Tenzin Gyatso
14º Dalai-lama
Tenzin Gyatso (?) é um religioso tibetano.
Tenzin Gyatso | |
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Nascimento | ལྷ་མོ་དོན་འགྲུབ། 6 de julho de 1935 (89 anos) Taktser (Tibete) |
Residência | McLeod Ganj, Palácio de Potala, Norbulingka |
Cidadania | Tibete, China, República da China |
Etnia | Monguor |
Progenitores |
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Irmão(ã)(s) | Tsering Dolma, Jetsun Pema, Gyalo Dhondup, Tubten Jigme Norbu, Lobsang Samten, Tendzin Choegyal |
Alma mater |
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Ocupação | bhikkhu, lama, político |
Prêmios |
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Obras destacadas | Universal Responsibility and the Good Heart |
Movimento estético | pacifismo |
Religião | budismo tibetano, Rimê |
Página oficial | |
http://www.dalaiLama.com/, http://dalailama.ru/, http://eldalailama.com/, https://fr.dalailama.com/, http://de.dalailama.com/ | |
Assinatura | |
Verificadas
editar- "No Ocidente vocês têm casas grandes, mas famílias pequenas; vocês têm conveniências infindáveis; mas nenhum tempo para si próprios. Vocês podem viajar a qualquer lugar do mundo, mas não se preocupam em atravessar a rua para visitar seus vizinhos."
- - Falando sobre o estilo de vida ocidental
- " Acredito que o objetivo da nossa vida seja a busca da felicidade. Isso está claro. Quer se acredite em religião ou não, quer se acredite nesta religião ou naquela, todos nós buscamos algo melhor na vida. Portanto, acho que a motivação da nossa vida é a felicidade. "
- " Meu apelo por uma revolução espiritual não é um apelo por uma revolução religiosa. Considero que a espiritualidade esteja relacionada com aquelas qualidades do espírito humano - tais como amor e compaixão, paciência, tolerância, capacidade de perdoar, contentamento, noção de responsabilidade, noção de harmonia - que trazem felicidade tanto para a própria pessoa quanto para os outros. É por isso que às vezes digo que talvez se possa dispensar a religião. O que não se pode dispensar são essas qualidades espirituais básicas."
- - in: Ética para um Novo Milênio
- "Cultivar a noção de satisfação é, portanto, crucial para que se mantenha uma coexistência pacifica. A insatisfação traz a cobiça, que nunca pode ser saciada."
- - in: Ética para um Novo Milênio