Sobrenatural (série)
Série de televisão
(Redirecionado de Supernatural (série))
Este artigo encontra-se em processo de tradução. A sua ajuda é bem-vinda. Provavelmente existem blocos de texto por traduzir no conteúdo do artigo. Verifique se lhe são úteis. |
Supernatural (Sobrenatural no Brasil e em Portugal) é uma série de televisão da CW, rede de televisão dos Estados Unidos da América. Exibida no Brasil pelos canais a cabo e aberto, respectivamente, Warner Channel e SBT. A série conta a história dos irmãos Dean e Sam Winchester, que viajam pelo país num Chevy Impala preto de 1967 investigando os eventos paranormais e outras ocorrências estranhas.
Primeira Temporada
editarPilot [1.1]
editar- Dean: Calma aí, tigre.
- Sam: Dean? (Dean ri-se)
- Sam: (a respirar profundamente) Pregaste-me cá um susto.
- Dean: É porque estás em má forma. (Sam responde, atirando Dean ao chão)
- Dean: (ri-se) Ou não. Sai de cima de mim.
- Sam: O que raio estás a fazer aqui?
- Dean: Estava à procura de uma cerveja.
- Sam: ...O que raio estás a fazer aqui?
- Dean: Está bem, temos de falar.
- Sam: Um...o telefone?
- Dean: Se eu tivesse telefonado, tinhas atendido?
(Jess numa t-shirt apertada dos Smurfs)
- Dean: Adoro os Smurfs. Sabes, tenho de dizer-te que és areia a mais para o camião do meu irmão.
- Jess: Deixa-me ir vestir qualquer coisa.
- Dean: Não, não, não. Nem pensar, a sério.
- Sam: Não. Não, podes dizer o que quiseres à frente dela.
- Dean: Está bem...ah...o pai não vai a casa há alguns dias.
- Sam: Deve andar por aí a beber. Não tarda a aparecer aos trambolhões.
- Dean: O pai foi a uma "caçada", e não aparece a casa há alguns dias.
- Sam: ...Jess, dá-nos licença. Temos de ir lá fora.
- Sam: Não podes entrar à força, a meio da noite, e esperar que me faça à estrada.
- Dean: Não me ouviste, Sammy, o pai desapareceu. Preciso da tua ajuda para o encontrar.
- Sam: Eu jurei que nunca mais ia caçar.
- Dean: Vá lá, não era fácil, mas não era assim tão mau.
- Sam: Não? Quando disse ao pai que tinha medo da coisa no meu armário, ele deu-me uma calibre .45.
- Dean: Que podia fazer?
- Sam: Eu tinha 9 anos. Ele devia ter dito: "não tenhas medo do escuro."
- Dean: Não tenhas medo do escuro? Estás a gozar? Claro que devias ter medo do escuro! Tu sabes o que anda por aí!
- Sam: O pai deixou-te ir numa caçada sozinho?
- Dean: Meu, tenho 26 anos.
- Dean: Então o que vais fazer? Viver uma vidinha normal? É isso?
- Sam: Não. Não é normal. É segura
- Dean: E foi por isso que fugiste?
- Sam: Eu ia para a Universidade. Foi o pai que disse que se eu me ia embora, devia ficar longe.
- Dean: Não posso fazer isto sozinho.
- Sam: Claro que podes.
- Dean: Sim, mas não quero.
- Dean: Em quase dois anos nunca te incomodei,nunca te pedi nada.
- Jess: Espera, vais sair? É por causa do teu pai? Ele está bem?
- Sam: Sim, é só um drama da família.
- Jess: O teu irmão disse que ele estava numa espécie de caçada?
- Sam: Sim. Foi apenas caçar veados junto da cabana. Ele deve ter ido bem apetrechado a nível da bebida. Vamos só lá busca-lo.
- Sam: Como pagas isso? Tu e o pai ainda continuam com a falcatrua dos cartões de crédito?
- Dean: Bem, caçar não é propriamente uma carreira de futebol profissional. Além disso, nós só os pedimos, não temos culpa se os mandam.
- Sam: A sério, tens de actualizar a tua colecção de cassetes.
- Dean: Porquê?
- Sam: Para começar, são cassetes. E depois: Black Sabbath, Motorhead, Metallica?! São os êxitos do rock piroso.
- Dean: São as regras da casa, Sammy. O condutor escolhe a música, o passageiro cala a boca.
- Sam: Sabes, o Sammy é um rapazinho gorducho de 12 anos. É Sam, está bem?
- Dean: Desculpa, não te ouço. O volume está alto demais.
- Sam: Então, qual é a teoria?
- Ranger Wilkinson: Para dizer a verdade, não sabemos. Assassino em série, rede de raptos...
- Dean: Bem, é exactamente esse trabalho de segunda que esperava de vocês.
- Officer: Portanto, Agente Federal falso. Cartões de crédito falsos. Tem alguma coisa que seja real?
- Dean: As minhas mamas.
- Dean: Bom trabalho, Sammy.
- Sam: Quem me dera poder dizer-te o mesmo. Que ideia era a tua? Alvejar o Casper na cara, seu tarado?
- Dean: Hei, salvei-te a pele! E outra coisa, se me deste cabo do carro, vou matar-te.
- Sam: Temos muito que fazer.
Wendigo [1.2]
editar- Sam: Não podemos deixar a Hailey ir até lá.
- Dean: O que lhe dizemos? Que não pode ir para a floresta por causa de um monstro grande e assustador?
- Sam: Sim.
- Dean: O irmão dela desapareceu, não podemos ficar de braços cruzados. Vamos com ela e ficamos atentos ao nosso amigo predador peludo.
- Sam: Procurar o pai não é suficiente? Agora também temos de fazer de babysitters?
- Hailey: E vão fazer a caminhada de botas de motoqueiro e calças de ganga?
- Dean: Querida, eu não ando de calções.
- Dean: E porque dizes que não trouxe provisões? (Pega num pacote de M&Ms)
- Dean: Queres dizer-me o que se passa nessa tua cabeça alucinada?
- Sam: Dean...
- Dean: Não, não estás nada bem. Pareces um barril de pólvora. Nem pareces tu. Eu é que tenho a fama de beligerante, lembras-te?
- Dean: É por isto. (pega no diário do pai) Este livro. Esta é a coisa mais preciosa do pai. Tudo o que ele sabe sobre todas as coisas maléficas está aqui. E deixou-o nas nossas mãos. Eu acho que ele quer que nós continuemos o trabalho dele. A salvar as pessoas, a caçar coisas. O negócio da família.
- Sam: Isso não faz sentido. Porque é que ele não nos liga? Porque é que não nos diz o que quer, onde está?
- Dean: Não sei. Mas, na minha opinião, o pai deu-nos um trabalho e eu pretendo realiza-lo.
- Sam: Dean, não. Tenho de encontrar o pai. Tenho de encontrar o assassino da Jessica. Só consigo pensar nisso.
- Dean: Está bem, Sam, vamos encontra-los, prometo. Ouve, tens de te preparar. Esta procura pode durar algum tempo, e não podes alimentar essa ira, vai matar-te. Tens de ter paciência.
- Sam: Como consegues? Como é que o pai consegue?
- Dean: Bem, uma razão são eles... (olha para Hailey e o irmão). Já que a nossa família está tão destruída; talvez possamos ajudar outras. Faz as coisas mais suportáveis. E digo-te mais uma coisa que ajuda: matar todos os desgraçados malvados que consiga.
Dead In The Water [1.3]
editar- Dean: Sabes, Sam, nós podemos divertir-nos de vez em quando. (Aponta para a empregada de calções curtos) Aquilo é divertido.
- Sam: “As crianças são o melhor do mundo”? Tu nem sequer gostas de crianças.
- Dean: Eu adoro crianças.
- Sam: Diz-me o nome de 3 crianças que conheças.
- Dean: Estou a pensar!
- Dean: Então gostas mais de lápis de cera? Isso é bom. As raparigas gostam de artistas. Estes são muito bons. Importas-te que me sente e desenhe contigo um pouco? Não sou assim tão mau. Sabes, eu acho que me ouves, simplesmente não queres falar. Não sei exactamente o que aconteceu ao teu pai, mas sei que foi algo muito mau. Acho que sei como te sentes. Quando tinha a tua idade, vi...bem, talvez penses que ninguém te vai ouvir, ou...ou acreditar em ti. Quero que saibas que eu vou. Nem sequer tens de dizer nada, podes fazer-me um desenho do que viste acontecer ao teu pai naquele dia no lago.
- Lucas: (continua a desenhar)
- Dean: Está bem, não faz mal. Isto é para ti (dá a Lucas um desenho que ele fez) Esta é a minha família. Aquele é o meu pai. Aquela é a minha mãe. Aquele é o meu irmão totó, e aquele sou eu. Pronto, sou um mau artista. Vejo-te por aí, Lucas.
- Dean: Estás assustado. Está tudo bem, eu compreendo. Quando tinha a tua idade, vi algo muito mau acontecer à minha mãe, e também estava assustado. Não me apetecia falar, tal como tu. Mas a minha mãe - Eu sei que ela queria que eu fosse corajoso. Penso nisso todos os dias. E faço tudo para ser corajoso. E talvez... o teu pai também quer que sejas corajoso.
- Dean: Oh, o universitário pensa que é tão inteligente.
- Sam: Sabes, um...o que disseste sobre a mãe...nunca me tinhas dito aquilo.
- Dean: Não é assim tão importante...Não vamos ter de nos abraçar, pois não?
Phantom Traveler [1.4]
editar- Dean: Chegaste a adormecer, a noite passada?
- Sam: Sim, dormi umas duas horas.
- Dean: Mentiroso. Eu acordei ás 3 da manhã e tu estavas a ver televendas.
- Sam: O que posso dizer? É televisão cativante!
- Dean: Quando foi a última vez que tiveste uma boa noite de sono?
- Sam: Não sei, há algum tempo. Não tem muita importância.
- Dean: Claro que tem!
- Sam: Agradeço a tua preocupação, mas...
- Dean: Não estou preocupado contigo. A tua função é manter-me vivo! Por isso preciso de ti atento. A sério, ainda tens pesadelos com a Jessica?
- Sam: Estás a cantar Metallica?
- Dean: Acalma-me.
- Sam: E se ela já estiver possuída?
- Dean: Há formas de testar isso. Eu trouxe água benta.
- Sam: Não, acho que podemos ser mais sutis. Se ela estiver possuída, vai repudiar o nome de Deus.
- Dean: Uhh, ainda bem.
- Sam: Hei!
- Dean: O que foi?
- Sam: Diz em Latim.
- Dean: Sim, eu sei (começa a ir embora)
- Sam: Hei!
- Dean: O que foi?!
- Sam: Uhh... Em Latim é Christo.
- Dean: Eu sei, não sou estúpido.
- Dean: Isto vai soar maluco, mas não temos tempo para o discurso de "a verdade anda por aí."
Bloody Mary [1.5]
editar- Sam: Assumo que estivesse a ter outro pesadelo.
- Dean: Sim, outro.
- Sam: Pelo menos dormi um bocado.
- Sam: Pode não ser um caso para nós. Pode ser só uma aberração da medicina.
- Dean: Quantas vezes, na carreira longa e variada do pai, é que aconteceram aberrações da medicina e não uma morte sobrenatural?
- Sam: Quase nunca.
- Dean: Exactamente.
- Sam: Porque me deixaste adormecer?
- Dean: Porque sou um irmão fantástico. Então, com o que sonhaste?
- Sam: Doces e chupa-chupas.
- Sam: Encontraste alguma coisa?
- Dean: Para além de um nível novo de frustração? ...Não.
- Dean: Sabes que mais? Chega! Isto tem a ver com a Jessica, não tem? Achas que é esse o teu segredinho sujo? Que a mataste de alguma forma? Sam, isto tem de parar. Quer dizer os pesadelos... e chamá-la a meio da noite. Vai matar-te. Agora ouve-me, a culpa não foi tua. Se queres culpar alguém, culpa a coisa que a matou. Queres culpar-me a mim? Fui eu que te afastei dela em primeiro lugar.
- Sam: Eu não te culpo.
- Dean: Bem, não te devias culpar a ti mesmo, porque não podias ter feito nada.
- Sam: Podia te-la avisado.
- Dean: De quê? Não sabias que ia acontecer. Para além disso, isto não é nenhum segredo. Eu sei tudo o que aconteceu. Não vai resultar com a Maria.
- Sam: Não, não sabes.
- Dean: Não sei o quê?
- Sam: Não sabes tudo o que aconteceu. Não te contei tudo.
- Dean: O que estás a dizer?
- Sam: Não era um segredo se te dissesse, pois não?
- Dean: Não, não gosto da ideia. Não vai acontecer. Esquece.
- Sam: Dean, aquela rapariga vai morrer se não fizermos nada. E sabes que mais? Quem sabe quantas pessoas vão morrer depois disso? Vamos fazer isto. Tens de me deixar fazer isto.
- Dean: Isto deve fazer quantos anos de azar? 600?
- Dean: Agora que já acabou, quero que me digas que segredo era aquele.
- Sam: És o meu irmão, e morreria por ti. Mas há coisas que tenho de manter para mim.
Skin [1.6]
editar- Dean: O que estamos a fazer aqui ás 5:30 da manhã?
- Sam: Apercebi-me de uma coisa. O vídeo mostra o assassino a entrar, mas não a sair.
- Dean: Então deve ter saído pelas traseiras.
- Sam: Certo. Por isso devia haver um rastro. Um rastro que a polícia nunca encontraria.
- Dean: Porque o assassino nunca se foi embora,porque apanharam o teu amigo em vez dele... ainda não sei o que estamos aqui a fazer ás 5:30 da manhã...
- Dean: Acabei de ter um pensamento nojento. Quando o metaforo muda de forma, talvez perca a pele.
- Sam: Isso é nojento...
- Metaforo como Dean: Ele tem mesmo problemas contigo. Tu tiveste a oportunidade de ir para a Universidade. Ele teve de ficar em casa - Quer dizer, eu tive de ficar em casa - com o pai. Achas que não tinha os meus sonhos? Mas o pai precisava de mim. Onde raio estavas tu?
- Dean: Espero que sejas tu, Sammy e não aquela aberração da natureza.
- Sam: Sim, sou eu. Ele foi à casa de Becca... igual a ti.
- Dean: Ele não é estúpido, escolheu o bonito.
- Sam: Vá. lá! Temos de encontrar um telefone e ligar à polícia.
- Dean: Calma! Vais por um polícia atrás de mim?
- Dean: Mas primeiro tenho de encontrar aquele diabo bonito e dar-lhe cabo do focinho.
- Sam: Não temos armas, nem balas de prata.
- Dean: Sam, o tipo anda por aí com a minha cara, está bem? É um pouco pessoal, quero encontra-lo.
- Sam: O carro?
- Dean: Aposto que ele foi de carro até à casa da Rebecca.
- Sam: As notícias diziam que ele fugiu a pé. Aposto que ainda está lá estacionado.
- Dean: O pensamento de o ver a conduzir o meu carro!
- Sam: Vá lá!
- Dean:Está a matar-me!
- Sam: Deixa lá.
- Dean: Tenho de dizer... É uma pena perder aquilo.
- Sam: Perder o quê?
- Dean: Quantas oportunidades vou ter de ver o meu próprio funeral?
Hook Man [1.7]
editar- Lori: O teu irmão parece muito... espiritual.
- Sam: Ele é uma caixinha de surpresas.
- Dean: Então, acreditas nela?
- Sam: Sim.
- Dean: Sim, também a acho gira.
- Dean: Escolhe.
- Sam: Eu vejo a casa.
- Dean: Está bem. Hei, fica longe da gaveta da roupa interior dela.
- Dean: Então foi assim que passaste 4 anos da tua vida.
- Sam: Bem-vindo ao Ensino Superior.
Bugs [1.8]
editar- Dean: Hmm... parece que só há espaço para um. Queres atirar uma moeda ao ar?
- Sam: Dean, nós não fazemos uma ideia do que está lá em baixo.
- Dean: Está bem. Eu vou, se estiveres assustado. Estás assustado?
- Sam: Atira a moeda ao ar!
- Dean: Diz cara ou coroa no ar, medricas.
- Sam: Vou eu... não me deixes cair.
- Sam: O pai nunca te tratou assim, tu eras perfeito. Ele não me deixava em paz. Não te lembras?
- Dean: Bem, talvez ele te levantasse a voz ás vezes, mas tu pisavas o risco.
- Sam: Certo, como quando disse que preferia jogar futebol a aprender arco e flecha.
- Dean: Arco e flecha é uma habilidade importante!
- Dean: Se tivesse crescido num sítio como este tinha-me passado.
- Sam: Porquê?
- Dean: Os relvados imaculados, e o "Como foi o teu dia, querido?" Já me tinha matado.
- Sam: Não há nada errado em ser normal.
- Dean: Escolhia a nossa família em vez da normalidade em qualquer circunstância.
- Dean: Por acaso apetecia-me um bocado de churrasco. E tu? O que foi? Não podemos falar com as pessoas?
- Sam: E a comida de graça não tem nada a ver com isto?
- Dean: Claro que não, sou um profissional!
- Larry: Deixem-me só dizer. Aceita-mos proprietários de qualquer raça, religião, cor ou...orientação sexual.
- Dean: Somos irmãos.
- Agente imobiliária: Aceita-mos proprietários de qualquer raça, religião, cor ou... orientação sexual.
- Dean: Pois. Eu vou falar com o Larry. Está bem, querido? (dá uma estalada no rabo de Sam)
- Dean: Caçar é o nosso emprego. E o salário não presta.
- Sam: Sim, mas bilhar duvidoso, burlas de cartões de crédito... não é a coisa mais honesta do mundo, Dean.
- Dean: Vejamos. Honesto... divertido e fácil. (pausa) Não há comparação.
- Sam: Doença das vacas loucas.
- Dean: Vacas loucas.... isso não deu na "Oprah"?
- Sam: Tu vês a "Oprah"?
Home [1.9]
editar- Dean: Tenho andado a navegar por alguns sites e acho que encontrei alguns candidatos para o nosso próximo trabalho. Um barco de pesca foi encontrado na costa da Califórnia, e a sua tripulação desapareceu. E, uh, há algumas mutilações de gado no Oeste do Texas. Hei! Estou a aborrecer-te com esta coisa de caçar o mal?
- Sam: Não, eu estou a ouvir, continua.
- Dean: E aqui, um homem de Sacramento deu três tiros na cabeça. Alguma destas coisas te chama a atenção?
- Dean: Pai, eu sei que já te deixei mensagens antes. Nem sequer sei se as ouviste. Mas estou com o Sam, e estamos em Lawrence e há algo na nossa antiga casa. Não sei se é a coisa que matou a mãe ou não...mas... Não sei o que fazer. Por isso o que quer que estejas a fazer, se pudesses vir aqui...por favor...preciso da tua ajuda, pai.
