Michael Wolff: diferenças entre revisões
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{{Autor
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Autor americano, ensaísta e jornalista. Atualmente escreve para a revista britânica GQ" ▼
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* "[...] Enquanto havia a crença generalizada de que o futuro da mídia consistia em uma tecnologia em constante transformação, vinte anos após o início da revolução, o valor da mídia tradicional, mesmo com grandes perdas nas mídia impressa e na música, cresceu drasticamente. [...]"
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 09▼
* “Ao mesmo tempo, no entanto, havia a certeza inquestionável de que a tecnologia transformara fundamentalmente o comportamento e a escala da mídia. [...]"▼
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 10▼
▲:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 09
▲* “Ao mesmo tempo, no entanto, havia a certeza inquestionável de que a tecnologia
▲:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 10
* “[...] A nova mídia refletia as paixões e a integridade de seus usuários. [...]"
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 14
* “[...] A web não apenas não destruiu a TV, como a fonte da força da nova mídia – que atrai cada vez mais tráfego, um tráfego verdadeiramente fenomenal – pode ser tornar sua maior fraqueza.”
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 17▼
* “As notícias, exceto em períodos dramáticos ou de crise, sempre foram um esboço de proposta de negócio, dependente não tanto de seu próprio valor, mas das circunstâncias que as rodeavam. [...]”▼
::-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 36▼
▲:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 17
▲proposta de negócio, dependente não tanto de seu próprio valor, mas das circunstâncias que
▲:-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 36
* “[...] O digital virou parte do negócio da televisão. [...]”
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 89
* “[...] E então, em uma das revoluções de maior alcance na indústria da mídia desde o advento da própria televisão, a Apple torna telas portáteis onipresentes.”
* “A competição digital, as mudanças no mercado de publicidade, o colapso nas indústrias da música e de publicação e a ruptura da televisão tiveram, nos últimos dez anos, um efeito tanto paralisante quanto transformador sobre essas grandes empresas. [...]”
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página
▲:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 110
* “Havia ocorrido uma inversão: a mídia digital, que começou de maneira paga e com uma aversão pronunciada à publicidade, havia se tornado totalmente gratuita e inteiramente financiada por comerciais, enquanto a televisão, o grande inferno da publicidade, o grande
calvário comercial, havia se tornado fortemente baseada em pagamento. [...]”
::-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 119
* “A mídia digital perseguiu todo tipo de ismos e desvios de linguagem e pensamento, tentou constantemente expor os manifestos ocultos, enquanto a televisão celebrava e lucrava com a visão expansiva de que a natureza humana era complexa, perversa e até misteriosa, e nunca o que parecia ser.”
::-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 179▼
[[categoria:pessoas]] [[jornalistas dos Estados Unidos da América]]
▲:-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 179
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