polícia. Poderiam nos proteger melhor."
 
* "A gente gosta de pobres. A gente gosta tanto deles que nunca pensou em torná-los menos pobres. A gente gosta de votar em pobres, de reclamar de pobres, de escrever sobre pobres."
 
* "O maior problema do Brasil é o gigantismo do estado."
 
* "Lutar pelos pobres, no Brasil, é sempre um bom negócio."
 
* "Os compositores de música popular, agora, publicam livros com todas as suas letras. Quem consegue compreender o significado dessas letras nunca irá aprender a construir uma ponte, ou planejar o escoamento de um milharal, ou a obturar um dente cariado."
::- ''no artigo "O pior é melhor"; [http://veja.abril.com.br/280104/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1838 . 28 de janeiro de 2004''
 
* "Claro que ninguém ama São Paulo. Claro que não há o que festejar. São Paulo é inabitável. E continua a piorar."
::- ''no artigo "O que eu faria em São Paulo"; [http://veja.abril.com.br/230703/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1812 . 23 de julho de 2003''
 
* "A gente gosta de pobres. A gente gosta tanto deles que nunca pensou em torná-los menos pobres. A gente gosta de votar em pobres, de reclamar de pobres, de escrever sobre pobres."
* "Os brasileiros sempre preferiram o conchavo e o corporativismo à discussão e à insubordinação."
::- ''no artigo "Pobre é bom negócio"; [http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1862 . 14 de julho de 2004''
 
* "Lutar pelos pobres, no Brasil, é sempre um bom negócio."
* "Quem não está costumado a argumentar é facilmente enganado. Por isso o Brasil não funciona."
::- ''no artigo "Pobre é bom negócio"; [http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1862 . 14 de julho de 2004''
 
* "O maior problema do Brasil é o gigantismo do estado."
* "Lição numero 1: não escreva. Lição número 2: se realmente tiver de escrever, 'trate o resto da humanidade aos tapas e pontapés'."
::- ''no artigo "Pobre é bom negócio"; [http://veja.abril.com.br/140704/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1862 . 14 de julho de 2004''
 
* "Lula é uma espécie de bispo Edir Macedo da política."{{carece de fontes}}
::- ''no artigo "Petista à força"; [http://veja.abril.com.br/170903/mainardi.html Revista Veja]; Edição 1820 . 17 de setembro de 2003''
 
== Polígono das Secas ==
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* "Duvido que um dia o Brasil venha a se tornar uma nação letrada. Se por acaso isso acontecer, os brasileiros lerão os livros errados. Se calharem de ler os livros certos, não conseguirão entender uma palavra do que leram."
 
* "Lição numero 1: não escreva. Lição número 2: se realmente tiver de escrever, 'trate o resto da humanidade aos tapas e pontapés'."
 
* "Os brasileiros sempre preferiram o conchavo e o corporativismo à discussão e à insubordinação."
 
==Atribuídas==
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* "É desagradável dizer uma coisa dessas, mas o jeito mais eficiente de ser oposicionista no Brasil, neste governo ou nos anteriorers, é sonegar impostos."{{carece de fontes}}
 
* "A principal causa do fracasso nacional é o otimismo psicótico dos brasileiros."{{carece de fontes}}
 
* "Os americanos querem nos impor a abstinência sexual e depois não entendem por que os odiamos."{{carece de fontes}}
 
* "Chegamos a um ponto em que os mercenarios entrangeiros poderiam se mais confiáveis do que a polícia. Poderiam nos proteger melhor."{{carece de fontes}}
 
* "Quem não está costumado a argumentar é facilmente enganado. Por isso o Brasil não funciona."{{carece de fontes}}
 
[[Categoria:Pessoas]]