- Missouri: Não se preocupe, a sua mulher é doida por si. (o cliente vai embora) Coitado do desgraçado. A mulher dele anda a transar com o jardineiro.
- Dean: Porque não lhe disse?
- Missouri: As pessoas não vêm aqui para saber a verdade, vêm pelas boas notícias.
- Missouri: Sam, oh querido. Sinto muito pela tua namorada. E o teu pai...ele anda desaparecido.
- Sam: Como sabia isso tudo?
- Missouri: Bem, estavas a pensar nisso agora.
- Dean: Onde é que ele está? Ele está bem?
- Missouri: Não sei.
- Dean: Não sabe? É uma médium, não é verdade?
- Missouri: Achas que sou mágica?! Posso ser capaz de ler pensamentos e de sentir energias numa sala, mas não consigo fazer aparecer factos do nada.
- Missouri: Nunca mais voltei a entrar, mas tenho mantido um olho no lugar,e tem estado calmo. Não houve mortes repentinas, nem acidentes estranhos. Porque estará a acontecer agora?
- Sam: Não sei. Mas o desaparecimento do pai, a morte da Jessica e agora esta casa e tudo a acontecer ao mesmo tempo - parece que é o início de algo.
- Dean: Esse é um pensamento reconfortante.
- Missouri: Há uns anos atrás, um mal verdadeiro visitou-os. Entrou nesta casa. Esse tipo de mal deixa feridas e, ás vezes, a feridas infeccionam.
- Missouri: Isso é um EMF?
- Dean: Sim.
- Missouri: Amador.
- Missouri: Tu sentiste que estava aqui, não foi? Mesmo quando eu não consegui.
- Sam: O que me está a acontecer?
- Missouri: Eu sei que deveria ter todas as respostas...mas não tenho.
Asylum [1.10]
editar- Sam: Achas que o pai nos está a enviar coordenadas?
- Dean: Não é a primeira vez...
- Sam: O homem mal sabe usar uma torradeira, Dean.
- Dean: (a falar sobre o seu pai) Eu adoro o homem, mas ele escreve como um Yoda.
- Sam: Não interessa o que o pai "quer"!
- Dean: Estás a ver? Essa atitude? É por isso que eu tinha sempre mais uma bolacha.
- Dean: A única coisa que me deixa mais nervoso do que um espírito irritado é o espírito irritado de um assassino psicopata.
- Dean: Sam, na tua opinião, quem é o médium mais sexy? A Patricia Arquette, a Jennifer Love Hewitt, ou tu?
- Dean: Avisa-me se vires alguma pessoa morta, Haley Joel
- Sam: Os fantasmas podem aparecer a qualquer hora do dia.
- Dean: Sim, os malucos aparecem à noite.
- Dean: Tenho uma pergunta para ti. Já viste filmes de terror, não é verdade?
- Kat: Sim.
- Dean: Faz-me um favor. Da próxima vez, presta atenção. Quando alguém diz que um sítio está assombrado, não entres.
- Kat: Gavin?
- Gavin: Sim?
- Kat: Se sairmos daqui vivos, está tudo acabado.
- Sam: Já te disse, procurei por todo o lado e não encontrei nenhuma sala secreta.
- Dean: Bem, por isso é que se chama secreta.
- Dean: Sam, larga a arma.
- Sam:(qando está possuído) Isso é uma ordem?
- Dean: Não, é só um pedido amigável.
- Dean: Não vais tentar matar-me, pois não?
- Sam: Não.
- Dean: Ainda bem. Porque isso ia ser embaraçoso.
Scarecrow [1.11]
editar- Dean: És um cabrão egoísta, sabias? Só fazes o que te apetece. Não te interessa o que as pessoas pensam.
- Sam: É mesmo isso que pensas?
- Dean: Sim.
- Sam: Bem, então este cabrão egoísta vai para a Califórnia.
- Dean:(para o espantalho) Meu, és mesmo feio.
- Bus Station Clerk: Desculpe, mas o próximo autocarro para Sacramento só sai amanhã ás 17:05.
- Sam: Amanhã?! Tem de haver uma alternativa!
- Bus Station Clerk: Claro que há. Compre um carro.
- Dean: Sam, tinhas razão, tens de fazer o que queres, tens de viver a tua vida.
- Sam: Estás a falar a sério?
- Dean: Sempre soubeste o que querias e sempre seguiste os teus sonhos. Enfrentaste o pai, sempre o fizeste. Quem me dera ter feito isso. Admiro isso em ti. Estou orgulhoso de ti, Sammy.
- Sam: Nem sei o que dizer.
- Dean: Diz que vais tratar de ti.
- Sam: Eu vou.
- Sam: O espantalho saiu da cruz?
- Dean: É o que te digo, Burkitsville, Indiana – a cidade da diversão.
- Dean: Estou a caminho da Universidade local. Tenho um atendimento marcado com um professor...já que não tenho o meu companheiro totó a fazer a pesquisa!
- Dean: Espero que a tua tarte de maçã valha a pena!
- Emily: Então, qual é o plano?
- Dean: Estou a trabalhar nisso.
- [muitas horas mais tarde.]
- Emily: Não tens um plano, pois não?
- Dean: Estou a trabalhar nisso...
- Dean: Como chegaste aqui?
- Sam: Roubei um carro.
- Dean: Esse é que é o meu menino!
- Dean: Abraça-me, Sam. Isso foi lindo.
Faith [1.12]
editar- Dean: Já viste televisão de dia? É terrível.
- Sam: Eu falei com o teu médico.
- Dean: Aquele ursinho de peluche. Eu vou caçar aquele cabrão.
- Sam: Dean.
- Dean: Bem, parece que te vais embora sem mim.
- Sam: O que estás a dizer? Não te vou deixar aqui.
- Dean: Hei, se não tratas bem aquele carro, juro que te vou assombrar.
- Sam: Isso não tem piada.
- Dean: Ah, vá lá. Tem alguma piada. Sammy, o que queres que diga? É um trabalho perigoso. Calhou-me a mim. E acabou.
- Sam: Não fales assim, está bem? Ainda temos escolhas.
- Dean: Que escolhas? Enterro ou cremação. Eu sei que não é fácil, mas eu vou morrer e não podes fazer nada para o parar.
- Sam: Olha para mim.
- Dean: Não me vais deixar morrer em paz, pois não?
- Sam: Não te vou deixar morrer de todo.
- Dean: Não vou morrer num hospital onde as enfermeiras nem sequer são boas.
- Dean: Tens dormido? Estás com pior aspecto do que eu.
- Dean: És um mentiroso do caraças. Pensava que íamos a um médico.
- Sam: Eu disse "especialista".
- Layla: Se tens fé, não a podes ter só quando acontecem milagres, tens de a ter quando não acontecem.
- Dean: Layla. não costumo rezar muito mas... Vou rezar por ti.
- Layla: Bem, ora aí está um milagre.
Route 666 [1.13]
editar- Sam: E por velha amiga, queres dizer...
- Dean: Uma amiga que não é nova.
- Sam: Estás a dizer que namoraste com alguém? Mais do que uma noite??
- Dean: Estou a falar numa língua que não percebes?
- Sam: Tu CONTASTE-LHE?! O grande segredo da família? Regra número 1 - fazemos o que fazemos e não falamos sobre isso. DEAN!
- Dean: Sim! É o que parece...
- Sam: E achas que este camião invisível o despistou da estrada?
- Cassie: Bem, quando dizes isso em voz alta...
- Dean: Não saias de casa.
- Cassie: Não comeces a ser autoritário comigo, odeio isso.
- Dean: Não saias de casa, por favor?
- Sam: A minha vida era tão simples. Era só aulas, exames, trabalhos sobre normas culturais policêntricas.
- Dean: Portanto, acho que te salvei de uma existência aborrecida.
- Sam: Ás vezes, tenho saudades do aborrecimento.
- Dean: Certo, portanto este camião assassino...
- Sam: Tenho saudades das conversas que não começavam com "este camião assassino."
- Sam: Então queimar o corpo não teve nenhum efeito naquela coisa?
- Dean: Claro que teve - agora está mesmo irritado.
- Sam: (por telemóvel) Onde estás?
- Dean: No meio de nada com um camião assassino à perna!
Nightmare [1.14]
editar- Sam: Podes dizer-me que isto não te assusta.
- [longa pausa.]
- Dean: Isto não me assusta.
- Sam: Dean, tenho andado a pensar.
- Dean: Bem, isso nunca é bom.
- Sam: Eu sei uma coisa que tenho em comum com estas pessoas.
- Dean: E o que é?
- Sam: As nossas famílias estão amaldiçoadas.
- Dean: A nossa família não está amaldiçoada... só tivemos os nossos pontos baixos.
- Sam: Os nossos pontos baixos são muito profundos.
- Dean: Tu é que és baixo.
- Sam: Não vamos matar o Max.
- Dean: Então o que fazemos? Entrego-o à polícia e digo, "prenda-o senhor agente, ele mata com o poder da mente."
- Sam: Uma coisa te digo. Tivemos sorte em ter o pai.
- Dean: Nunca pensei ouvir-te dizer isso.
- Dean: Tu tens algo que o Max não tinha.
- Sam: O quê, o pai? Porque ele não está aqui, Dean.
- Dean: Não, eu.
The Benders [1.15]
editar- Sam:Devíamos começar cedo.
- Dean: Sim, sabes mesmo divertir-te, não sabes avó?
- Kathleen: (sobre o Sam) O seu primo tem problemas com a bebida?
- Dean: Quem, o Sam? Duas cervejas e já está no karaoke.
- Kathleen: Então sabe que o irmão dele, Dean Winchester, morreu em St. Louis e era suspeito de assassínio?
- Dean: Sim, o Dean era a ovelha negra da família. Mas era bonito.
- Kathleen: Então, Gregory.
- Dean: Sim.
- Kathleen: Pedi a confirmação do seu distintivo. É a rotina quando estamos a trabalhar num caso com a polícia Estadual, por assuntos de contabilidade e afins.
- Dean: Mmhmm.
- Kathleen: E, uh, acabaram de chegar os resultados...diz aqui que o seu distintivo foi roubado. E está aqui uma fotografia sua. [vira o monitor para Dean e mostra-lhe a fotografia de um Afro-americano]:
- Dean: Eu perdi algum peso. E tenho...aquela doença do Michael Jackson...
- Dean: (a falar sobre Sam) Quando éramos pequenos, eu resgatei-o de um incêndio. E desde então que me sinto responsável por ele, como se fosse a minha responsabilidade mante-lo a salvo.
- Deputy Kathleen: O seu primo anda à sua procura.
- Sam: Ainda bem. Onde é que ele está?
- Deputy Kathleen: Eu... eu algemei-o ao meu carro.
- Dean: Eu percebo os demónios. As pessoas são doidas.
- Pa Bender: Tell me, any other cops gonna come lookin' for you?
- Dean: Eat me. Oh no no no wait wait wait, you actually might.
- Pa: Mas a melhor caça é Humana. Não há nada igual. Ter a vida deles nas mãos. Ver o medo nos seus olhos mesmo antes de morrerem. Faz-nos sentir poderosamente vivos.
- Dean: Você é um cachorrinho doente.
- Dean: Nunca mais voltes a fazer isto.
- Sam: O quê?
- Dean: Desaparecer assim.
- Sam: Estavas preocupado comigo!
- Dean: Estou só a dizer que, se voltares a desaparecer assim, não vou procurar por ti.
- Sam: Claro que vais.
- Dean: Não, não vou.
Shadow [1.16]
editar- Landlady: São da empresa de alarmes?
- Dean: É verdade.
- Landlady: Bem, sem ofensa, mas os vossos alarmes são tão úteis como mamas num homem.
- Dean: É por isso que estamos aqui.
- Sam: Então, falaste com a polícia?
- Dean: Uh, sim. Falei com a Amy, uma agente da lei muito simpática e faladora.
- Sam: Sim, e o que descobriste?
- Dean: Ela é Sagitário. Adora tequila, Quero dizer...E ela tem uma tatuagem...
- Dean: Falei com a bartender.
- Sam: Descobriste alguma coisa...para além do número de telefone dela?
- Dean: Eu sou um profissional. Estou ofendido por pensares nisso. (sorri e mostra um guardanapo com o número de telefone dela)...Está bem.
- Sam: Importas-te de pensar um bocadinho com a cabeça, Dean?
- Sam: Posso estar errado, mas há qualquer coisa nela que não consigo perceber.
- Dean: Aposto que gostavas. Talvez não seja suspeita,...talvez gostes dela. Estás a pensar demasiado com a cabeça.
- Dean: O que vais fazer?
- Sam: Vou vigiar a Meg.
- Dean: Claro que vais.
- Sam: Só quero certificar-me de umas coisas. Mais vale prevenir que remediar.
- Dean: Está bem, meu tarado.
- Sam: Estou?
- Dean: Deixa-me adivinhar - estás a ver a rapariga do lado de fora do apartamento, não estás?
- Sam: Não!...Sim...
- Dean: Tens uma forma engraçada de mostrar afecto.
- Dean: Então o Sammy tem uma paixoneta pela má da fita.
- Dean: Sam, não leves isto a mal, mas a tua namorada é uma cabra.
- Dean: Sam…?
- Sam: Hmm?
- Dean: Da próxima vez que quiseres dar uma queca...vê se encontrar uma rapariga que não seja tão maluca, está bem?
- John: Cheguei lá a tempo de ver a rapariga a mergulhar. Ela era a má da fita, não era?
- Sam and Dean: (em uníssono) Sim, senhor.
Hell House [1.17]
editar- Sam: [hesitante] Eu sabia que íamos passar pelo Texas, por isso, na noite passada pesquisei alguns sites locais sobre... o paranormal, e encontrei um.
- Dean: E como se chama?
- Sam: Hell Hound's Lair.com.
- Dean: A maioria desses sites não reconheceria um fantasma mesmo se lhes gritasse na cara.
- Harry:O que estão a fazer aqui?
- Dean: O que raio estão a fazer aqui?
- Ed: Uh, nós pertencemos aqui, somos profissionais.
- Dean: São profissionais do quê?
- Dean: Odeio ratazanas.
- Sam: Preferias que fosse um fantasma?
- Dean: Sim.
- Dean: Pensava que a lenda dizia que o Mordecai só ia atrás de mulheres.
- Sam: E diz.
- Dean: Certo, isso explica porque foi atrás de ti, mas porquê eu?
- Sam: Hilariante.
- Dean: Porque não nos falas daquela casa - sem mentires com os dentes todos desta vez.
- Dean: As pessoas acreditam no Pai-Natal, porque é que não recebo prendas no Natal?
- Sam: Porque és uma má pessoa.
- Ed: Isto aqui, é o nosso bilhete para uma vida melhor. Fama, dinheiro, sexo. Com mulheres, está bem? Sê corajoso. OQFB. O que faria a Buffy?
- Harry: O que faria a Buffy? Não sei Ed. Ela é mais forte do que eu.
- Ed: Nós temos uma obrigação para com os nossos fãs, e a verdade.
- Dean: Eu tenho a obrigação de vos dar cabo do focinho.
- Ed: Valha-me o Senhor dos Anéis – foge!!
Something Wicked [1.18]
editar- Sam: Não vou usar esta identificação!
- Dean: Porque não?
- Sam: Porque diz "inspector de biquínis"!
- Michael: (na recepção do motel) Uma cama de casal ou duas de solteiro?
- Dean: Duas de solteiro.
- Michael: É, deve ser...
- Dean: Quando estávamos lá, vi uma paciente. Uma senhora idosa.
- Sam: Uma idosa?
- Dean: Sim.
- Sam: Num hospital... é melhor chamar a polícia.
- Dean: Olha espertalhão, ela tinha uma cruz invertida na parede.
- Sam: Estou surpreendido por não teres dado cabo dele mesmo ali.
- Dean: Bem, primeiro, não ia disparar numa pediatria.
- Sam: Boa decisão.
- Dean: E segundo, não ia adiantar nada porque o cabrão é à prova de bala a não ser que esteja a petiscar qualquer coisa, e terceiro, não tinha arma, o que é capaz de ter sido uma coisa boa porque senão tinha-lhe dado um tiro só por uma questão de princípio.
- Sam: Estás a ficar mais sensato com a idade, Dean.
- Dean: Vamos estar no quarto ao lado. Vamos entrar com armas, e mal o fizermos, sais da cama e vais lá para baixo.
- Michael: E se me alvejarem?
- Dean: Não te vamos alvejar. Temos boa mira. Vamos disparar até acabarmos com aquilo, está bem? Já ouviste uma arma a disparar?
- Michael: É como nos filmes?
- Dean: Vai ser muito mais alto do que nos filmes, por isso quero que fiques debaixo da cama e tapes os ouvidos. Não saias de lá até dizer-mos, estás a perceber?
- Sam: Dean, Desculpa
- Dean: Por quê?
- Sam: Sabes, estou sempre a chatear-te por seguires sempre as ordens do pai. Mas eu sei porque o fazes.
- Dean: Oh, por favor...
Provenance [1.19]
editar- Daniel: Posso ser útil, senhores?
- Dean: Queria algum champanhe, por favor.
- Sam: Ele não é o empregado.
- Dean: Bem, não vamos conseguir arrancar nada do risadas, mas da Sarah...
- Sam: Sim, talvez consigas fazê-la escrever tudo no guardanapo do cocktail.
- Dean: Eu não.
- Sam: Não, não. Os engates são a tua área, Dean.
- Dean: Não era para o meu rabo que ela estava a olhar.
- Sarah: Não sei o que o Romeu quer, mas eu quero uma cerveja.
- Sarah: Bem, é uma pena.
- Sam: (vê o quadro que ele e Dean tinham queimado) MEU DEUS!
- Sarah: O que foi?
- Sam: Aquele quadro..é tão...bom.
- Sarah: Se quiseres chamar "bom" àquela monstruosidade, por mim tudo bem.
- Sam: Não percebo, Dean. Nós queimamos aquela coisa.
- Dean: Sim, obrigado, Capitão Óbvio.
- Sam: Sarah, tu viste aquele retrato a mexer-se.
- Sarah: Não...não...Eu estava a ver coisas. É impossível.
- Dean: Bem-vinda ao nosso mundo.
- Sarah: Eu não estou a dizer que não estou assustada, porque estou, e muito, mas também não vou fugir e esconder-me. Então, vamos ou não?
- Dean: Sam, casa-te com ela.
- Sarah: Há algo entre nós ou estou a delirar?
- Sam: Não estás a delirar.
- Sarah: Mas, vem aí um mas.
- Sam: Mas, acho que não é uma boa ideia.
- Sarah: Posso perguntar porquê?
- Sam: Porque gosto de ti.
