Eduardo Cunha

economista, político brasileiro e 53° presidente da Câmara dos Deputados

Eduardo Cunha (1930) é um político brasileiro.

Eduardo Cunha
Eduardo Cunha
Nascimento Eduardo Cosentino da Cunha
20 de setembro de 1958
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil, Itália
Cônjuge Cláudia Cruz
Filho(a)(s) Danielle Cunha
Alma mater
  • Universidade Cândido Mendes
Ocupação economista, político
Empregador(a) Arthur Andersen, Xerox
Religião evangelicalismo

Verificadas

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  • "Eu, formalmente, estou rompido com o governo. Politicamente estou rompido."
- Eduardo Cunha
- Fonte G1
  • "Tem um bando de aloprado no Planalto que vive desse tipo de circunstância, de criar constrangimento."
- Eduardo Cunha
- Fonte G1
  • "Com relação especificamente ao que você está colocando sobre o processo de impeachment, nós não podemos transformar a discussão sobre o impedimento de um presidente da república numa forma de discussão política, porque ele não é. O impedimento tem suas previsões constitucionais dos casos específicos aos quais, no meu entender, não está se aplicando. Então, consequentemente, eu não posso querer dar curso para resolver uma crise política, achar que a gente virou uma republiqueta e vai arrancar o presidente fora que foi legitimamente eleito. Nós não concordamos com essa forma. Eu acho que é preciso ter um pouco de responsabilidade. Se houvesse motivação dentro do parâmetro constitucional, seria outra coisa. Eu não tenho a visão disso nesse momento."
- Eduardo Cunha, no programa Roda Viva de 16 de março de 2015
- Fonte: Roda Viva de 16 de março de 2016
  • "A presidente da república não praticou no exercício do mandato atual que ela está qualquer ato de improbidade administrativa, que possa caracterizar uma denúncia por improbidade ou denúncias de fatos que são atribuídos ao exercício do seu mandato. [...] Eu acho que nós temos além do problema jurídico, nós temos o problema político. Se eu não tenho uma justificativa, nós sempre temos a memória com o que aconteceu no processo de impeachment do presidente Collor. São duas circunstâncias absolutamente diferentes. Naquele momento ele estava no exercício do seu mandato, havia denúncia, houve uma CPI sobre os atos praticados no exercício do mandato. Houve ali uma culpabilidade atribuída pela CPI no seu relatório com relação ao exercício do mandato. E uma denúncia do procurador geral da república com relação a fatos no exercício do mandato. E aí gerou o pedido do impedimento. Agora não existe isso." [...]
- Eduardo Cunha, quando questionado por João Dória Jr. sobre diversos pedidos de impeachment de Dilma Rousseff respaldados por diversos juristas ainda no começo do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff
- Fonte: Roda Viva de 16 de março de 2016
  • "Mesmo que existissem justificativas para o pedido de impeachment, não é cabível. Eu não tenho condições de avaliar se existe [se há justificativas anteriores ao segundo mandato da presidente]. Mas mesmo que por ventura existisse, não seria cabível, na minha opinião, pois nós estamos num outro mandato. O mandato dela [da presidente Dilma Rousseff] se iniciou em 1º de janeiro. Então eu não vejo ali uma base legal, só se ela praticar no exercício desse mandato um ato que seja um ato de improbidade, um ato contra a administração pública, no exercício desse mandato. [...] É uma discussão que ela tem outros tipos de situações de natureza jurídica e também de natureza política. Nós temos que aqui discutir que o Brasil não é uma republiqueta. O Brasil não pode fazer como o Paraguai fez, que arrancou o Lugo do dia da noite, porque ele tinha perdido completamente o apoio. Eu acho que as circunstâncias políticas que você pode fazer com qualquer governo que tenha perda de popularidade, alguma coisa terá que ser feito e acredito que ela o fará. Agora não que isso seja ensejadora de impeachment. Porque vai ser um impeachment atrás do outro se isso acontecesse."
- Eduardo Cunha, quanto questionado sobre justificativas para um pedido de impeachment num mandato anterior
- Fonte: Roda Viva de 16 de março de 2016
  • "Que Deus tenha misericórdia dessa nação"
- Durante o seu voto no impeachment de Dilma
- Fonte: Folha de S.Paulo
  • "Perder do Bahia e uma vergonha e ainda perder desse jeito tomando um banho.O Bahia merecia ter feito mais"
- Em sua conta no Twitter, 04/09/2011