Umberto Eco

Famoso filósofo e escritor italiano

Umberto Eco (?) foi um escritor italiano.

Umberto Eco
Umberto Eco
Nascimento 5 de janeiro de 1932
Alexandria (Reino de Itália)
Morte 19 de fevereiro de 2016 (84 anos)
Milão (Itália)
Residência Alexandria, Milão, Urbino
Cidadania Itália, Reino de Itália
Cônjuge Renate Ramge
Alma mater
  • Universidade de Turim
Ocupação filósofo, romancista, ensaísta, pedagogo, roteirista, tradutor, professor universitário, semiótico, escritor, crítico literário, medievalista, especialista em literatura, historiador
Prêmios
  • Oficial da Legião de Honra
  • Comendador das Artes e das Letras
  • Ordem do Mérito para as Artes e Ciência
  • Grã-cruz do Mérito com Estrela da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha
  • Prêmio Princesa das Astúrias de Comunicações e Humanidades (2000)
  • Prêmio Strega (O Nome da Rosa, 1981)
  • Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem do Mérito da República Italiana (1996)
  • Prêmio do Estado Austríaco para a Literatura Europeia (2001)
  • Cesare Pavese Prize (2011)
Empregador(a) Universidade de Bolonha, Collège de France
Obras destacadas Nome da Rosa, Misreadings, O Pêndulo de Foucault (livro), Apocalípticos e Integrados, Come si fa una tesi di laurea, On Ugliness
Religião ateísmo
Causa da morte cancro do pâncreas
Página oficial
http://umbertoeco.it
Assinatura

Verificadas

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O nome da Rosa

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  • "Nada inspira mais coragem ao medroso do que o medo alheio."
  • "Pode-se pecar por excesso de loquacidade e por excesso de reticência. Eu não queria dizer que é necessário esconder as fontes da ciência. Isso me parece antes um grande mal. Queria dizer que, em se tratando de arcanos dos quais pode nascer tanto o bem como o mal, o sábio tem o direito e o dever de usar uma linguagem obscura, compreensível somente a seus pares. O caminho da ciência é difícil e é difícil distinguir nele o bem do mal. E freqüentemente os sábios dos novos tempos são apenas anões em cima dos ombros de anões. O limite entre o veneno e o remédio é bastante tênue, os gregos chamavam a ambos de Pharmacon."

Baudolino

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  • "Porque é verdade. Mas não penses que te censuro. Se queres transformar-te num homem de letras, e, quem sabe um dia escrever Histórias, deves também mentir, e inventar histórias, pois senão a tua História ficaria monótona. Mas terás que fazê-lo com moderação. O mundo condena os mentirosos que só sabem mentir, até mesmo sobre coisas mínimas, e premia os poetas que mentem apenas sobre coisas grandiosas."
  • "E como podes ver, ainda falo demasiadamente, e isto é sinal de que não sou sábia, porque a virtude se adquire no silêncio."
  • "Atingiremos um estágio mais perfeito quando conseguirmos ficar juntos sem falar, bastará tocar-te para me entenderes da mesma forma."

A Misteriosa Chama da Rainha Loana

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  • "Era como se acordasse de um longo sono, e no entanto estava ainda suspenso em um cinza leitoso. Era um estranho sonho, desprovido de imagens, povoado por sons. Como se não visse, mas ouvisse vozes que me contavam o que devia ver. E contavam que eu ainda não via nada, exceto um fumegar ao longo dos canais, onde a paisagem se dissolvia."
  • "Sabia tudo de Alexandre, o grande, e nada de Alessandro, o meu pequenino. Disse que me sentia fraco e precisava dormir. Saíram, eu chorava. As lágrimas são salgadas. Aqueles de antes já não eram mais meus. Quem sabe, perguntava-me, se alguma vez fui religioso: certamente, de qualquer jeito, perdera a alma."

Frases

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  • "Essas tabuinhas nos mostram ainda que, desde aquela época, ler sempre foi interpretar, porque era necessário decidir, segundo o contexto como uma imagem deve estar relacionada no seu significado e em que direção prosseguir a leitura."
- "Sobre os espelhos e outros ensaios" - página 67, 3a. ed., Umberto Eco, tradução de Beatriz Borges, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989, 345 páginas.
  • "Nenhum romancista pode imaginar algo mais terrível que a verdade."
- Citando como exemplo do que diz a recente destruição das torres gêmeas de Nova York; como citado em Revista Veja, Edição 1 729 - 5 de dezembro de 2001
  • "Nada é mais nocivo para a criatividade do que o furor da inspiração."
- is more harmful to creativity than the passion of inspiration.
- Umberto Eco em entrevista a Gaither Stewart (2001)