- Sarah: Espera...perdi-me.
- Dean: Fui eu que queimei a boneca e destruí o espírito, mas não precisam de me agradecer nem nada.
Dead Man's Blood [1.20]
editar- Dean: Vampiros! Fica mais engraçado cada vez que ouço a palavra.
- John: Volta para o carro.
- Sam: Não.
- John: Eu disse para voltares para o carro.
- Sam: Sim. E eu disse que não.
- Sam: Foste tu que disseste para não voltar, pai. Foste tu que fechaste aquela porta, não fui eu! Estavas lixado por não me conseguires controlar mais!
- Vampiro: Problemas com o carro? Deixa-me dar-te uma boleia. Levo-te até à minha casa.
- Dean: Não, não é preciso. Normalmente o meu limite é a Necrofilia.
- Vampiro: Oooo. (dá um murro a Dean e agarra-o pelo pescoço)
- Dean: Ah, oh. Não costumo aproximar-me tanto até ao segundo encontro, mas...
- Vampiro: Sabes, podíamos divertir-nos um pouco. Gosto sempre de fazer novos amigos.
- Dean: Desculpa, nunca fico assim tanto tempo com uma mulher - definitivamente não para a eternidade.
- John: Então, rapazes.
- Sam: Sim, senhor.
- John: Ali ignoraram uma ordem directa.
- Sam: Sim, senhor.
- Dean: Sim, mas salvamos-te a pele.
- John: Tens razão.
- Dean: Tenho?
- Sam: Pai, o que aconteceu ao dinheiro da Universidade?
- John: Gastei-o em armamento.
Salvation [1.21]
editar- Meg: Bem, eu menti...muito. Roubei. Cometi luxúria. E um dia destes conheci um homem, um tipo simpático, sabe? E tivemos uma conversa muito boa...parecida com esta. Depois degolei-o e arranquei-lhe o coração do peito. Isso faz-me uma má pessoa?
- Pastor Jim: Eu costumo dizer que a salvação foi criada para os pecadores.
- John: Uma visão?
- Sam: Sim. Vi uma mulher a arder no tecto.
- John: Quando uma coisa destas começa a acontecer ao teu irmão, tu pegas no telefone e ligas-me.
- Dean: Ligo-te! Estás a brincar comigo? Pai, eu liguei-te quando estávamos em Lawrence. O Sam ligou-te quando eu estava a morrer. Tenho mais hipóteses de ganhar a lotaria do que te apanhar no telefone.
- John: Vou matar-te.
- Meg: Oh, por favor John – cuidado com a hipertensão.
- Sam: Podíamos dizer-lhes que há uma fuga de gás, pode ser que saiam da casa durante algumas horas.
- Dean: Quantas vezes é que isso resultou?
- Sam: Podemos dizer-lhes a verdade.
- Sam e Dean: Naaah.
- Meg: Estás morto, John. Os teus rapazes estão mortos.
- John: Nunca usei a arma, como é que ia adivinhar que não funcionava?
- Meg: Não estou mesmo com disposição nenhuma para isto, acabei de levar um tiro!
- John: Bem, então ainda bem que a arma não era real.
- Meg: Isso teve piada, John. Eu vou arrancar-te a pele dos ossos, mas isso teve piada.
- Sam: Dean, quero agradecer-te.
- Dean: Por quê?
- Sam: Por tudo. Estiveste sempre ao meu lado, mesmo quando não podia confiar em ninguém, podia confiar em ti. E, queria que soubesses isso, se der para o torto.
- Dean: Estás a gozar comigo?
- Sam: O quê?
- Dean: Não digas que vai correr alguma coisa mal, não quero ouvir o discurso. Ninguém vai morrer esta noite, ninguém. A não ser aquele demónio. Aquele cabrão não passa de hoje.
- Sam: Ainda está lá.
- Dean: Sam - Sam! Não!
- Sam: Dean, deixa-me ir, ainda está lá!
- Dean: Está a arder! É suicídio!
- Sam: Não me importo!
- Dean: EU IMPORTO-ME!
Devil's Trap [1.22]
editar- Dean: Onde está o nosso pai, Meg?
- Meg: Não pediste com bons modos.
- Dean: Onde está o nosso pai, cabra?
- Meg: Dás beijos à tua mãe com essa boca?
- John (possuído): Ele vai sentir o ferro no teu sangue.
- Dean: Deixa-o, ou juro por Deus...
- John (possuído): O quê? O que é que tu e Deus vão fazer? Na minha perspectiva, isto é a justiça. Sabes aquele vosso exorcismo? Aquela era a minha filha. Aquele no beco? Era o meu filho. Compreendes?
- Dean: Estás a gozar.
- John (possuido): O quê? Só tu é que podes ter uma família? Destruiste os meus filhos. Como te sentirias se eu matasse a tua família? Ah, é verdade, tinha-me esquecido, já matei.
- Dean: Cabrão.
- Sam: Quero saber porquê. Porque o fizeste?
- John (possuido): Porque matei a mamã e a bonitinha Jess?
- Sam: Sim.
- John (possuido): [para Dean] Sabes, nunca te disse isto, mas o Sam ia pedi-la em casamento. Tinha andado a ver anéis e tudo. Queres saber porquê? Porque atrapalharam.
- Sam: Atrapalharam o quê?
- John (possuido): Os meus planos para ti, Sammy. Para ti e para todas as crianças como tu.
- Dean: Importam-se de despachar isto, porque não aguento monólogos.
- John (possuído): Engraçado, mas faz tudo parte da tua essência, não é? Esconder toda essa dor, esconder a verdade.
- Dean: Ah sim? E qual é a verdade?
- John (possuído): Tu lutas por esta família, mas a verdade é que eles não precisam de ti, tanto como precisas deles. O Sam é claramente o preferido do John. Até quando discutem, ele preocupa-se mais com ele do que alguma vez se preocupou contigo.
- Dean: Aposto que tens muito orgulho nos teus filhos, huh? Não, espera, tinha-me esquecido. Eu dei cabo deles.
- John: Matar este demónio vem primeiro. Antes de mim, antes de tudo.
- Sam: (olha para o Dean) Não, senhor. Antes de tudo, não.
Segunda Temporada
editarIn My Time Of Dying [2.1]
editar- Sam: Afasta-te, ou mato-te, juro por Deus.
- Camionista possuído: Não, não matas. Ele está a guardar essa bala para outro.
- Sam: Queres apostar?
- Sam: Pai, o demónio disse que tinha planos para mim e para as crianças como eu. Fazes ideia do que ele queria dizer com isso?
- John: Não.
- Dean: [para John] Bem, de certeza que sabes alguma coisa.
- Dean: Vá lá pai, tens de me ajudar. Tenho de melhorar, tenho de voltar para aí. Ainda não pediste ajuda a ninguém, nem sequer tentaste. Não vais fazer nada? Nem sequer vais dizer nada? Eu fiz tudo o que me pediste, tudo. Dei tudo o que tinha e tudo o que vais fazer é ficar aí sentado a ver-me morrer? Que espécie de pai és tu?
- Tessa: Acho que o que tiver de acontecer, acontece. Está fora do meu alcance; é apenas o destino.
- Dean: Isso é uma treta. Temos sempre uma escolha. Podemos deitar-nos e morrer ou continuar a lutar, apesar de tudo.
- Sam:Dean, estás aqui? Não encontrei nada no livro. Não sei como te posso ajudar, mas vou continuar a tentar, está bem? Desde que continues a lutar, está bem? Vá, não me podes deixar aqui com o pai. Vamos matar-nos um ao outro, tu sabes. Dean, tens de te aguentar. Não te podes ir embora agora. Estávamos a começar a ser irmãos outra vez.
- John: Não é nenhum truque. Dou-te a Colt e a bala, mas tens de ajudar o Dean. Tens de o trazer de volta.
- Demónio: Oh John, és um sentimentalista. Se ao menos os teus rapazes soubessem quanto o papá deles os ama.
- John: É uma boa troca. Esta arma é muito mais importante para ti do que o Dean.
- Demónio: Não tenhas tanta certeza. Ele matou algumas pessoas muito importantes para mim. Mais ainda assim tens razão, ele não é uma grande ameaça. Nem o teu outro filho. Tu sabes a verdade, sobre o Sammy e as outras crianças?
- John: Já sei há algum tempo.
- John: Vou querer certificar-me que o Dean está bem, com os meus próprios olhos.
- Demónio: John, estou ofendido. Não confias em mim?
- John: Então, temos negócio?
- Demónio: Não, John, ainda não. Tens de me adoçar mais o bico.
- John: Como te sentes, rapaz?
- Dean: Acho que estou bem. Estou vivo
- John: É isso que importa.
- Sam:: Onde estiveste a noite passada?
- John: Tive de ir resolver umas coisas.
- Sam:: Isso é específico.
- Dean: Vá, Sam.
- Sam:: Foste atrás do demónio?
- John: Não.
- Sam: Porque é que não me acredito em ti?
- John: Podemos não discutir? Sabes, metade das vezes em que discutimos, nem sequer sei porquê. Só andamos ás cabeçadas. Sammy, eu cometi alguns erros, mas sempre fiz o melhor que pude. Só não quero discutir mais, está bem?
- Sam: Pai, estás bem?
- John: Sim...só estou um pouco cansado. Sam, importas-te de me ir buscar um copo de café?
- Sam:: Não, claro.
- Dean: O que se passa?
- John: Sabes... quando eras pequeno, eu chegava de uma caçada e, depois do que tinha visto estava de rastos. E tu...vinhas ter comigo e punhas a tua mão no meu ombro e olhavas-me nos olhos e dizias "está tudo bem, papá". Dean, desculpa.
- Dean: Por quê?
- John: Não devias ser tu a dizer-me isso. Eu é que devia ter dito. Eu pus peso a mais nos teus ombros. Fiz-te crescer depressa de mais. Tu cuidaste do Sam e cuidas-te de mim. E nunca te queixaste, nem uma vez. Só quero que saibas que estou muito orgulhoso de ti.
- Dean: És mesmo tu a falar?
- John: Sim, sou mesmo eu.
- Dean: Porque estás a dizer isto?
- John: Quero que cuides do Sammy, está bem?
- Dean: Sim, pai, tu sabes que vou. Estás a assustar-me.
Everybody Loves A Clown [2.2]
editar- Sam: Antes... antes de ele... Disse-te alguma coisa?
- Dean: Não, nada.
- Sam: Por isso, se poderem ajudar, precisamos de toda a ajuda possível.
- Ellen: Bem, nós não podemos. Mas o Ash ajuda-vos.
- Sam: Quem é o Ash?
- Ellen: ASH!
- Ash: O que foi? Está na hora de fechar?
- Sam: Aquele é o Ash?
- Jo: Sim, ele é um génio.
- Dean: Vá, este gajo não é nenhum génio. Ele é um roadie do Lynyrd Skynyrd.
- Ash: Eu gosto de ti.
- Dean: Obrigado.
- Ash: Há sinais, presságios, se os conseguirem localizar, podem apanhar este demónio. Sabem, como mudanças no clima, tempestades eléctricas... Já foram atingidos por um raio? Não é divertido.
- Sam: Podes localiza-lo ou não?
- Ash: Sim, com isto, acho que sim. Mas preciso de algum tempo...dêem-me...51 horas.
- Dean: Eu sei o que estás a pensar: porque é que tinham de ser palhaços? Pensavas que me tinha esquecido? Ainda começas a chorar sempre que o Ronald MacDoald aparece na televisão.
- Sam: Pelo menos não tenho medo de voar.
- Dean: Os aviões despenham-se, Sam.
- Sam: E pelos vistos os palhaços matam!
- Dean: Desculpa. Estamos à procura do Sr. Cooper. Viu-o por aí?
- Incrível Papazian: Estão a gozar comigo? [tira os óculos, revelando que é cego]
- Dean: Desculpe...
- Incrível Papazian: Achas que não dava qualquer coisa para ver o Sr. Cooper, ou um pôr-do-sol, ou alguma coisa?
- Dean: [para Sam] Não me queres ajudar um pouco aqui?
- Sam: Nem por issso.
- Palhaço anão: Barry, há algum problema?
- Incrível Papazian: Sim, este tipo odeia pessoas cegas.
- Dean: Não, não odeio...
- Palhaço anaão: Hei chefe, qual é o teu problema?
- Dean: Nenhum, é só um pequeno mal-entendido.
- Palhaço anão: Pequeno? Filho da mãe...
- Dean: Não, não, não, estou só... Será que alguém me pode dizer onde está o Sr. Cooper? Por favor?
- Sr. Cooper: Vocês nunca fizeram nada disto, pois não?
- Dean: Não. Mas precisamos mesmo do trabalho. Por isso...o Sam tem uma paixoneta pela mulher barbuda.
- Dean: Só acho interessante esta obediência repentina que tens pelo pai. Estás sempre a perguntar o que é que o pai queria que fizesses. Sam, tu passaste a tua vida inteira a implicar com o homem. Tu começaste a discutir com ele na última vez que o viste, e só agora que ele morreu é que queres consertar as coisas? Desculpa, Sam, mas já é tarde demais.
- Sam: Porque me estás a dizer isto?
- Dean: Porque quero que sejas honesto contigo com isto! Eu estou a lidar com a morte do pai! E tu?
- Ash: Onde têm andado? Tenho estado à vossa espera...
- Sam: Estávamos a trabalhar num caso, Ash. Palhaços.
- Ash: Palhaços? Que raio?
- Dean: Tens alguma coisa para nós, Ash?
- Sam: Ash onde aprendeste isto?
- Ash: MIT. Antes de me expulsarem por uma luta.
- Sam: MIT?
- Ash: É uma escola em Boston.
- Sam: Tinhas razão.
- Dean: Sobre o quê?
- Sam: Sobre mim e o pai. Sinto muito por ter começado uma discussão na última vez que estive com ele. Sinto muito por ter passado a maior parte da minha vida zangado com ele. Pelo que sei, ele morreu a pensar que o odiava. Por isso, tens razão. O que estou a fazer agora já vem tarde demais. E eu tenho saudades do homem. E sinto-me muito culpado. E não estou bem. De todo. Mas tu também não. Isso eu sei. Vou deixar-te continuar o teu trabalho.
Bloodlust [2.3]
editar- Sam: (sobre o Impala) Se precisarem de um quarto, é só avisar.
- Dean: Não lhe ligues querida. Ele não nos compreende.
- Sam: Ouves falar de umas cabeças decapitadas e um monte de vacas mortas e és o Sr. Alegria.
- Sheriff: Para que jornal disseram que trabalham?
- Dean: World Weekly News.
- Sam: Weekly World News.
- Dean: World...
- Sam: Weekly World News.
- Dean: Wor... Sou novo.
- Sheriff: Saiam do meu gabinete.
- Dean: Pronto, abre-a.
- Sam: Abre-a tu.
- Dean: Medricas.
- Sam: Dean, dá-me um balde.
- Dean: Encontraste alguma coisa?
- Sam: Não, acho que vou vomitar.
- Sam: Andámos à procura de algumas pessoas.
- Bartender: Claro, é difícil estar sozinho.
- Dean: Estás bem, Sammy?
- Sam: Sim, estou óptimo.
- Gordon: Anima-te um pouco, Sammy.
- Sam: Só ele é que me pode chamar isso.
- Sam: Pensava que tinhas dito que ele era um bom caçador?
- Ellen: Sim, e o Hannibal Lecter é um bom psicólogo.
- Dean: (para Gordon) Posso ser como tu, ou não. Mas tu é que estás amarrado agora.
- Sam: Estás pronto, Dean?
- Dean: Ainda não. (para Gordon) Acho que estas são as despedidas. Bem , foi mesmo... (dá um murro a Gordon que o faz cair da cadeira). Pronto, já estou bem. Podemos ir.
- Dean: Vá, dá-me um murro.
- Sam: Já parece que estiveste a lutar com um bloco de cimento. Fica para a próxima.
Children Shouldn't Play with Dead Things [2.4]
editar- A seguir no Skin Channel, Casa Erotica IV a história de duas belezas latinas...
- Sam: Olá. ...O que foi?
- Dean: Constrangedor...
- Dean: Não estou a ter aquelas vibrações de 'espírito zangado' da Angela. Mas tenho andado a ler isto.
- Sam: Roubaste o diário da rapariga?
- Dean: Sim, Sam. E no máximo ela é simpática demais.
- Sam: Então o que fazemos?
- Dean: Continua a pesquisar, fala cm mais amigos dela.
- Sam: Tens algum nome?
- Dean: Estás a brincar? Tenho o melhor amigo dela.
- Dean: Porque é que não podemos dar cabo deles com um tiro na cabeça?
- Sam: Tens andado a ver filmes do Romero a mais.
- Dean: Estás a dizer que não há nenhumas lendas que dizem como os matar?
- Sam: Não, Dean, estou a dizer-te que há demasiadas. Há pelo menos 100 lendas diferentes sobre os mortos-vivos, mas todas têm métodos diferentes para os matar. Algumas dizem para os incendiar, outra diz para dar o coração deles como alimento a cães vádios. Essa é a minha preferida.
- Dean: Neil, somos os teus conselheiros de luto. Viemos para dar abaraços.
- Sam: Olha espertalhão, ela pode matar alguém. Temos de a encontrar, Dean.
- Dean: Sim, está bem. Ela...limpou o sebo do Matt porque ele a estava a trair, não foi?
- Sam: Sim.
- Dean: Bem, são precisos dois, sabes...para ter sexo.
- Dean: Já ouvi falar de pessoas que fizeram coisas desesperadas para dar uma queca, mas tu ganhas o prémio!
- Dean: O que está morto deve permanecer morto.
Simon Said [2.5]
editar- Sam: Ash... Precisamos da tua ajuda.
- Ash: Bem, então acho que preciso das minhas calças.
- Jo: O que foi?
- Dean: REO Speedwagon?
- Jo: Claro que são os REO, o Kevin Cronin canta com a alma.
- Dean: Ele canta com o cabelo, há uma diferença.
- Dean: Se eu fugisse contigo, acho que a tua mãe me matava.
- Jo: Tens medo da minha mãe?
- Dean: Acho que sim.
- Server: Se quiserem encontrar o Andy, procurem na Orchard St. Procurem uma carrinha com uma barbarian queen pintada num dos lados.
- Dean: Uma Barbarian queen?
- Server: Ela está montada num urso polar. Dá bem nas vistas.
- Dean: Desculpa, estou a começar a gostar deste tipo. Aquela carrinha é um espanto.
- [Depois de encontrar o Impala intacto]
- Dean: Oh, graças a Deus! Desculpa querida, nunca mais te vou deixar!
- Andy: Hei! Acham que ainda não os vi? Porque me estão a seguir?
- Sam: Bem, nós somos advogados. Um familiar seu faleceu...
- Andy: Digam a verdade.
- Sam: É o que estou...
