Fúria: diferenças entre revisões

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::- ''Patience provok'd turns to Fury''
:::- ''Gnomologia: Adagies and Proverbs; Wise Sentences and Witty Sayings, Ancient and Modern, Foreign and British‎ - item 3859 [http://books.google.com.br/books?id=3y8JAAAAQAAJ&pg=PP164 Página 164], de [[Thomas Fuller]], Pre-1801 Imprint Collection (Library of Congress) - Publicado por Printed for B. Barker, 1732 - 297 páginas''
 
*"Não há no [[céu]] [[fúria]] comparável ao [[amor]] transformado em [[ódio]] nem há no [[inferno]] ferocidade como a de uma [[mulher]] desprezada."
::- ''Heaven has no rage like love to hatred turned, Nor hell a fury like a woman scorned.
:::- ''[[William Congreve]] in "The Mourning Bride", act III in: "The dramatic works of Wycherley, Congreve, Vanbrugh, and Farquhar: with biographical and critical notices"‎ - [http://books.google.com.br/books?id=WuENAAAAMAAJ&pg=PA249 Página 249], de William Wycherley, William Congreve, Sir John Vanbrugh, George Farquhar - G. Routledge, 1866 - 668 páginas
 
* "A [[vida]] é uma [[história]] contada por um idiota, cheia de som e de [[fúria]], sem sentido algum."
::- ''[[William Shakespeare]] in Macbeth, Cena V, Ato V
 
* "Sinto a [[fúria]] de suas palavras, mas não entendo nada do que você diz."
** ''tradução alternativa'': "Eu percebo uma [[fúria]] em suas palavras, mas não as palavras."
:- ''I understand a fury in your words/ But not the words.''
::- ''"Othello" in: The Plays of William Shakespeare: With the Corrections and Illustrations of Various Commentators‎ - Volume XVI [http://books.google.com.br/books?id=SfQjAAAAMAAJ&pg=PA374 Página 374], de [[William Shakespeare]], Joseph Dennie, Samuel Johnson, Isaac Reed, George Steevens - Publicado por C. and A. Conrad, 1809''
 
* "[...] creio no governo do povo pelo povo; creio, porém, que o governo do povo pelo povo tem a base da sua legitimidade na cultura da inteligência nacional pelo desenvolvimento nacional do ensino, para o qual as maiores liberalidades do Tesouro constituirão sempre o mais reprodutivo emprego da riqueza pública; creio na tribuna sem [[fúria]]s e na imprensa sem restrições, porque creio no poder da razão e da verdade; creio na moderação e na tolerância, no progresso e na tradição, no [[respeito]] e na disciplina, na impotência fatal dos incompetentes e no valor insuprível das capacidades."
::- ''Escritos e discursos seletos - Página 227, de [[Ruy Barbosa]], Virginia Cortes de Lacerda - Publicado por Companhia Aguilar Editôra, 1966 - 1095 páginas
 
*“Com amarga experiência, aprendera também as outras lições dos interrogatórios. Uma parte de sua pessoa passava-as em revista naquele momento e, embora elas pertencessem, em termos de [[história]], a uma geração anterior, pareciam-lhe agora tão vividas e valiosas quanto outrora: nunca responder malcriadamente às observações malcriadas; nunca se sentir provocada, nunca se mostrar irônica, superior ou intelectual, nunca se deixar levar pela [[fúria]], pelo desespero, ou por uma [[esperança]] súbita, suscitada por alguma pergunta ocasional. E no fundo, bem no fundo, preservar os dois [[segredo]]s que tornavam todas aquelas humilhações suportáveis: o [[ódio]] que sentia por eles e a [[esperança]] de que, um dia, após incontáveis gotas de [[água]] sobre a [[pedra]], ela conseguisse desgastá-los e, por um milagre causados pelos seus próprios processos grosseiros, obtivesse a [[liberdade]] que eles lhes negavam.”
::- ''[[John le Carré]] in: A Vingança de Smiley
 
* "Os homens que comem carne e tomam beberagens fortes têm todos um sangue azedo e adusto, que os torna loucos de mil maneiras diferentes. Sua principal demência se manifesta na [[fúria]] de derramar o sangue de seus irmãos e devastar terras férteis, para reinarem sobre cemitérios."
::- ''[[Voltaire]] in: A Princesa da Babilônia, Capitulo III
 
* "Só o futebol permite que você sinta aos 60 anos exatamente o que sentia aos 6. Todas as outras paixões infantis ou ficam sérias ou desaparecem, mas não há uma maneira adulta de ser apaixonado por futebol. Adulto seria largar a paixão e deixar para trás essas criancices: a devoção a um clube e às suas cores como se fosse a nossa outra nação, o desconsolo ou a [[fúria]] assassina quando o time perde, a exultação guerreira com a vitória. Você pode racionalizar a paixão, fazer teses sobre a bola, observações sociológicas sobre a massa ou poesia sobre o passe, mas é sempre fingimento. É só camuflagem. Dentro do mais teórico e distante analista e do mais engravatado cartola aproveitador existe um guri pulando na arquibancada."
::- ''[[Luis Fernando Verissimo]] in: Time dos Sonhos - Paixão, poesia e futebol. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. 144 p.
 
 
==Veja também==
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