Jorge Amado: diferenças entre revisões

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*"...a aldeia parece uma festa, no colorido, na graça, na invenção que nasce das mãos desse homem modesto e simples que, no entanto, é ao mesmo tempo sábio de profundo conhecimento e traz no coração e nos dedos o dom da criação. Nasceu para criar beleza, para dar de si aos demais, para tornar mais rico o património do povo português com as suas imagens, suas figuras de barro, seus vasos utilitários, seus bois de longos cornosseus peixes leves como versos, seus porcos e galos feitos de terra e de lirismo. Parece uma festa, a aldeia..."
:– ''Sobre [[José Franco]] e a sua [[w:Aldeia típica de José Franco|Aldeia típica]].''
 
* "[[Djanira da Motta e Silva|Djanira]] traz o [[Brasil]] em suas mãos, sua [[ciência]] é a do povo, seu saber é esse do coração aberto à paisagem, à cor, ao [[perfume]], às alegrias, dores e esperanças dos brasileiros. Sendo um dos grandes pintores de nossa , ela é mais do que isso, é a própria , o chão onde crescem as plantações, o terreiro da macumba, as máquinas de fiação, o homem resistindo à miséria. Cada uma de sua telas é um pouco do Brasil."
::- ''[[Jorge Amado]] in: [https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=kY1dAAAAMAAJ Djanira]: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, julho-agosto, 1958, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Editora Le Museu, 1958
 
[[Categoria:pessoas]]