- Dean: Nós caçamos demónios.
- Andy: O quê?
- Sam: Dean!
- Dean: Demónios, espiritos, coisas que nem aparecem nos teus piores pesadelos. O Sam é o meu irmão...
- Sam: Dean! Cala-te!
- Dean: Estou a tentar. Ele é um médium, mais-ou-menos como tu- Bem, não é bem como tu, mas ele pensa que és um assassin e ele tem medo de também se tornar num porque fazem todos parte de algo que é terrível e espero por tudo que ele esteja errado, mas começo a temer que ele tenha razão.
- Andy: Tu tens visões... de pessoas que estão prestes a morrer? Isso é impossível.
- Sam: Muitas pessoas diriam o mesmo sobre o que tu consegues fazer.
- Andy: Mas visões de mortes? Isso não presta.
- Andy: És assim tão estúpido? Quando descobres que tens um gémeo, telefonas-lhe e convida-lo para ir beber uns copos! Não começas a matar pessoas!
No Exit [2.6]
editar- Dean: Uma jovem foi capturada por um culto maléfico.
- Sam: E esta jovem tem um nome?
- Dean: Katie Holmes.
- Jo: Pega, não te vai morder.
- Dean: Não, mas a tua mãe é capaz.
- Dean: Os caçadores não dão gorjetas tão boas.
- Jo: Também não são assim tão bons no poker.
- Jo:Importas-te de te sentar?!
- Dean: Importas-te de pousar a faca?!
- Jo: Tu roubaste um camião de betão?
- Dean: Eu vou devolve-lo.
The Usual Suspects [2.7]
editar- Ballard: Sam, pareces ser um bom rapaz. Não tens culpa de o Dean ser teu irmão. Não podemos escolher a nossa família.
- Krause: Estou com a Defensoria Pública. Sou o seu advogado.
- Dean: Ah, graças a Deus. Estou salvo.
- Dean: O que achas, Scully, queres ir ver o que é?
- Sam: Eu não sou a Scully, tu é que és.
- Dean: Não, eu sou o Mulder. Tu és a mulher ruiva.
- Sam: O corpo do Anthony Gyles foi encontrado aqui. "A garganta estava tão perfurada que uma parte da coluna vertebral estava visível."
- Dean: O que achas? Espírito vingativo, sublinha "vingativo"?
- Dean: O meu nome é Dean Winchester. Sou Aquário. Gosto do pôr-do-sol, longos passeios na praia e mulheres brincalhonas. E não matei ninguém.
- Sheridan: Tu assassinaste-os a sangue-frio, tal como aquela rapariga em St. Louis.
- Dean: Ah, sim, isso também não fui eu. Foi um metaforo que se parecia comigo.
- Sam: Isto está a incomodar-me.
- Diana: Bem, está a desenterrar um cadáver.
- Sam: Não, não isso. Isso é um dos ossos do ofício.
- Krause: Percebe a gravidade das acusações?
- Dean: Estou algemado a uma mesa. Sim, percebo. Entretenha-me.
- Ballard: A não ser... Que por acaso vire as costas e vocês fujam, podia dizer que os suspeitos escaparam.
- Sam: Espere, tem a certeza?
- Dean: Claro que tem a certeza, Sam!
Crossroad Blues [2.8]
editar- Sam: Lá se vai o plano de não dar nas vistas. Já tinhas um mandato de captura em St. Louis, e agora estás oficialmente na base de dados das autoridades.
- Dean: Eu sou como o Dillinger.
- Sam: Dean, não tem piada. Faz o trabalho mais dificil. Temos de ter mais cuidado agora.
- Dean: O que é que têm sobre ti?
- Sam: Tenho a certeza que...ainda não publicaram.
- Dean: Espera, nem como cúmplice, nem nada?
- Sam: Cala-te.
- Dean: Estás com inveja.
- Sam: Não, não estou!
- Dean: Está bem, o que tens nesse caso, meu jovem inocente e inofensivo?
- Sam: Então?
- Dean: A secretário chama-se Carly. Tem 23 anos, anda de caiaque, e elas são verdadeiras.
- Sam: Não chegaste a perguntar se ela viu algum cão preto ultimamente, pois não?
- Dean: Estão aqui todas as queixas desta semana de tudo o que fosse grande, preto ou parecido com um cão. Ao todo há umas 19 chamadas. E não sei o que é isto.
- Sam: Queres dizer o endereço do MySpace da Carly??
- Dean: Sim, MySpace. O que raio é isso? A sério, é algum tipo de site porno?
- Dean: Esta casa não deve ser a próxima a aparecer no MTV Cribs, pois não?
- Sam: Sim, por isso qualquer que tenha sido o pacto que ele fez...
- Dean: ...não foi por dinheiro. Quem sabe? Talvez a casa esteja cheia de brasas de biquinis como da Princesa Leia.
- Dean: Então sabes quem eu sou.
- Demónio: Eu recebo as notícias.
- Dean: Achas que podias...juntar um faqueiro?
- [O demónio beija Dean.]
- Dean: Para que raio foi isso?
- Demon: Para selar o pacto.
- Dean: Sabes, normalmente gosto de ser avisado antes de ser violado por língua de demónio.
- Dean: Porque é que ele o fez?
- Sam: Por ti.
- Dean: Exactamente. Como vou viver com isso?
Croatoan [2.9]
editar- Dean: Bem, és um pedacinho, mas eu não me viro para esses lados, desculpa.
- Sergeant: O que se passa com toda a gente?
- Dean: Não sei.
- Sergeant: O meu vizinho... o Sr. Rodgers, ele
- Dean: Tem um vizinho chamado Sr. Rodgers?
- Sergeant: Já não.
- Duane: Alguém viu o meu pai e a minha mãe?
- Dean: (depois de os matar aos dois) Embaraçoso.
- Sam: Isto é a coisa mais estúpida que já fizeste.
- Dean: Acho que não. Lembras-te daquela empregada de Tampa?
- Dean: Mesmo antes de o pai morrer, ele disse-me uma coisa. Uma coisa sobre ti.
- Sam: O quê? Dean, o que é que ele te disse?
- Dean: Não te posso dizer. Eu prometi.
Hunted [2.10]
editar- Ash: E outro nome, Scott Kerry.
- Sam: O quê? Tens alguma morada?
- Ash: Mais-ou-menos. Cemitério Arbor Hills in Lafayette, Indiana. Campa 486.
- Ava: Porque é que não podes sair daqui, por favor? Antes de explodires!
- Ava: Meu Deus!!
- Psicólogo:O que foi?
- Ava: Acabei de me lembrar que, quando era pequena, comi 8 coisas de pop rocks e depois bebi uma lata de coca-cola. Isso não conta como uma tentativa de suicidio, pois não?
- Dean: É uma cidade muito divertida. Tu abandonaste-me, Sammy!
- Gordon: O quê, achas que isto é vingança?
- Dean: Bem, nós deixamos-te enterrado na tua porcaria durante 3 dias. Isso foi um espétaculo. Desculpa, não me devia estar a rir.
- Dean: És um filho da puta.
- Gordon: (dá-lhe um estalo) Estás a falar da minha mãe.
- Dean: Eu conheço o Sam, melhor do que ninguém. Ele é mais consciente do que eu. O homem sente-se culpado se procurar pornografia na Internet.
- Gordon: Vai em frente. Vai em frente! Mostra ao teu irmão o assassino que realmente és, Sammy.
- Sam: É Sam.
- Dean: Bem, o Gordon deve ficar agachado à procura do sabonete nos próximos anos.
Playthings [2.11]
editar- Dean: Isto é que é bom! Nunca temos trabalhos assim.
- Sam: Assim, como?
- Dean: Casas assombradas clássicas. Passagens secretas, sotaques britânicos maricas. Até pode ser que encontremos a Daphne lá dentro. Mmm, Daphne... adoro-a.
- Susan: Deixem-me adivinhar. São coleccionadores de antiguidades?
- Dean: Como sabia?
- Susan: Dá para ver. Então, é uma cama de casal?
- Sam: O quê?! Não, nós... duas camas de solteiro. Somos só irmãos.
- Susan: Desculpem.
- Dean: O que quis dizer com "dá para ver"?
- Dean: Claro que a questão mais perturbante é porque é que esta gente assume que somos gays?
- Sam: Tu és um bocado machão. Devem pensar que estás a disfarçar.
- Sam: És mandão.
- Dean: O quê?
- Sam: És mandã...e pequeno.
- Dean: Estás bêbado?
- Sam: Sim! E depois? Estúpido.
- Sam: Esta mulher teve um enfarte.
- Dean: Sim, mas se estamos a falar de voodoo...
- Sam: Sim.
- Dean: ...é preciso misturar ervas, entoar cantos e construir um altar.
- Sam: Então não pode ser a Rose. Talvez nem sequer seja voodooo.
- Dean: Ela pode estar a fingir.
- Sam: Sim, e o que queres fazer, bater-lhe com um pau? (Dean acena) Meu, não lhe vais bater com um pau!
- Susan: O que raio aconteceu ali?
- Dean: Quer saber a verdade?
- Susan: Claro.
- Dean: Bem, primeiro pensávamos que era uma espécie de maldição hoodoo. Mas aquilo era definitivamente um espírito.
- Susan: Você é louco.
- Dean: Já me disseram.
- Dean: (para Sam) Vai à Internet e procura óbitos antigos, acidentes esquisitos, e essa tipo de coisas. Vê se ela já fez algumas maldades.
- Sam: Está bem.
- Dean: Mas não procures pornografia. Não estou a falar desse tipo de maldades.
Night Shifter [2.12]
editar- Dean: Obrigado Frannie, Acho que era tudo o que precisava.
- Frannie: A sério? Quero dizer..., porque eu sei mais coisas. Se me quiser entrevistar noutra altura, em privado...?
- Dean: Sim, sim, acho que é uma boa ideia. A senhora é uma verdadeira patriota, é mesmo. Porque não me escreve aí o seu número, isso era bom.
- Ronald: Isto não é um roubo! Toda a gente no chão, agora!
- Dean: Claro, isso faz muito sentido.
- Sherri: Oh meu Deus! Salvaste-nos. Salvaste-nos!
- Dean: Na verdade, encontrei mais alguns.
- Hendrickson: Quero-te a ti e ao Sam aqui desarmados, ou entramos. E, sim, eu também sei coisas sobre o Sam, a tua Bonnie.
- Dean: Sim, bem essa parte é verdade. Mas como sabia que estávamos aqui?
- Dean: O meu pai era um herói.
- Dean: Estamos tão lixados.
Houses of the Holy [2.13]
editar- Sam: E este Anjo…
- Gloria: Disse a Palavra de Deus.
- Sam: E a Palavra era...matar alguém?
- Dean: Sabes que mais? Também há muitas lendas sobre unicórnios. Ouvi dizer que andam sobre cascos de prata e lançam arco-íris pelo rabo!
- Sam: Espera, não há unicórnios?
- Dean: Isso foi giro.
- Dean: Trouxeste trocado?
- Sam: Não vou sustentar o teu hábito doentio. És como aqueles ratos de laboratório que carregam no botão do prazer em vez do da comida até morrerem.
- Dean: Estás a falar de quê? Eu como!
- Dean: O que vais fazer a seguir' Rezar todos os dias?
- Sam: Eu rezo.
- Dean: O quê?
- Sam: Eu rezo todos os dias há muito tempo.
- Dean: As coisas que se aprendem sobre uma pessoa.
- Dean: Sabes quem também tinha uma fé assim? A mãe. Quando ela me aconchegava à noite, dizia-me que os Anjos estavam a olhar por nós. Acho que foi a última coisa que ela me disse.
- Sam: Nunca me contaste isso.
- Dean: O que há para contar? Ela estava errada. Não havia nada a protege-la. Não há nenhum poder supremo, não há Deus. Há só caos e violência, mal que aparece ao acaso do nada e é imprevisivel e que dá cabo de ti.
- Dean: Se o espírito do padre Gregory estiver por aqui, o séance vai traze-lo a nós. Se for ele, enviamo-lo para o descanso eterno.
- Sam: E se for um Anjo? Não vai aparecer. Não vai acontecer nada.
- Dean: Exactamente. É uma das vantagens do trabalho, Sam. Não temos de nos guiar pela fé. Podemos ter a certeza. Não queres ter a certeza?
- Sam: Não sei Dean, eu só, eu queria tanto acreditar. É tão difícil fazer isto que fazemos. Sózinhos, sabes? E... há tanto mal no mundo que acho que me podia afogar nele. E quando penso no meu destino, quando penso até que ponto posso chegar...
- Dean: Não te preocupes com isso, está bem? Eu protejo-te.
- Sam: Sim, eu sei que sim. Mas és só uma pessoa, Dean. E eu precisava de pensar que havia mais alguma coisa a vigiar, sabes? Algum poder superior, algum bem maior. E que talvez eu...
- Dean: Talvez o quê?
- Sam: Talvez eu pudesse ser salvo.
- Sam: Dean, o que viste?
- Dean: Não sei, talvez... a vontade de Deus.
Born Under A Bad Sign [2.14]
editar- Sam (para Jo): O meu papá deu um tiro na cabeça ao teu papá.
- Demon (Sam possuído): Dean, de volta dos mortos. Está a começar a ser um costume para ti, não está? Como uma barata.
- Dean: Estás bem?
- Sam: [não responde]
- Dean: Sam? És tu aí?
- Sam: Não importava o que fazia, tu não disparavas.
- Dean: Foi a decisão certa, Sam. Não eras tu.
- Sam: Desta vez não. E da próxima?
- Dean: Sam, quando o pai me disse que podia ter de te matar, era só se não te conseguisse salvar. E nem que seja a última coisa que faça, eu vou salvar-te.
- Dean: Meu, tu tiveste uma rapariga dentro de ti durante uma semana.
Tall Tales [2.15]
editar- Sam:Importas-te de não comer isso na minha cama?
- Dean: Não, não me importo.
- Sam: Dean, esta investigação é muito séria. Não temos tempo para nenhuma das tuas blah blah blah blah. Blah blah blah blah. Blah... blah blah blah. Blah blah blah blah. Blah!
- Sam: Meu... estiveste no meu computador?
- Dean: Não...
- Sam: A sério? Porque agora está bloqueado, no... belezaspeitudasasiaticas.com?
- Sam: Sabes que mais? Já te aturei o suficiente.
- Dean: Estás a falar de quê? É uma alegria estar comigo!
- Sam: Ai é? As tuas meias sujas no lavatório? A tua comida no frigorífico?
- Dean: O que tem a minha comida?
- Sam: Já não é comida, Dean! É Darwinismo!
- Dean: Eu gosto.
- Sam: Como te sentirias se eu estragasse o Impala?
- Dean: Era a última coisa que fazias na vida.
Roadkill [2.16]
editar- Dean: Sabes, nem que fosse só uma vez, eu gostava de virar a esquina e ver uma casa com condições.
- Dean: O Sam é um bocado como a J. Hewitt em relação a estas coisas.
- Dean: Cheira a velha aqui.
- Dean: (depois de ver o cadáver) E isto explica porquê.
- Sam: Plantar uma árvore para assinalar um local de enterro é um velho costume do campo.
- Dean: Pareces uma enciclopédia de esquisitices ambulante.
- Sam: Sim, eu sei.
- Molly: Graças a Deus!
- Dean: Chama-me Dean.
- Sam: Dean, acho que ela não sabe que está morta.
- Dean: Está bem, Haley Joel, vamos fazer-nos à estrada.
Heart [2.17]
editar- Dean: E os ciclos lunares?
- Sam: Sim. Todos os meses os assassínios ocorrem na semana antes da lua cheia.
- Dean: Que é esta semana, não é?
- Sam: Daí o advogado.
- Dean: Fixe.
- Sam: Dean, és mesmo um totó em relação a isto.
- Dean: Desculpa meu, mas o que não compreendes num homem de dia e uma máquina de matar à noite? Os lobisomens são espectaculares. Não vimos nenhum desde que éramos crianças.
- Sam: Está bem. Quando o matar-mos vamos à Disneylandia!
- Sam: Encontraste alguma coisa?
- Dean: Não, nada para além de cervejas e sobras.
- Sam: Vê o congelador. Talvez haja corações humanos atrás do Haagen Daz.
Hollywood Babylon [2.18]
editar- Dean: Este mapa vale os 5 paus. Tenho de ir ver a campa do Joey Ramone quando resolvermos isto.
- Sam: Também o queres desenterrar?
- Dean: Morde a língua, pagão.
- Dean: O que é um assistente pessoal?
- Sam: Acho que são escravos.
- Sam: Dizem que o cenário está assombrado.
- Dean: Como em 'Poltergeist'?
- Sam: Pode ser um poltergeist.
- Dean: Não, não o filme 'Poltergeist'... Não sabes mesmo nada sobre a tua herança cultural, pois não?
Folsom Prison Blues [2.19]
editar- Dean: Não te preocupes, Sam. Prometo que não te troco por cigarros.
- Sam: Tens a certeza que é ele?
- Dean: Tenho quase a certeza.
- Sam: Considerando as nossas circunstâncias, vou precisar de algo mais do que "quase a certeza".
- Dean: Tenho quase a certeza absoluta.
- Dean: Disse que gostava de ter uma bola de baseball. Sabes, como o Steve McQueen.
- Lucas: Ai sim? Eu gostava de ter um bastão para poder esmagar-te a cabeça.
- Dean: Lá se vai o momento de união na solitária.
- Dean:É como roubar um doce a uma criança.
- Sam: Tu nem sequer fumas.
- Dean: Estás a brincar comigo? Isto é a moeda do sítio.
- Dean: Guarda algum espaço para a sobremesa, Tiny, hehe. Queria perguntar-te, porque não pude deixar de reparar que tu tens duas toneladas de diversão. Só por curiosidade, isso é um problema na tiróide ou tens problemas de auto-estima? Porque são só donuts, não é amor.
- Sam: E eu a pensar que já estávamos lixados antes disto.
- Dean: Pois, eu sei. Desta vez temos de ir para muito longe.
- Sam: Longe? Dean, devíamos ir para o Iémene!
- Dean: Acho que não estou preparado para ir assim tão longe.
What Is And Should Never Be [2.20]
editar- Sam: Dean?
- Dean: Sam.
- Sam: O que se passa?
- Dean: Não sei. Não sei onde estou.
- Sam: O quê? O que aconteceu?
- Dean: O Djinn, atacou-me.
- Sam: O Gin? Estás a beber Gin?
- Dean: Não nos damos bem? Mas devíamos. Tu és meu irmão.
- Sam: O teu irmão.
- Dean: Sim!
- Sam: Também disseste isso quando roubaste o meu cartão de crédito, e quando furaste a minha festa de formação, e quando te enrolaste com a Rachel Nayv.
- Dean: Quem?
