Paulo Francis: diferenças entre revisões

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::- ''todavia "Lua Nova: Revista de cultura de politica"; Publicado por CEDEC (Brazil) [http://books.google.com.br/books?id=_FQTNUrUtnUC&pg=PA29&dq=Intelectual+n%C3%A3o+vai+a+praia.+Intelectual+bebe], página 29, dá crédito ao jornalista Carlinhos de Oliveira ''
 
* "Não levo ninguém a sério o bastante para odiá-lo". {{carece de fontes}}
::- ''citado em "República", Edições 27-29 - página 8, Editora D'Avila Comunicações, 1999
 
* "O [[PT]] diz ter um programa operário. Mas é um programa de radicais de classe média que imaginam representar a classe operária, e não os operários, porque estes querem mesmo é se integrar à sociedade de consumo, ter empregos, boa vida etc. Não lhes passa pela cabeça coisas como socialismo."
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* "[[Hitler]] nos provou que política dá sempre errado. Tudo o que ele mais queria era acabar com o comunismo e com os judeus. No final da Guerra a União Soviética virou superpotência e os judeus conseguiram fundar Israel". {{carece de fontes}}
 
* "A função da universidade é criar elites, e não dar diplomas à pés-rapados". {{carece de fontes}}
::- ''citado no artigo "Terminou a polêmica"; [http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_12021997.shtml Revista Veja], edição 12 de fevereiro de 1997
 
* "Não vi e não gostei". {{carece de fontes}}
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::- ''Waaal: o dicionário da corte de Paulo Francis, [[Paulo Francis]] - Companhia das Letras, 1996, ISBN 857164571X, 9788571645714 - 291 páginas
 
* "Há em mim um resíduo de saltimbanco. Gosto de uma platéia, quero mantê-la cativa, afinal vivo disso há 40 anos" {{carece de fontes}}
::- ''citado no artigo [http://www1.folha.uol.com.br/fol/cult/cu04026.htm Perfil de Paulo Francis], Agência Folha 04/02/97
 
* "Dizem que escrever é um processo torturante para Sarney. Sem dúvida, mas quem grita de dor é a língua portuguesa" {{carece de fontes}}