Olho: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m r2.7.3) (Robô: A adicionar: es:Ojo
mSem resumo de edição
Linha 267:
*“Depois, nunca mais se falou desse assunto entre mim e Augusta porque o [[casamento]] é coisa bem mais simples que o [[noivado]]. Uma vez casados não se discute mais sobre o [[amor]] e, quando se sente a [[necessidade]] de falar disso, a animalidade logo intervém para refazer o [[silêncio]]. Às vezes essa animalidade torna-se tão [[humana]] que complica e falsifica as coisas, ocorrendo que, ao se inclinar sobre uma cabeleira feminina, se faça o esforço por evocar uma [[luz]] que não existe nela. Fecham-se os [[olho]]s e a [[mulher]] se transforma em outra, para, passado o [[amor]], voltar de novo a ser ela. A ela dedicamos nossa [[gratidão]], que é ainda maior se o esforço resultou bem-sucedido.”
::- ''[[Italo Svevo]] in: A consciência de Zeno
 
* "Mas a [[vaidade]] está funcionando: ela tem um olhar que implora os [[olho]]s e as [[mão]]s que chamam à atividade: o dono também é favorável aos seus impérios em que o [[orgulho]] é fatal; é social; com ela é mais [[feliz]] do que com o [[orgulho]], porque é raro não ficar feliz com algo que é [[vaidoso]]."
::- ''Mais la vanité est ouvrière: elle a un oeil qui mendie les regards et des mains qui appellent l'industrie: elle est dono aussi favorable aux empires que l'orgueil leur est funeste-; elle est plus sociale; elle fait plus d'heureux que l'orgueil; car il est rare de n'être pas heureux d'une chose dont on est vain.
:::- ''Discours préliminaire du nouveau dictionnaire de la langue Française - Volume 1 - [http://books.google.com.br/books?id=ZHpFAAAAcAAJ&pg=PA171 Página 171], [[Antoine de Rivarol]] - 1797
 
 
{{w}}