- Sam: O meu par para o baile. Na noite do baile.
- Dean: Sim, eu era capaz de fazer isso.
- Dean: Estou a namorar com uma enfermeira. Isso é tão... respeitável.
- Dean:[para a campa do pai] Então vai caçar o Djinn. Pode ser que fiques aqui ou voltes. A tua felicidade em troca das vidas destas pessoas, nem sequer tens de pensar duas vezes. Não é assim? Mas porquê? Porque é que a minha função é salvar estas pessoas? Porque é que tenho de ser uma espécie de herói? E nós? A mãe não pode viver a vida dela? O Sammy não se pode casar? Porque é que temos de sacrificar tudo, pai?
All Hell Breaks Loose, Part 1 [2.21]
editar- Dean: Desta vez não te esqueças das cebolas!
- Sam: Meu, eu é que vou ter de andar no carro contigo e com as tuas cebolas.
- Dean: Vê se eles têm tarte. Traz-me alguma tarte. Adoro tarte.
- Andy: (a ler um recibo de Dean) D. Hasselhoff?
- Sam: Sim. É a assinatura do Dean. É difícil explicar.
- Azazel: És duro, inteligente e bem treinado. Sam, és o meu favorito.
- Dean: (depois de ter uma visão) Aquilo foi tão divertido como levar um pontapé nos tomates.
- Jake: O sal é uma arma?
- Sam: É um corajoso novo mundo.
- Sam: Pensava que era suposto sermos...
- Azazel: Soldados? E são. Mas o problema é que não preciso de soldados. Preciso de um soldado. Só um.
- Sam: E a minha mãe?
- Azazel: Isso foi azar.
- Sam: Azar?
- Azazel: Ela interrompeu-nos, entrou no sítio errado à hora errada.
- Sam: O que é que isso significa?
- Azazel: Não era ela, eras tu. Sempre foste tu.
- Dean: Olha para mim. Não é assim tão mau. Não é assim tão mau, está bem? Sammy? Sam! Ouve-me. Nós vamos fazer um curativo, está bem? Vais parecer outro. Eu vou tratar de ti, está bem? Vou tratar de ti; tem se der, é a minha função, não é? Tratar do chatrrão do meu irmão mais novo. Sam? Sam? Sam? Sammy?! Não. Meu Deus. SAM!
All Hell Breaks Loose, Part 2 [2.22]
editar- Bobby: Tenho de admitir que preciso da tua ajuda. Está a aproximar-se algo grande. Da escala do fim do mundo.
- Dean: Então que acabe.
- Azazel: Viva Jake.
- Jake: Eu estou a sonhar, não estou?.
- Azazel: Tenho um génio nas minhas mãos. Bem parabéns Jake. És o último homem de pé. O ídolo Americano. Tenho de admitir que não era em ti que estava a apostar. Mas ainda assim, tenho de te felicitar.
- Jake: Vá para o Inferno.
- Azazel: Já lá estive.
- Dean: Sabes, quando éramos pequenos, não devias ter mais de 5 anos, começaste a fazer perguntas do nada. Porque é que não tínhamos mãe; porque nos estávamos sempre a mudar, onde é que o pai ía...quando ele estava fora muitos dias seguidos. Eu lembro-me de te ter pedido para parar de fazer perguntas, não querias saber. Eu só queria que fosses um miúdo. Só por mais um tempo. Sempre tentei proteger-te, manter-te a salvo. O pai nem sequer tinha de dizer-me nada. Sempre foi a minha responsabilidade, sabes? Era como só tivesse uma função. Tinha uma função. E falhei. Estraguei tudo. E peço desculpa por isso. Acho que é só isso que sei fazer. Só sei decepcionar as pessoas que amo. Decepcionei o pai, e agora acho que também vou ter de te decepcionar. Como é possível? Como vou viver com isso? O que devo fazer? Sammy...meu Deus... o que devo fazer? O que devo fazer?
- Dean: Temos muito que fazer.
Terceira Temporada
editarThe Magnificent Seven [3.1]
editar- Bobby: Onde está o teu irmão?
- Sam: A sondar o eleitorado.
- Bobby: O quê?
- Sam: Esquece.
- Sam: Dá-me a tua faca.
- Dean: Para quê?
- Sam: Para arrancar os meus olhos.
- Dean: Foi um acto bonito e natural, Sam.
- Sam: É um lado teu que não queria ter visto, Dean.
- Sam: És inacreditável.
- Dean: É bem verdade.
- Dean: O que querem?
- Inveja: Já temos o que queríamos.
- Dean: E o que é?
- Inveja: Saímos, estamos livres. Graças a vocês, estamos em todo o lado.
- Envy: Acham mesmo que são melhores do que eu. Quem entre vós pode atirar a primeira pedra? Tu, Dean? És praticamente um anúncio de gula e luxúria.
- Isaac: Já fechei o carro com as chaves lá dentro, já tingi a roupa...mas nunca causei o fim do mundo.
- Walter: Algumas pessoas fazem croché, outras jogam golfe. Quanto a mim, gosto de ver as entranhas das pessoas.
- Orgulho: Vá lá. Achas mesmo que uma coisa dessas engana alguém como eu? Logo "eu"?
- Sam: Deixa-me adivinhar. És o orgulho.
- Sam: Hey Bobby, nós podemos vencer esta guerra, não podemos?
- Bobby: Até à próxima.
- Dean: Não sei. Parece que há uma luz ao fundo do túnel.
- Sam: É fogo do Inferno, Dean.
- Sam: És um hipócrita, Dean. Como te sentiste quando o pai vendeu a alma por ti? Porque eu estava lá. Eu lembro-me. Ficaste destroçado. E agora fizeste-me o mesmo. O que fizeste foi egoísta.
- Dean: Sim. Tens razão. Foi egoísta. Mas não me incomoda.
- Sam: Incomoda-me a mim.
- Dean: Mau para ti. Depois de tudo o que fiz por esta família, acho que mereço.
The Kids are Alright [3.2]
editar- Sam: Deixa-me ver se percebi. Queres ir até Cicero para te enrolares com uma mulher qualquer?
- Dean: Ela era professora de ioga. Foi o fim-de-semana mais flexível da minha vida!
- Dean: É aquele o Humphrey? O que precisa de largar os hambúrgueres?
- Ben: Não, não vás lá. Só os mariquinhas é que mandam adultos.
- Dean: Não estás errado.
- Ben: E eu não sou um mariquinhas.
- Sam: Porque me estás a seguir?
- Ruby: Estou interessada em ti.
- Sam: Porquê?
- Ruby: Porque és alto. Adoro homens altos!
- Dean: Arrastamos os miúdos, alinhamo-los lá fora e queimamo-los. Isso vai ser óptimo para os vizinhos.
- Sam: És um demónio!
- Ruby: Não sejas racista.
- Sam: Porque haverias de me querer ajudar?
- Ruby: Tenho as minhas razões. Nem todos os demónios são iguais, Sam. Nem todos querem o mesmo. Eu quero dar uma ajuda de vez em quando. Só isso... Se me deixares, ficas a ganhar.
- Sam: O que podias...
- Ruby: Posso ajudar-te a salvar o teu irmão.
Bad Day at Black Rock [3.3]
editar- Dean: A minha primeira espingarda. Fui eu que a fiz no 6º ano.
- Kubrick: Não brinques com o meu Jesus.
- Bobby: Olha pelo teu irmão, idiota.
- Dean: O que foi?
- Sam: Perdi o sapato.
- Sam: O que faço, Dean?
- Dean: Nada, nada! Anda cá. Não quero que faças nada! Quero que sentes aqui e não te mexas! Está bem? Não acendas a luz, nem sequer coces o nariz!
- Kubrick:Foi Deus. Ele enviou-nos aqui para fazer isto. É o destino.
- Dean: Não. Não é o destino. É só uma pata de coelho.
- Bela: Podes ficar com a pata... por 1.5 milhões.
- Dean: Ainda bem. Vou ligar ao meu gestor.
- Dean: Portanto, tu sabes a verdade sobre tudo o que anda por aí, e é isto que decides fazer? Tornas-te uma ladra?
- Bela: Procuro itens únicos para uma clientela exclusiva.
- Dean: Pois, uma ladra.
- Bela: Não, uma grande ladra.
- Bela: Vamos todos para o Inferno, Dean. Pelo menos podemos aproveitar a vida.
- Kubrick: Eu pensava que o Gordon me tinha enviado.
- Sam: O Gordon? Por favor!
- Kubrick: Ele queria que eu te enfiasse uma bala na cabeça.
- Sam: Sim, parece mesmo dele.
- Kubrick: Mas estou numa missão de Deus.
- Dean: Mas há algo que não sabes sobre mim.
- Kubrick: Ai sim? E o que é?
- Dean: É o meu dia de sorte.
- Dean: Não vais alvejar ninguém. Sabes, eu consigo ler as pessoas. E, sim, és uma ladra, mas não vais... (Bela alveja Sam).
- Dean: Qual é o teu problema? Não podes andar por aí a alvejar pessoas assim!
- Bela: Relaxa, foi só de raspão. Eu tenho mira. E quem é que aqui nunca alvejou ninguém?
- Dean: Ela sabe qual é a tua fraqueza. Sou eu!
- Dean: Sou o Batman.
- Bela: Muito obrigada. Perdi um milhão e tenho de lidar com um comprador muito poderoso e maluco.
- Dean: Não tenho mesmo pena nenhuma. Sam?
- Sam: Não, nem um bocadinho.
Sin City [3.4]
editar- Casey: Devias ter prestado mais atenção ás aulas de Latim.
- Dean: Não sei porque estás a sorrir, não vais a lado nenhum.
- Casey: E, pelos vistos, tu também não.
- Dean: Sim, mas tenho uma pessoa que me vai procurar...e ele esteve atento na aula.
- Casey: É verdade, o Sam. Toda a gente diz que ele é que é o lado inteligente da equipa.
- Dean: Toda a gente?
- Sam: Sem ofensa, mas o que está a fazer aqui, Padre?
- Padre Gil: Goste ou não, eu vou para onde vai o rebanho.
- Casey: E, para além disso, o clérigo bebe de graça.
- Dean: Spiritus emundi, undalara, persona tote…
- Casey: Boa tentativa, mas acho que acabaste de encomendar uma pizza.
- Dean: Azazel?
- Casey: O que foi? Achas que os amigos dele o chamavam "Olhos-Amarelos"? Ele tinha nome.
- Dean: Deve haver um ou dois demónios em South Beach.
- Sam: Desculpa, Hef, talvez para a próxima.
- Casey: Vocês são famosos, não tanto como a Lohan, mas tens uma ideia.
- Casey: Dean, se não te conhecesse melhor, diria que tens luxúria nos olhos. Bem, era uma forma de passar o tempo, mas acho que não me ias respeitar de manhã
- Dean: Não faz mal, eu mal te respeito agora.
- Ruby: Mas, no lado positivo, eu estarei lá contigo - um anjinho caído no teu ombro.
- Casey: Estás a ver? Será que a minha espécie é assim tão diferente da tua?
- Dean: Só que os demónios são maus.
- Casey: E os Humanos são um grupo amoroso.Dick Cheney.
- Dean: Ele é um dos vossos?
- Casey: Ainda não. Mas digamos que temos um lugar reservado para ele lá em baixo.
- Casey: Porque não te acalmas?
- Dean: Porque não te vais lixar?
- Casey: Dean, és um poeta. Não fazia ideia.
Bedtime Stories [3.5]
editar- Kyle: Aquele tipo matou os meus irmãos. Como se sentiria?
- Sam: Não consigo imaginar nada pior.
- Sam: Tenho uma teoria...mais-ou-menos.
- Dean: Diz-me.
- Sam: Estou a pensar em contos de fadas.
- Dean: Oh, isso é bom. Pensas muito em contos de fadas?
- Dean: Pensava que essas coisas acabavam com toda a gente a viver feliz para sempre.
- Sam: Não, os originais não. As histórias dos irmãos Grimm eram uma espécie de folclore do tempo deles, cheias de sexo, violência e canibalismo. Mas, ao longo dos anos, foram-se livrando das profanidades e transformaram os contos em filmes da Disney e histórias para adormecer.
- Dean: Então os assassínios são o quê? Uma nova representação? É um pouco louco.
- Sam: Louco como? Todos os dias das nossas vidas?
- Dean: Touche.
- Sam: Acho que é a Branca de Neve.
- Dean: A Branca de Neve? Eu vi esse filme. Bem, só vi a versão porno.
- Sam: (ao ver uma abóbora) Anda aqui ver isto.
- Dean: O que tem? Daqui a pouco é Dia das Bruxas.
- Sam: Lembras-te da Cinderela? A abóbora que se transforma numa carruagem e os ratos que se transformam em cavalos?
- Dean: Meu! Não consegues ser mais gay, pois não? Nem respondas.
- Dean: Vê se consegues parar a Callie, está bem?
- Sam: E tu?
- Dean: Vou parar o grande lobo mau. Esta é a coisa mais esquisita que alguma vez disse.
- Dean: Vemo-nos por aí, doutor.
- Dr. Garrison: Espero bem que não.
- Dean: Sabes, o que ele disse foi um bom conselho.
- Sam: É isso que queres que eu faça, Dean? Deixar-te desaparecer?
- Sam: Quem é o teu patrão? Quem tem o contrato?
- Demónio da encruzilhada: Não é tão simpático como eu, podes ter a certeza.
- Sam: Quem é?
- Demónio da encruzilhada: Não te posso dizer. Desculpa Sam, mas não há solução para isto. Desta vez não.
- Sam: Todos os pactos podem ser quebrados.
- Demónio da encruzilhada: Este não.
Red Sky at Morning [3.6]
editar- Dean: Estou à espera desde Maple Springs. Não tens nada para me dizer?
- Sam: Não é o teu aniversário...
- Dean: Não.
- Sam: ...Feliz Purim? Meu, não sei. Não faço ideia do que estás a falar.
- Dean: Falta uma bala na Colt. Queres contar-me o que aconteceu? Eu sei que não fui eu, por isso, a não ser que estivesses a disparar contra umas latas incrivelmente malvadas.
- Sam: Dean.
- Dean: Foste atrás dela, não foste? Do Demónio da encruzilhada, depois de eu te ter dito para não o fazeres.
- Sam: Bem, sim.
- Dean: Podias ter morrido.
- Sam:: Mas não morri.
- Dean: E mataste-a?
- Sam: Ela era uma espertalhona.
- Dean: O que fazemos a seguir?
- Sam: Tenho de identificar o barco.
- Dean: Não deve ser assim tão dificil. Quer dizer, quantos navios de 3 mastros se afundaram?
- Sam: Também procurei isso, mais de 150.
- Dean: Foi aqui que estacionamos o carro, não foi?
- Sam: Pensava que sim.
- Dean: Onde está o meu carro?
- Sam: Pagaste o parquímetro?
- Dean: Claro que paguei o parquímetro. Sam, onde está o meu carro? Alguém roubou o meu carro?!
- Sam: Calma, Dean.
- Dean: Eu estou calmo. Alguém roubou o meu c...
- Sam: Dean, calma, calma.
- Bela: Um Impala de 67, era vosso?
- Sam: Bela...
- Dean: Posso mata-la?
- Sam: Em público não.
- Bela: Estou a ver que conseguiram recuperar o carro.
- Dean: Tens a certeza que queres aproximar-te de mim quando tenho uma arma na mão?
- Bela: Cuidado com a hipertensão.
- Bela: Achas mesmo que isto vai funcionar?
- Dean: Quase de certeza que não.
- Sam: Exactamente por quanto tempo esperas que eu entretenha o meu par?
- Bela: O tempo que for preciso.
- Dean: Há seguranças por todo o lado. Esta festa é impenetrável sem os convites da Gert, por isso.
- Sam: Nós conseguimos entrar em qualquer coisa, Dean.
- Dean: Sim, eu sei. Mas assim é mais fácil e muito mais divertido.
- Dean: Bela, como ficaste assim? O teu papá não te deu abraços suficientes?
- Bela: Não sei. O teu deu?
- Sam: O que se passa contigo, Bela? Parece que viste um fantasma.
- Bela: Eu vi o navio.
- Dean: O quê? Uau, sabes...Eu sabia que eras uma cabra imoral, ladra e mentirosa, mas quando eu pensava que a minha opinião em relação a ti não podia descer mais...
- Dean: Sabes que mais? Não vou mata-la. Acho que é melhor tortura-la lentamente.
- Dean: Fedes a sexo.
- Sam: Sabes que há limites para o que eu vou fazer, não sabes?
- Dean: Ah, ele está a fazer-se de difícil. É giro.
- Sam: Como consegues dormir à noite?
- Bela: Em lençóis de seda a rebolar nua em dinheiro.
Fresh Blood [3.7]
editar- Gordon: Enganaste muita gente, mas eu sei a verdade. Eu sei como é. Tu e eu agora somos iguais. Eu sei como é andar por aí com algo melífico dentro de mim. Só é pena que não faças o que está certo e te mates. É o que vou fazer... assim que acabe contigo. Vão ser as minhas duas últimas boas acções. Matar-te e depois matar-me.
- Bela: O Gordon Walker pagou-me para lhe dizer onde estavam.
- Dean: Desculpa?
- Bela: Bem, ele tinha uma arma apontada para mim. O que é que eu podia fazer?
- Dean: Não sei, talvez pegar no telefone e avisar-nos que um psicopata raivoso ia aparecer?
- Bela: Eu tinha intenções de ligar, mas depois ocupei-me com outras coisas.
- Dean: Ele tentou matar-nos!
- Bela: Desculpa. Não sabia que era assim tão importante. Afinal vocês são dois e ele é só um.
- Dean: Eram dois.
- Sam: O vampiro ainda anda por aí, Dean.
- Dean: Há outras prioridades.
- Sam: O Gordon.
- Dean: Em relação a isso, quando o encontrar-mos, ou se ele nos encontrar a nós...
- Sam: Sim?
- Dean: Bem, estou só a dizer que não nos restam muitas mais opções.
- Sam: Pois, eu sei...temos de o matar.
- Dean: A sério? Assim? Pensava que ias começar a dizer; "Não, não pode ser, ele é Humano, isso está errado."
- Sam: Não, estou farto. O Gordon não vai parar até nós ou ele estivermos mortos.
- Gordon: O Sam Winchester é o Anticristo.
- Bela: Pois, já ouvi falar disso…
- Gordon: É verdade.
- Bela: O coelhinho da Páscoa contou-me. Foi a Fada dos Dentes que lhe disse.
- Dean: O que queres que eu faça, Sam? Queres que fique sentado o dia todo a escrever poemas sobre como vou morrer? Sabes que mais? Já tenho uma ideia para um. Vamos ver, o que rima com "Cala-te, Sam"?
- Sam: Deixa a atitude. Para de transformar tudo numa piada. E sabes que mais? Para de agir como se não tivesses medo.
- Dean: Não tenho!
- Sam: Estás a mentir! E podes parar com isso porque vê-se bem.
- Dean: Não sabes o que estás a dizer.
- Sam: Sei, sim. Estás assustado, Dean. Estás assustado porque o teu ano está a acabar e ainda vais para o Inferno, e estás apavorado.
- Dean: E como sabes?
- Sam: Porque te conheço!
- Dean: A sério?
- Sam: Sim, porque tenho-te seguido a vida toda! És o meu modelo desde os meus 4 anos. Desde aí que te estudo e tento ser como o meu irmão mais velho. Por isso, sim, conheço-te. Melhor do que ninguém neste mundo. E é assim que ages quando estás apavorado. E não te posso culpar por te sentires assim. Mas...
- Dean: O quê?
- Sam: Gostava que parasses com a feira e voltasses a ser o meu irmão outra vez. Porque... porque sim.
- Gordon: Não fazes ideia do que passei para chegar até aqui. Perdi tudo... a minha vida. Mas valeu tudo a pena. Estou a caçar a coisa mais perigosa com que me cruzei. Não és Humano, Sam.
- Dean: Bela, se sairmos desta vivos, a primeira coisa que vou fazer é matar-te.
- Bela: Estás a brincar.
- Dean: Ouve a minha voz e diz-me se estou a brincar.
- Dean: Parece um palheiro gigante e o Gordon é uma agulha mortal.
A Very Supernatural Christmas [3.8]
editar- Dean: O que estás a dizer? Tivemos alguns Natais excelentes.
- Sam: De que infância estás a falar?
- Dean: Vá lá, Sam.
- Sam: Não. Nem pensar.
- Dean: Está bem, Grinch.
- Sam em criança: Mas o Pai disse que os monstros debaixo da minha cama não eram reais.
- Dean em criança: Isso é porque ele já foi lá ver. Mas é verdade, os monstros são reais. Quase tudo é real.
- Sam em criança: O Pai Natal é real?
- Dean em criança: Não.
- Dean: Então é esta a teoria? O irmão safado do Pai Natal?
- Dean: Fomos jogar Jenga à casa dos Walsh um dia destes, e ele não para de falar da coroa de Natal deles. Eu não sei. Diz-lhe tu.
- Sam: Claro. Era o máximo.
- Duende: Bem-vindos à aldeia do Pai Natal. Posso levar a vossa criança ao Pai Natal?
- Dean: Não. Mas é o sonho do meu irmão.
- Duende: Peço perdão, mas não são permitidas crianças com mais de 12 anos.
- Sam: Ele está a brincar. Só viemos aqui para ver.
- Santa's Elf: Que nojo.
- Sam: Ele castiga quem se portou mal.
- Dean: Ao arrasta-los pela chaminé acima.
- Sam: Para começar, sim.
- Sam: Então, pelos vistos estamos a lidar com o Sr. e a Sra. Deus. É bom saber.
- Dean: Sam, porque é que és o rapazinho que odeia o Natal?
- Dean: O Natal é o aniversário de Jesus.
- Sam: Não, Jesus provavelmente nasceu no Outono. Na verdade, era a festa do solstício de Inverno que foi adoptada pela Igreja e deram-lhe o nome de Natal. Mas, quer dizer, a tradição do tronco Yule, o pinheiro e até o fato vermelho do Pai Natal são tudo sobras de cultos pagãos.
- Dean: Como sabes isso? O que me vais dizer a seguir? Que o coelhinho da Páscoa é judeu?
- Dean em criança: A primeira coisa que tens de saber é que temos o melhor pai do mundo. Ele é um super-herói.
- Sam em criança: É?
- Dean em criança: Sim. Os monstros são reais. O pai luta contra eles. Ele está a lutar agora.
- Dean: Ela deu-lhas de graça? Vendeu-as de graça?
- Shopkeeper: Claro que não. As pessoas dão os olhos da cara por elas.
- Dean: Esse é que é o espirito.
- Dean: You fudge'n touch me again, I'll fudge'n kill you!
- Sam: Não percebo. Não falas do Natal há anos.
- Dean: É verdade. Mas este é o meu último ano.
- Sam: Eu sei. É por isso que não posso.
- Dean: O que queres dizer?
- Sam: Quero dizer que não posso sentar-me a beber eggnog e a fingir que está tudo bem, quando sei que para o ano vais estar morto. Não posso.
Malleus Maleficarum [3.9]
editar- Dean: Ela é um demónio, Sam. Nós queremo-los mortos, eles querem-nos mortos!
- Sam: Eu sei que é perigoso, que ela é perigosa, mas quer gostes quer não, ela é útil.
- Dean: Não! Matamo-la antes que ela nos mate a nós!
- Sam: Com o quê? A arma que ela nos concertou?
- Dean: O que quer que funcione.
- Sam: Dean, se ela nos quer mortos, a única coisa que tem de fazer é parar de nos salvar a vida.
- Ruby: Põe uma trela no teu irmão, Sam - se quiseres ficar com ele.
- Dean: Odeio bruxas. Estão sempre a derramar líquidos por todo o lado. É arrepiante. Até chega a ser falta de higiene.
- Dean: Porque é que um coelho fica sempre mal? Coitado do bicho.
- Dean: Estás bem?
- Sam: Porque me estás sempre a perguntar isso?
- Dean: Porque estás a seguir os conselhos de um demónio, para começar. E já agora, parece que te preocupas cada vez menos com matar pessoas, sabes? Dantes deixava-te de rastos.
- Sam: Sim, e o que é que isso me arranjou?
- Dean: Nada, mas é o que é suposto fazeres. É suposto conduzir o raio do carro e discutor estas coisas. Tu discutes a santidade da vida e essas porcarias todas.
- Sam: Então estás zangado porque estou a começar a concordar contigo?
- Dean: Não, não estou zangado. Estou preocupado porque já não estás a agir como tu mesmo.
- Sam: Dean, tu vais-te embora, não é? E eu tenho de ficar nesta porcaria de mundo... sozinho. Por isso, na minha perspectiva, se tenho de me aguentar, se tenho de lutar nesta guerra depois de te ires embora, tenho de mudar.
- Dean: Mudar para o quê?
- Sam: Para ser como tu. Tenho de ser mais como tu.
- Dean: Queres matar-me? Põe-te na fila, cabra!
- Dean: Salvaste-me a vida.
- Ruby: Não tens de quê.
- Dean: O que era aquilo? Parecia merda. Sabia a merda.
- Ruby: É bruxaria, estúpido.
- Dean: Tu é que és estúpida, estúpida...
- Sam: Não é assim tão simples. Já não estamos só a caçar. Estamos em guerra.
- Dean: Elas mataram a maníaca, será que lhes devíamos agradecer?
- Sam: Também estão a trabalhar com magia negra, Dean. Temos de as parar.
- Dean: Parar, no sentido de parar? São humanas, Sam.
- Sam: São assassinas.
- Dean: Ardam bruxas.
- Tammi: O que pensavam que era? Era a fingir? Pensamento positivo? "O Segredo"?
- Ruby: Tens de me ajudar a prepara-lo para a vida sem ti. A lutar nesta guerra sozinho.
- Dean: Ruby? Porque queres que ganhemos?
- Ruby: Não é óbvio? Não sou como eles. Não sei porquê. Gostava de ser, mas não sou. Eu lembro-me de como é.
- Dean: O quê?
- Ruby: Ser Humana.
- Ruby: É o que acontece quando se vai para o Inferno, Dean. É isso o Inferno. Esqueceres-te de quem és.
- Ruby: Já agora, a resposta é sim.
- Dean: Desculpa?
- Ruby: Sim, também te vai acontecer o mesmo. Pode demorar alguns séculos, mais mais cedo ou mais tarde, o Inferno vai destruir a tua Humanidade. Todas as almas do Inferno, todas, se tornam noutra coisa. Transformam-se em nós, por isso sim...podes contar com isso.
Dream A Little Dream Of Me [3.10]
editar- Dean: Aqui estás. O que estás a fazer?
- Sam: A beber um copo?
- Dean: São duas da tarde e estás a beber whiskey?
- Sam: Estou sempre a beber whiskey.
- Dean: Não, não estás.
- Sam: A verdade é que ninguém te pode salvar.
- Dean: É o que te tenho andado a dizer.
- Sam: Não, o que eu quero dizer é que ninguém te pode salvar porque não queres ser salvo.
- Sam: O que estava o Bobby a fazer em Pittsburgh?
- Dean: Não sei, a não ser que estivesse a tirar umas férias muito más.
- Dean: Assumo que acreditas nas lendas.
- Sam: Quando é que não acreditamos?
- Sam: Queres entrar na cabeça do Bobby?
- Dean: Sim, porque não? Talvez possamos ajudar.
- Sam: Não fazemos ideia do que anda por lá.
- Dean: Não deve ser assim tão mau.
- Sam: Mau!
- Dean: Meu... é o Bobby!
- Sam: Só há um problema, não temos Raiz de Sonho Africana, por isso a não ser que conheças alguém que possa arranjar alguma...
- Dean: Merda... a Bela.
- Sam: A Bela? Merda.
- Dean: Acorda, caraças! Meu, estavas longe... e a fazer uns barulhos alegres. Com quem estavas a sonhar?
- Sam: O quê? Com ninguém. Com nada.
- Dean: Vá, podes dizer-me. Angelina Jolie?
- Sam: Não!
- Dean: Brad Pitt?
- Sam: Não. Não!
- Bobby: Antes de saber que era ele, ofereceu-me uma cerveja e eu bebi-a. Que coisa mais estúpida.
- Dean: Não sei. Não foi assim tão estúpido.
- Sam: Dean, tu não fizeste isso.
- Dean: Tinha sede.
- Dean (Pesadelo): Quer dizer, pensa nisso. Tudo o que ele fez foi treinar-te; mandar em ti. Mas adorava o Sam, amava o Sam.
- Dean (Real): A sério, estou a ficar zangado.
- Dean (Pesadelo): O Pai sabia quem tu realmente eras. Um bom soldado e nada mais. O instrumento do Pai.
- Dean: Filho da mãe! O meu pai era um estupor obcecado! Aquela merda toda que ele despejou para cima de mim sobre proteger o Sam, era a merda dele! Ele é que não conseguiu proteger a família! Ele é que deixou a mãe morrer; que não estava presente para o Sam, eu sempre estive! Ele não era justo! Eu não merecia o que ele despejou para cima de mim e não mereço ir para o Inferno!
- Dean: Sam?
- Sam: Sim?
- Dean: Tenho andado a pensar. E, bem, o que quero dizer é, eu não quero morrer. Não quero ir para o Inferno.
- Sam: Está bem. Vamos encontrar uma forma de te salvar.
- Dean: Está bem, ainda bem.
Mystery Spot [3.11]
editar- Dean: Toca a levantar, Sammy!
- Sam: Meu, os Asia?
- Dean: Vá lá, tu adoras esta música.
- Sam: Sim, e se a volto a ouvir, vou-me matar.
- Sam e Dean (em uníssono): Pois, tu lês mentes. Para com isso, Sam. Sam! Achas que estás a ser engraçado, mas estás a ser muito, muito infantil. O Sam Winchester usa maquilhagem. O Sam Winchester chora durante o sexo. O Sam Winchester tem uma régua ao lado da cama e, todas as manhãs, quando acorda... Pronto, chega!
- Sam: Tive um sonho estranho.
- Dean: A sério? Palhaços ou anões?
- Dean: Sammy, fico sem jeito quando assumes assim o controlo!
- Sam: É Quarta-Feira!
- Dean: Pois, que normalmente vem depois da Terça. Podes desligar essa coisa?
- Sam: O quê, estás a gozar comigo? Não é a música mais bonita que já ouviste?
- Dean: Não! Quantas Terças tiveste?
- Sam: Ontem era Terça - mas hoje também é Terça!
- Dean: Pois. És completamente normal.
- Trapaceiro: O Dean é a tua fraqueza. E os maus também sabem. Vai-te matar, Sam. Ás vezes temos de deixar as pessoas partir.
- Trapaceiro: Quem disse que o Dean era o disfuncional, nunca te viu com um objecto afiado nas mãos.
- Dean: Quer dizer que nem sequer podemos ir tomar o pequeno-almoço?
- Sam: Vais agradecer-me quando for Quarta-Feira.
- Dean: Foi aquele carro que me atropelou ontem?
- Sam: Sim.
- Dean: Pareceu fixe, como nos filmes?
- Sam: Tu mijaste-te.
- Dean: Claro que me mijei. Achas que um homem que é atingido por um carro consegue controlar a bexiga?
- Dean: Meu, quantas Terças tiveste?
- Sam: Suficientes.
Jus In Bello [3.12]
editar- Henriksen: Sabem o que estou a tentar decidir?
- Dean: Não sei - se o Cialis vai ajudar a resolver o teu probleminha?
- Henriksen: Afinal de contas, tenho muito que celebrar. Ver-vos aos dois algemados...
- Dean: Meu taradão. Nós não nos viramos para esses lados.
- Agent Henriksen: Eu matei o cherife.
- Dean: Mas não mataste o adjunto.
- Sam: Estava possuído.
- Henriksen: Possuído, tipo...possuído?
- Sam: É essa a sensação. Agora já sabe.
- Dean: Devo-te o maior "Eu disse-te logo" de sempre.
- Ruby: Este feitiço é muito especifico. Requere uma pessoa de virtude.
- Dean: Eu tenho virtude.
- Ruby: Boa tentativa! Não és virgem.
- Dean: Ninguém é virgem!
- Nancy: Quando isto acabar, vou ter tanto sexo... Mas não contigo.
- Dean: Ninguém vai matar nenhuma virgem!
- Dean: Não vou deixar aquele demónio matar uma jovem doce e inocente, que nem sequer deu uma queca. Se é assim que se vencem guerras, então não quero ganhar.
- Dean: Tenho um plano. Não é muito bom, mas é melhor do que o dela.
- Sam: Está bem, sou todo ouvidos.
- Dean: Abrimos as portas, deixamo-los entrar e lutamos.
- Ruby: Não me agradeças. A Lilith matou toda a gente. Ela chacinou a tua preciosa virgem e outra meia dúzia de pessoas. Por isso depois do teu grande discurso sobre a humanidade, o teu plano é que fez as vítimas. Sabem lutar numa batalha? Ataca-se depressa e não se deixam sobreviventes para não ir ninguém fazer queixinhas ao patrão. Por isso, para a próxima, seguimos o meu plano.
Ghost Facers [3.13]
editar- Ed: Sabemos que passaram por momentos difíceis durante a greve denegridora dos argumentistas.
- Harry: Preguiçosos do caraças!
- Ed: Quem precisa de argumentistas quando há tipos como nós?
- Harry: As ratazanas são as ratazanas do mundo.
- Ed: Don't be Facer haters.
- Dean: Há algum sal no meu saco. Façam um círculo e metam-se lá dentro.
- Ed: Dentro do saco ?
- Dean: No sal, idiota!
- Spruce: Qual é o problema deste tipo?
- Sam: Solidão.
- Dean: Ele nunca ouviu falar de bonecas insufláveis?
- Harry: Sabes o que isto significa. Tens de virar gay pelo estagiário morto.
- Ed: Pensávamos que te estávamos a ensinar. Mas, este tempo todo, tu é que nos ensinaste sobre esforço e dedicação e como o amor gay pode perfurar o véu da morte e salvar o dia.
- Sam: Quero dizer, é bizarro como conseguiram honrar a memória do Corbett ao mesmo tempo que exploraram a morte dele de forma nojenta. Muito bem.
Long-Distance Call [3.14]
editar- Sam: E está a seguir-te porque...?
- Dean: Parece que sou caça da grossa. Sou importante demais para me perderem de vista.
- Dean: Bem, acabei de falar com uma mulher de 83 anos que tem sexo pelo telefone com o marido falecido.
- Sam: Que nojo.
- Dean: Pois. Dá um significado completamente novo à palavra necrofilia.
- Sam: Dean, não é o Pai.
- Dean: Então o que é?
- Sam: Um Crocotta.
- Dean: Isso é uma sanduíche?
- Dean: E a única pessoa que me pode tirar disto sou eu.
- Sam: E eu.
- Dean: "E eu"?
- Sam: O que foi?
- Dean: Revelação profunda, estamos a ter um momento profundo, e é tudo o que tens a dizer? "E eu"?
- Sam: Queres um poema?
- Dean: O momento passou. Incrível.
Time Is On My Side [3.15]
editar- Sam: Mesmo se tivesses a Colt, Dean, quem ias matar? Não fazemos ideia de quem tem o contrato.
- Dean: Bem, mato os cães antes de me desfazerem! Vens ou não?
- Sam: Falei com o médico do Sr. Beetle. Parece que as incisões foram cosidas com seda.
- Dean: Isso é estranho?
- Sam: Sim, hoje em dia é, mas a seda era o material para dar pontos preferido nos princípios do século XIX. Dava muitos problemas. Os pacientes ganhavam grandes infecções, a taxa de mortalidade era de doidos.
- Dean: Bons tempos.
- Sam: Pois. Por isso os médicos tinham de fazer tudo o que podiam para evitar que a infecção se espalhasse. Um método era usar vermes.
- Dean: Meu, estou a comer.
- Sam: Na verdade chegava a resultar porque os vermes comem mau tecido e deixam o bom. E olha para isto, quando encontraram o tipo, as cavidades corporais estavam cheias de vermes.
- Dean: Meu, estou a comer!
No Rest for the Wicked [3.16]
editar- Ruby: Então és demasiado estúpido para viver, é isso? Então, tudo bem. Mereces o Inferno. Quem me dera poder estar lá, Dean. Quem me dera poder sentir o cheiro da tua carne a ser arrancada dos ossos. Quem me dera estar lá para te ouvir a gritar!
- Dean: E quem me dera que te calasses, mas nem sempre temos o que queremos.
- Dean: Sammy, o que estou a dizer é que és a minha fraqueza. És! E eu a tua.
- Sam: Não queres dizer isso. Somos família.
- Dean: Eu sei. E aqueles filhos da mãe malvados também sabem.
- Sam: Não te vou deixar ir para o Inferno, Dean!
- Dean: Vais, sim! Vais, sim! Desculpa! A culpa disto é toda minha. Eu sei isso. Mas o que estás a fazer não me vai salvar. Só te vai matar.
- Sam: Então o que posso fazer?
- Dean: Continua a lutar.
- Lilith: Eu não respondo a papa de cão.
Quarta temporada
editarLazurus Rising [4.01]
editar- Dean: Mas que droga é essa, hein?
- Sam: É um Ipod.
- Dean: Você tinha que cuidar do meu carro, não inventar frescura.
- Demônio: Inferno. Ida e volta. Você não é sortudo?
- Dean:Eu sou sim.
- Demônio: Então resolveu sair do fundo do poço. Me fala, por que será que você é tão especial?
- Dean: Para dizer a verdade, acho que são meus lindos mamilos.
- Sam: Eu não sei se o que estou fazendo é certo. Droga, eu nem sei se eu confio em você. Eu só sei que eu estou salvando pessoas. E detendo demônios. E isso me faz bem.
- Dean: Quem é você?
- Castiel: Aquele que agarrou firme e tirou você da perdição.
:Dean: Quem é você? :Castiel: Castiel. :Dean: Isso eu já percebi. Eu quero saber o que você é. :Castiel: Sou um anjo do Senhor.
- Dean: E porque um anjo me resgataria do inferno?
- Castiel: Coisas boas acontecem, Dean.
- Dean: Não na minha experiência.
- Castiel: Qual o problema? Você acha que não merecia ser salvo.
- Dean: Por que fez isso?
- Castiel: Porque Deus me ordenou. Porque temos trabalho para você.
Are You There God? It's Me, Dean Winchester [4.02]
editar- Sam: Construiu um quarto do pânico?
- Bobby: Na folga de fim de semana.
- Castiel: Deus escreve certo...
- Dean: Se você disser por linhas tortas eu arrebento a sua cara.
- Castiel: Pense nos selos como trancas nas portas.
- Dean: Tudo bem. A última se abre e...?
- Castiel: Lúcifer sai livre.
- Dean: Eu achei que Lúcifer era só uma história do catecismo dos demônios. Isso não existe.
- Castiel: Há três dias você achava que eu não existia. Por que acha que estamos aqui andando entre vocês pela primeira vez em 2000 anos?
- Castiel: Você devia me respeitar. Eu tirei você do inferno. Posso jogá-lo de volta.
In The Beginning [4.03]
editar- Dean: Sammy, onde quer que estejas, a mãe é um borracho. Eu vou para o Inferno, outra vez.
- Jovem Mary: Sabes qual é a pior coisa que pode acontecer? Mesmo a pior? É que os meus filhos sejam educados a fazer isto, como eu.
- Dean: Promete-me uma coisa, por muito estranho que soe. A 2 de Novembro de 1983, não saias da cama. Não importa o que ouvires, ou o que vejas. Promete-me que não vais sair da cama.
- Samuel Campbell: Ela tanto quer caçar, como já não quer. Isto é uma daquelas coisas daquela altura do mês femininas?
- Castiel: O teu irmão está a seguir por um caminho perigoso, Dean, e não sabemos onde vai parar. Por isso, impede-o. Ou impedimo-o nós.
Metamorphosis [4.04]
editar- Dean: Se não te conhecesse, ia querer caçar-te.
- Dean: Então diz-me, se é tão extraordinário, porque me mentiste? Porque é que um Anjo me disse para te parar? Sabes o que isso significa, Sam? Significa que Deus não quer que faças isto. Por isso não fiques para aí a dizer-me que está tudo perfeito.
- Sam: Não fazes ideia do que eu estou a pensar.
- Dean: Então ilumina-me.
- Sam: Tenho sangue de demónio dentro de mim, Dean. Esta doença a correr-me nas veias e não a posso arrancar, nem limpar. Sou um nível novo de aberração!
- Sam: Ouça-me, tem um poço escuro dentro de si. Eu percebo. Acredito que percebo. Mas não tem de cair dentro dele. Não tem de ser um monstro...não importa o que é. Importa o que faz. A escolha é sua.
- Sam: Tenho de lidar com isto.
- Dean: Sozinho não.
- Sam: Não me agradeças. Não estou a fazer isto por ti. Nem pelos Anjos, ou mais alguém. A escolha é minha.
Monster Movie [4.05]
editar- Dean: É como nos velhos tempos! Uma caça a monstros pura! Já estava na altura de os Winchester voltarem a envolver-se num caso a preto e branco simples.
- Dean: Fui re-himenizado!
- Dean: Sou um dissidente, minha senhora. Um rebelde com um distintivo. Não obedeço ás regras..
- Sam: Está bem, vamos embora dissidente.
- Dean: Acho que não vamos continuar com o caso.
- Jamie: Porquê? É esquisito de mais para vocês?
- Dean: Não. Não é suficientemente esquisito.
- Dean: Se pudesse escolher um filme para transpor para a vida real, não era o "Abbot and Costello Meet the Monsters".
- Sam: Não, eu sei qual escolhias.
- Dean: Não, não sabes.
- Sam: Sei, sim. Porky's 2.
- Dean: Tiveste sorte.
- Dean: Temos de ir ver o filme novo do Indiana Jones.
- Sam: Já o vi.
- Dean: Sem mim?
- Sam: Estavas no Inferno.
- Dean: Isso não é desculpa!
Yellow Fever [4.06]
editar- Dean: Fuja! Aquilo vai mata-lo!
- Dean: Espera.
- Sam: O que foi?
- Dean: Não gosto do aspecto daqueles adolescentes. Vamos antes por este lado.
- Dean: Não vou andar com isso. Imagina que dispara. Eu manejo a lanterna.
- Sam: Faz isso.
- Sam: 1...2...3!
- Dean: Aquilo foi assustador!
- Dean: São reais, claro. Quer dizer quem é que anda por aí a fingir ser um agente do FBI? É mesmo de doidinhos.
- Dean: O que estamos a fazer?
- Sam: A caçar um fantasma.
- Dean: Exactamente, um fantasma. Ninguém faz isso.
- Sam: Fazemos nós.
- Dean: Nós, exactamente. E, Sam, por isso é que as nossas vidas não prestam. Por favor, nós caçamos monstros! Que raio? Quando as pessoas normais vêem um monstro, fogem. Mas nós não, não, não. Nós procuramos coisas que nos querem matar! Ou comer-nos! Sabes quem faz isso? Os doidos! Nós...somos malucos! E depois há a comida fraca dos bares, os quartos de motel rascas e a empregada da estação de serviço com a assadura bizarra. Quem quer esta vida, Sam? A sério! Gostas de estar preso num carro comigo 8 horas por dia, todos os dias? Acho que não! Eu conduzo depressa demais e estou sempre a ouvir os mesmos 5 álbuns e canto e sou irritante, eu sei. E tu...pareces gasoso! Quando comes um burrito, és tóxico! Sabes que mais? Esquece.
- Sam: Dean, onde vais?
- Dean: Afasta-te de mim, Sam, estou farto disto. Estou farto dos monstros e dos cães do inferno e do raio dos fantasmas e do Apocalipse. Chega. Desisto.
- Dean: Estou óptimo. Querem ir caçar? Eu caço...mato qualquer coisa.
- Sam: Awwww.
- Bobby: Ele é tão querido.
It's The Great Pumpkin, Sam Winchester [4.07]
editar- Sam: What about you? Find anything on the victim?
- Dean: This Luke Wallace - he was so vanilla that he made vanilla seem spicy. I can't find any reason that anyone would want this guy dead.
- Castiel: Sam Winchester, o rapaz com o sangue de demónio. Folgo em saber que acabaste com as actividades extra-curriculares.
- Uriel: Vamos continuar assim.
- Sam: Pensava que eram diferentes. Pensava que eram justos.
- Dean: Eles são justos. O problema é esse. Não há nada mais perigoso do que um imbecil que pensa que está numa missão divina.
- Sam: Mas, isto é que é Deus e o Céu? É para isto que eu tenho rezado?
- Dean: Só estou a dizer para não desistires disto. Quer dizer, o Babe Rutch era um imbecil, mas o baseball ainda é um jogo bonito.
- Castiel: Posso dizer-te uma coisa se prometeres não contar a mais ninguém?
- Dean: Está bem.
- Castiel: Não sou um "martelo" como dizes. Tenho perguntas, tenho dúvidas. Já não sei o que é certo ou errado, ou se passaste ou falhaste aqui. Mas nos próximos meses vais ter de tomar mais decisões. Não invejo o peso que tens nos ombros. Não invejo mesmo.
- Uriel: A única razão pela qual ainda estás vivo, Sam Winchester, é porque tens sido útil. No momento em que isso deixar de ser verdade, no segundo em que deres mais trabalho do que mereces... Basta uma palavra. Só uma, e eu transformo-te em pó. Quanto ao teu irmão, diz-lhe que ele devia tirar o cavalinho da chuva. Pergunta ao Dean o que ele se lembra do Inferno.
Wishful Thinking [4.08]
editar- Dean: Run, Forrest, Run!
- Audrey: Tudo o que queria era um ursinho de peluche que fosse grande, real e falasse. Mas agora ele está sempre triste, mas não é triste com um dói-dói no joelho, é triste com um dói-dói na tola. Diz coisas esquisitas e cheira ao autocarro!
- Sam: Audrey, onde estão os teus pais?
- Audrey: Bem, a minha mãe desejou que eles estivessem em Bali, por isso acho que estão em Bali.
- Teddy Bear: Olha para isto. Acreditas nesta porcaria?
- Dean: Nem por isso.
- Teddy Bear: Este mundo é terrível. Porque é que estou aqui?!
- Audrey: Para festinhas de chá!
- Teddy Bear: Festinhas de chá? É tudo?!
- Sam: Audrey, dá-nos um segundo, está bem? Vamos - devíamos- Vamos matar este urso?
- Dean: (also whispering) Como? Damos-lhe um tiro, queimamo-lo?
- Sam: Não sei, os dois?
- Dean: Nem sequer sabemos se isso vai resultar, e não quero um urso de peluche furioso e em chamas nas nossas mãos.
- Sam: Pois. E para além disso estou com a sensação de que o urso não é o problema principal aqui.
- Wesley: Vocês não são da ASAE?
- Sam: Sim. E fazemos uns biscates como floristas.
- Dean: E também estamos com o FBI. E, ás Quintas, somos médicos de ursinhos de peluche.
- Todd: Kneel before Todd!!!!!
- Dean: Tinhas razão. Não devia ter-te mentido. Eu lembro-me de tudo o que me aconteceu no fosso. Tudo.
- Sam: Então conta-me como foi.
- Dean: Não, não vou mentir mais, mas não vou falar disso.
I Know What You Did Last Summer [4.09]
editar- Demónio da encruzilhada: O Dean está no Inferno, mesmo onde o queremos. Está tudo exactamente como queremos.
- Anna: As primeiras palavras que ouvi, clamaramente, foram "Dean Winchester está a salvo".
- Alistair: Olá outra vez, Dean. Não me estás a reconhecer? Ah, esqueci-me, estou a usar um pediatra. Mas éramos tão próximos...no Inferno.
- Dean: Alistair?
- Ruby: Quem raio vou ter de matar para comer algumas batatas fritas por aqui?
- Ruby: Este corpo é 100% ambientalmente consciente. Eu reciclo. O Al Gore ficaria orgulhoso.
- Ruby: É por causa do corpo? Porque já te disse...só sou eu aqui dentro. E sabe bem estar neste corpo, Sam. Suave...quente...
- Sam: O que estás a fazer?
- Ruby: Não é porque tens medo de fazer isto com um demónio? Porque é errado e está mal e não devíamos...
- Dean: Sam, é informação a mais.
- Sam: Eu disse-te que te ia contar tudo.
- Dean: Pois, mas agora sinto-me sujo.
Heaven and Hell [4.10]
editar- Uriel: Dá-nos a rapariga.
- Dean: Desculpa, vais ter de arranjar outra. Experimenta o JDate.
- Sam: Ela estava convencida de que ele não era o seu pai verdadeiro.
- Dean: Então quem era? O canalizador? Houve um problema com os canos?
- Sam: Meu, estás a confundir a realidade com pornografia outra vez.
- Pamela: Sam, és tu?
- Sam: Estou aqui.
- Pamela: Sabes como eu sabia? Por causa dessa tua bundinha arrebitada.
- Dean: E tenho outra pergunta, porque haverias de querer cair? Porque havias de querer tornar-te uma de nós?
- Anna: Não estás a falar a sério.
- Dean: Não? Somos um bando de sacanas infelizes; só comemos, defecamos, estamos confusos, com medo-
- Anna: Há a lealdade, o perdão, o amor-
- Dean: A dor-
- Anna: Bolo de chocolate-
- Dean: Culpa-
- Anna: Sexo.
- Dean: Pois, apanhaste-me.
- Ruby: O que foi?
- Dean: Nada. É só...um anjo e um demónio, sentadas no banco de trás. Parece o princípio de uma anedota má. Ou de uma carta para o Penthouse Forum.
- Sam: Meu. Realidade. Pornografia.
- Dean: Chamas a isto realidade?
- (Anna beija Dean)
- Dean: Para que foi isso?
- Anna: Sabes... é a minha última noite na Terra... e isso tudo.
- Dean: Roubaste-me o meu melhor engatanço.
- Dean: Não te costumo ver sem trela. Onde está o teu patrão?
- Uriel: O Castiel? Bem, ele não está aqui. Sabes, ele tem uma fraqueza. Gosta de ti.
Family Remains [4.11]
editar- Dean: Meu, três quartos, duas casas-de-banho, e um homicidio. Este sítio vai vender como pães quentes.
- Kate: Alguém viu se havia rede aqui?
- Brian: Eu vi Kate, mas decidimos mudar-nos na mesma, só para arruinar a tua vida.
- Kate: Outro motel? Óptimo. Espero que este tenha lençóis de prostituta como o outro.
- Dean: Que tipo de fantasma dá cabo do carro de um homem?
- Sam: Tu estavas no Inferno, Dean. Talvez tenhas feito o que fizeste lá...mas não és como eles. Eles quase não eram humanos.
- Dean: Não, tens razão. Não era como eles. Era pior. Eles eram animais, Sam. A defender território. Já eu, fi-lo pelo puro prazer.
- Sam: O quê?
- Dean: Eu gostei, Sam. Eles tiraram-me da lista, e torturei almas, e gostei. Aqueles anos todos; toda aquela dor. E finalmente deram-me a oportunidade de fazer o mesmo... nem queria saber de quem punham à minha frente, porque a dor que senti, desapareceu. Independentemente de quantas pessoas salvar, não posso mudar isso. Não posso preencher este buraco. Nunca.
Criss Angel Is A Douchebag [4.12]
editar- Dean: Que imbecil.
- Sam: É o Jeb Dexter.
- Dean: Nem quero saber como sabes isso.
- Sam: Ele é conhecido.
- Dean: Por quê? Imbecilidade?
- Dean: I ain't Steve Guttenberg and this ain't Cocoon.
- Jay: o Charlie era como um irmão e agora está morto porque eu fiz o que estava certo. Ele ofereceu-me um dom e eu atirei-o para a cara dele, por isso agora vou ter de passar o resto da minha vida velho e sozinho. O que está tão certo nisso?
Afterschool Special [4.13]
editar- Dean: Today you will have the honor of playing one of the greatest games ever invented. A game of skill, agility, cunning. A game with one simple rule. Dodge.
- Sam: Estás a divertir-te?
- Dean: O apito faz-me o Deus deles.
- Sam: Pois. Que calções jeitosos.
- Sr. Wyatt: Queres entrar no negócio da família, Sam?
- Jovem Sam: Nunca me perguntaram isso.
- Sr. Wyatt: Então?
- Jovem Sam: Mais do que alguma coisa, não.
- Dean: Go have your Robin Williams "Oh Captain! my Captain!" moment.
- Dean: Fiquem onde estão e vai correr tudo bem.
- Atleta no autocarro: O senhor não é o professor de E.F.?
- Dean: Nem por isso. Eu sou como o 21 Jump Street. O motorista vende erva. É verdade.
Sex and Violence [4.14]
editar- Sam: Pareces alegre.
- Dean: Strippers, Sammy. Strippers! Estamos mesmo num caso que envolve strippers. Finalmente!
- Sam: Acabei de falar com o Bobby. Temos, oficialmente, uma teoria.
- Dean: E qual é?
- Sam: Sereias.
- Dean: Sereias como as da mitologia grega? A Odisseia? Hei, eu leio!
- Dean: Foste para a cama com ela?
- Sam: Não?
- Dean: Caraças, foste mesmo. Estamos a meio de "Instinto Fatal" e deste uma queca à Sharon Stone?
- Nick: Eu dei-lhe o que ele precisava. E não era uma cabra em fio-dental. Eras tu.
Death Takes a Holiday [4.15]
editar- Dean: Sam, faz-me um favor. Se vais manter os teus segredinhos, não posso impedir-te, mas não me trates como um idiota, está bem?
- Sam: O quê? Dean, não estou a guardar segredos.
- Pamela: Nem sei por onde hei-de começar a explicar-lhes como são malucos.
- Sam: Pamela, és uma visão para os olhos mais gastos.
- Pamela: Essa foi boa, rezingão. O que dizes aos surdos?
- Pamela: Digam-me uma coisa, génios. Mesmo se conseguirem chegar ao outro lado e encontrar o Ceifeiro, como o vão salvar?
- Dean: Com estilo e classe.
- Tessa: Não te lembras de mim?
- Dean: Sinceramente, se me dessem um euro por todas as vezes que ouvi uma mulher a dizer isso...
- Sam: Vai para o Inferno.
- Alastair: Quem me dera. Mas estão sempre a enviar-me para este buraco gelado.
- Dean: What the hell?
- Castiel: Guess again.
On the Head of a Pin [4.16]
editar- Dean: Lar, amargo lar.
- Uriel: Winchester e Winchester
- Dean: Oh, vá lá!
- Uriel: Precisámos de ti.
- Dean: Precisam? Acabamos de voltar de sermos precisados!
- Uriel: Tem cuidado com o tom que usas comigo.
- Dean: Não, tu é que precisas de mudar o teu tom connosco.
- Sam: Acabamos de chegar do funeral da Pamela.
- Dean: A Pamela, sabem, a médium? Lembram-se dela. Cass, lembras-te dela, não lembras? Queimaste-lhe os olhos! Lembras-te disso? Bons tempos.
- Dean: Quero falar com o Cass a sós.
- Uriel: Acho que vou procurar...revelações. Pode ser que haja ordens novas.
- Dean: Vê se compras uns dónutes enquanto fazes isso.
- Uriel: Este não desiste. Acho que estou a começar a gostar de ti, rapaz.
- Dean: Se não começam a andar mais, vão ficar flácidos. Sabes, começo a pensar que o "vazio" tem um sentido de humor melhor do que o teu.
- Castiel: O Uriel é o anjo mais engraçado da guarnição. Podes perguntar a quem quiseres.
- Alastair: Desculpa, tenho uma coisa na garganta. Acho que é a minha garganta.
- Alastair: Sabes, era para ser o teu pai. Ele é que ia começar. Mas, no fim de contas, foste tu.
- Dean: Começar o quê?
- Alastair: Todas as noites, a mesma oferta, lembras-te? O mesmo que o teu pai, e finalmente disseste "inscreve-me". A primeira vez em que pegaste na minha lâmina, a primeira vez que cortaste aquela cabra chorosa... Esse foi o primeiro selo.
- Dean: Estás a mentir.
- Alastair: E está escrito que o primeiro selo será quebrado quando um homem Justo fizer derramar sangue no Inferno. Quando ele ceder, o selo quebrará. Tínhamos de quebrar o primeiro selo antes dos outros, era a única forma de fazer as peças do dominó cair, não é? O primeiro, na frente da linha. Quando vencermos, quando provocarmos o Apocalipse e queimarmos esta Terra, vamos ficar em dívida para contigo, Dean Winchester. Acredita, filho. Não ia mentir sobre isso. Comigo é tudo uma questão de religião, acho eu.
- Dean: Não, não acho que estejas a mentir. Mas mesmo se os demónios ganharem, não vais estar lá para ver.
- Castiel: Lúcifer não é Deus.
- Uriel: Deus já não é Deus.
- Castiel: Não podes vencer, Uriel. Ainda sirvo Deus.
- Uriel: Nem sequer viste o homem. Não há vontade, nem raiva. Nem Deus.
- Anna: Talvez sim, talvez não. Mas ainda existo eu.
- Castiel: Tens de ter mais cuidado.
- Dean: Tens de aprender a aguentar uma armadilha do demónio.
- Castiel: Eu sei que o nosso destino depende de ti.
- Dean: Então estão lixados. Não consigo, Cass, é grande demais. O Alastair tinha razão. Não sou nenhum herói, não sou suficientemente forte. Bem, acho que não sou o homem que os nossos pais queriam que fosse. Encontra outro. Não sou eu.
It's a Terrible Life [4.17]
editar- Sam: Posso perguntar-te uma coisa?
- Dean: Olha, meu, eu já te disse. Não me viro muito para...
- Sam: Por favor, eu também não. Só te quero perguntar uma coisa.
- Sam: Não me consigo livrar deste sentimento...é como se este não fosse o meu lugar. Sabes do que estou a falar? Como se devesse estar a fazer algo mais do que estar sentado num cubículo.
- Dean: Acho que a maioria das pessoas que trabalham num cubículo se sentem assim.
- Dean: Fazemos o que eu sei melhor, Sammy. Pesquisa.
- Sam: Está bem. Chamaste-me Sammy?
- Dean: Chamei?
- Sam: Acho que sim. Não faças isso.
- Ed Zeddemore: Têm de queimar os restos. A próxima parte é um pouco nojenta. Ás vezes pode ser preciso desenterrar o corpo. Desculpem.
- Harry Spengler: É ilegal em alguns Estados.
- Ed Zeddemore: Em todos os Estados.
- Harry Spengler: Provavelmente em todos os Estados.
- Dean: Os detalhes são tudo! Não queres ir lutar contra fantasmas sem um seguro de saúde.
- Zachariah: É um sítio e uma assombração reais. Apenas te pus mo meio sem o beneficio da tua memória.
- Dean: Só para agitar um pouco as coisas? Para que se possam divertir a ver-nos a andar por aí feitos palhaços em fatos de macaco?!
- Zachariah: Para te provar que o teu caminho está realmente no teu sangue. És um caçador. E não é porque o teu pai te obrigou, ou porque Deus te tirou do Inferno, é porque é isso que és e adoras, encontras sempre o caminho no escuro e és infeliz sem isso. Dean, estou a falar a sério. És bom nisto.
- Zachariah: Vais fazer tudo a que estás destinado, tudo. Mas, eu sei, eu sei, não és suficientemente forte, tens medo, tens problemas com o teu pai, não consegues fazer isto, não é?
- Dean: Anjo ou não, esfaqueio-te a cara.
- Zachariah: Tudo o que estou a dizer é que, tudo depende de como olhas para a questão. A maioria das pessoas vive e morre sem mexer mais do que a terra que é precisa para as enterrar. Tu tens a oportunidade de mudar as coisas, salvar pessoas, talvez até o mundo. E enquanto isso, conduzes um carro clássico e fornicas com mulheres. Isto não é uma maldição, é um dom. Por isso, por amor de Deus, pára de te queixar. Olha à tua volta: há muitos destinos piores do que o teu. Então, estás comigo? Queres ir beber outro batido de soja, ou estás pronto para te afirmares e seres quem realmente és?
The Monster at the End of this Book [4.18]
editar- Dean: Há Sam girls e Dean girls. E o que é um slash fan?
- Sam: É...Sam/Dean. Juntos.
- Dean: Tipo... juntos, juntos?
- Sam: Sim.
- Dean: Eles sabem que somos irmãos, não sabem?
- Sam: Não parece importar muito.
- Dean: Vá lá. Isso...isso é doentio.
- Sam: Esperamos que o nosso artigo possa...dar uma lufada de ar fresco a esta colecção tão pouco apreciada.
- Sera: Sim! Sim, porque se tivéssemos um pouco de boa imprensa, podia ser que pudéssemos começar a publicar os livros outra vez.
- Dean: Não, não. Por amor de Deus, não. Quer dizer, porquê? Porque haveria de querer fazer isso? Já é uma colecção tão completa agora com o Dean a ir para o Inferno e isso tudo.
- Sera: Ó meu Deus, esse foi um dos meus preferidos porque o Dean era tão...forte e triste e corajoso. E o Sam, as melhores partes são quando eles choram, como em "Heart". Quando o Sam tem de matar a Madison, a primeira mulher que ele realmente amou desde a Jessica. E em "Home", quando o Dean tem de ligar ao John para lhe pedi ajuda. Os homens reais é que podiam ser assim, abertos e em contacto com os seus sentimentos.
- Dean: Homens reais?
- Sera: Quer dizer, sem ofensa, mas quantas vezes é que já chorou assim?
- Dean: Bem, agora estou a chorar por dentro.
- Chuck: Olhem, eu aprecio o entusiasmo. A sério. É sempre bom ouvir dos fãs. Mas para o vosso próprio bem, sugiro fortemente que arranjem uma vida.
- Dean: Estou sentado numa lavandaria, a ler sobre mim, sentado numa lavandaria. Dói-me a cabeça!
- Dean: Acabaste de pensar que eu era um imbecil!
- Sam: ... O tipo é bom!
- Dean: Fico frustrado quando dizes coisas tão imprudentes.
- Sam: E eu fico frustrado quando preferes esconder-te do que lutar.
- Castiel: Um dia, estes livros serão conhecidos como "O Evangelho dos Winchester".
- Dean: Estás a brincar comigo!
- Dean: Este tipo não pode ser um profeta! Olha para ele!
- Castiel: Devias ter visto o S. Lucas...
- Chuck: Sou o profeta Chuck!
- Zachariah: Onde vais?
- Chuck: Vou-me matar.
- Zachariah: Não sejas melodramático, Chuck. Só ia servir para nós te trazermos de volta à vida.
Jump the Shark [4.19]
editar- Adam: Ele é mecânico, não é?
- Dean: Um carro caiu-lhe em cima.
- Adam: Como posso ajudar?
- Dean: Não podes.
- Adam: Esta coisa matou a minha mãe. Se a vão caçar, eu quero ir com vocês.
- Dean: Não.
- Sam: Dean, talvez...
- Dean: Talvez o quê?
- Sam: Ele perdeu a mãe. Talvez possamos compreender qual é a sensação.
- Dean: Porque é que achas que o pai nunca nos falou deste miúdo, Sam? Porque achas que arrancou as páginas?
- Sam: Porque...
- Dean: Porque o estava a proteger!
- Sam: O pai está morto, Dean.
- Dean: Não importa! Ele não queria que o Adam tivesse as nossas vidas, está bem? E vamos respeitar a vontade dele.
- Adam: Posso dar a minha opinião?
- Dean: Não!
- Sam: Não.
- Adam: Então, basicamente, estão a dizer que todos os filmes, todos os monstros, todos os pesadelos que tive, são reais?
- Dean: O Godzilla é só um filme.
- Funcionário do cemitério: Diga-me, Agente Nugent, já pensou onde gostaria de passar a eternidade?
- Dean: O tempo todo.
- Dean: Sabes, finalmente compreendi porque é que tu e o pai estavam sempre um contra o outro. Vocês são praticamente a mesma pessoa. Eu venerava o homem, sabes? Vestia-me como ele, agia como ele, ouvia a mesma música. Mas és mais parecido com ele do que eu alguma vez serei. Agora vejo isso.
- Sam: Vou aceitar isso como um elogio.
- Dean: Aceita como quiseres.
The Rapture [4.20]
editar- Dean: O que estavas a fazer?
- Sam: Fui buscar uma Cola.
- Dean: Era uma Cola refrescante?
- Dean: Estás com um óptimo aspecto.
- Anna: Não é a altura mais apropriada.
- Sam: Fiquei um pouco tonto.
- Dean: Chama-lhe o que quiseres. A verdade é que eras suficientemente forte para matar o Alastair e agora nem sequer consegues dar cabo do demónio figurante nº 3.
- Sam: Tens de vir connosco.
- Jimmy: Por quanto tempo? E não venhas com aquilo do "depois vê-se".
- Sam: Não percebes? Para sempre. O demónios nunca vão parar. Nunca mais podes estar com a tua família. Por isso, ou te afastas o mais possível delas ou pões uma bala na cabeça, e só assim é que consegues manter a tua família segura. Mas não há saída, nem regresso a casa.
- Dean: Cas, espera. O que me ias dizer?
- Castiel: Aprendi a minha lição enquanto estive longe, Dean. Sirvo o Céu, não sirvo o homen, e certamente não sirvo a você.
- Sam: Qual é o grande problema demoníaco?
- Bobby: Tu. Isto é para o teu bem.
When the Levee Breaks [4.21]
editar- Sam: Não estou a beber o sangue de demónio por diversão. Estou a ganhar força para matar a Lilith.
- Dean: Quanto tempo é que isto vai demorar?
- Bobby: Deixa-me ver no meu manual de desintoxicação demoníaca. Espera, nunca ninguém escreveu um.
- Jovem Sam: A resposta é sim, estás a alucinar. É verdade, sou eu, quer dizer, és tu.
- Sam: Estou a enlouquecer.
- Jovem Sam: Definitivamente.
- Sam: O que queres?
- Jovem Sam: Uma explicação. Como podeste fazer-me isto? Pensava que íamos ser normais.
- Sam: Eu tentei, a sério, mas as coisas não correram assim, desculpa miúdo.
- Jovem Sam: Desculpa miúdo, é tudo o que tens a dizer? Foi tudo o que sempre quisemos. Estiveste tão perto! Fugiste do pai, desististe de caçar, ias tornar-te num advogado e casar-te, porque estragaste tudo?
- Sam: Eles mataram a Jessica.
- Jovem Sam: Sim, e se não tivesses ido com o Dean, se tivesses ficado lá, ela ainda estava viva.
- Sam: Eu sei.
- Jovem Sam: Achas que a Jessica ia querer que te tornasses nisto? Ela amava-te! Achas que ficaria feliz por a usares como desculpa?
- Sam: Desculpa, a sério, mas a vida não corre como tu pensavas quando tinhas 14 anos. Nunca iríamos ser normais, nunca iríamos escapar. Cresce.
- Jovem Sam: Talvez tenhas razão, talvez não haja escapatória. Afinal,
[os olhos ficam amarelos]
- Jovem Sam: como podes escapar do que está dentro de ti?
- Dean: Para com isso. Ias dizer-me alguma coisa.
- Castiel: Era uma coisa sem importância.
- Dean: Espremeram-te no Céu, mas era "uma coisa sem importância"?
- Castiel: Ofereces-te integralmente ao serviço de Deus e dos Seus Anjos?
- Dean: Pois, exactamente.
- Castiel: Diz.
- Dean: Ofereço-me integralmente ao serviço de Deus e ao vosso.
- Bobby: Corrige-me se estiver errado, mas ofereceste-te, de vontade própria, para ser o cordeiro dos Anjos? Desculpa. Preferes cãozinho mandado?
- Sam: Para de me dar ordens, Dean! Durante a minha vida inteira, tu é que mandas-te, deste as ordens, e eu confio em ti porque és meu irmão. E agora estou a pedir-te, nem que seja só uma vez, confia em mim.
- Dean: Não. Não sabes o que estás a fazer, Sam.
- Sam: Sei, sim!
- Dean: Então ainda é pior!
- Sam: Porquê?
- Dean: Porque não é o que estás a fazer, é o que és! Significa...
- Sam: O quê? Diz!
- Dean: Significa que és um monstro.
- Dean: Se saíres por essa porta, nunca mais voltes.
Lucifer Rising [4.22]
editar- Zachariah: Prova um hambúrguer. São os teus preferidos. São daquele bar à beira-mar de Delaware. Acho que tinhas 11 anos.
- Dean: Não tenho fome.
- Zachariah: Não? Que tal a Ginger da segunda temporada de Gilligan's Island? Tens uma paixoneta por ela, não é?
- Dean: Tentador. Esquisito.
- Zachariah: Podemos juntar a Mary Anne de graça.
- Dean: Não, não.
- Zachariah: Deixa-nos preocupar com isso. Queremos-te... concentrado, relaxado.
- Dean: Bem, estou quase a ficar irritado e a ir-me embora, por isso começa a falar, Risadas.
- Dean: Ainda estou lixado, e devo-te uma porrada das grandes, mas...não devia ter dito o que disse. Não sou o pai. Somos irmãos, sabes, somos família, e, não interessa o que aconteça, isso não muda. Sammy, desculpa.
- Zachariah: Os nossos Grunts já estão no terreno - não podíamos dizer-lhes a verdade toda. Teríamos uma revolução entre mãos. Pensa nisso. Achas mesmo que íamos deixar 65 selos quebrar, a menos que a administração assim o quisesse?
- Zachariah: O Apocalipse. É um nome mau, e marketing de má qualidade, desanima as pessoas, quando na realidade é como um combate entre o Ali e o Foreman - numa escala ligeiramente maior.
- Dean: O que acontece ás pessoas durante o vosso joguinho?
- Zachariah: Bem, não se pode fazer uma omelete sem partir alguns ovos. Neste caso, carradas deles, mas dá para perceber a situação.
- Zachariah: Quando ganhares, as recompensas serão inimagináveis. Paz, felicidade, duas virgens e 70 rameiras.
- Dean: Diz-me uma coisa. Onde anda Deus no meio disto?
- Zachariah: Deus? Deus foi-se embora.
- Castiel: Tenta compreender, isto está previsto há muito tempo. É o teu...
- Dean: Destino? Não me venhas com essa treta "sagrada". O destino, o plano de Deus... É tudo um monte de mentiras, meu pobre, estúpido filho da mãe! É só uma forma de os teus patrões não te deixarem a ti ou a mim sair da linha! Sabes o que é real? As pessoas, as famílias, isso é que é real. E vais vê-los todos a arder.
- Dean: Podes pegar na tua paz...e enfiá-la pelo traseiro acima. Porque aguento a dor e a culpa. Até aguento com o Sam como está. É muito melhor do que ser uma marioneta no Paraíso.
- Ruby: Não acredito. Conseguiste.
- Sam: O quê? O que consegui?
- Ruby: Abriste a porta, e agora ele está finalmente livre.
- Sam: Eu matei-a!
- Ruby: E está escrito que o primeiro demónio será o último selo. E tu abriste-a, agora adivinha quem vem jantar.
- Sam: Meu Deus.
- Ruby: Pensa outra vez!
- Sam: Ele está a vir.
Quinta Temporada
editarSympathy For the Devil [5.01]
editar- Dean: Onde está o Cas?
- Chuck: Está morto. Foi-se. O arcanjo deu cabo dele. Lamento.
- Dean: Tens a certeza? Quer dizer, talvez ele tenha desaparecido na luz ou assim.
- Chuck:Não. Ele explodiu. Como um balão de água cheio de sopa.
- Becky: Sim, sou uma fã, mas não gosto que gozem comigo. Eu sei que "Sobrenatural" é só um livro, está bem? Eu sei a diferença entre a fantasia e a realidade.
- Chuck: Becky, é tudo real.
- Becky: Eu sabia!
- Becky: Ele teve uma visão. "A espada de S. Miguel está na Terra. Os anjos perderam-na."
- Dean: A espada de S. Miguel?
- Sam: Becky, ele sabe onde está?
- Becky: Num castelo, numa colina feita de 42 cães.
- Dean: 42 cães?
- Sam: Tens a certeza que percebeste bem?
- Becky: Não faz sentido, mas foi o que ele disse. Memorizei cada palavra... por ti.
- Sam: Becky... podes parar de me tocar?
- Becky: Não.
- Bobby: Este é o Miguel. O gajo mais forte que eles têm.
- Dean: Estás a gozar? Forte? O gajo parece a Cate Blanchett.
- Sam: Vocês avisaram-me da Ruby e do sangue de demónio, mas não dei ouvidos. Fui eu que comecei isto.
- Bobby: É bem verdade que não ouviste. Foste descuidado, egoísta e arrogante.
- Sam: Desculpa.
- Bobby: Estás a pedir desculpa por teres começado o Armagedão? Estas coisas não têm perdão, rapaz. Se, por algum milagre nos consigamos safar desta... quero que apagues o meu número.
- Zachariah: És tu, cabeça de vento. Tu és a espada de S. Miguel.
- Zachariah: És a arma de S. Miguel. Ou melhor, o seu recipiente.
- Dean: Sou um recipiente?
- Zachariah: És o recipiente. O recipiente de S. Miguel.
- Dean: Como? Porquê, porquê eu?
- Zachariah: Porque foste escolhido. É uma grande honra, Dean.
- Dean: Pois. Passar a vida a servir de preservativo a um Anjo. Isso é mesmo divertido. Acho que passo bem sem isso, obrigado.
- Zachariah: Uma piada. Está sempre a brincar. Bem, chega de piadas.
- Dean: Precisam do meu consentimento. S. Miguel precisa da minha autorização para usar a minha pele.
- Zachariah: Infelizmente, sim.
- Dean: Bem, tem de haver outra maneira.
- Zachariah: Não há outra maneira. Tem de haver uma batalha. S. Miguel tem de derrotar a Serpente. É o que está escrito.
- Dean: Sim, talvez. Mas, por outro lado... vão dar uma volta. A resposta é não.
- Zachariah: Como é que estás…
- Castiel: …vivo? É uma boa pergunta. Como é que estes dois chegaram ao avião? Outra boa pergunta, porque não foram os anjos que o fizeram. Acho que ambos sabemos a resposta, não é?
- Zachariah: Não é possível.
- Castiel: Isso assusta-te. E devia. Agora, cura estes rapazes e vai-te embora. Não vou pedir outra vez.
- Castiel: Vocês dois precisam de ter mais cuidado.
- Dean: Estou a começar a perceber isso. Os teus colegas da residência são ainda mais cabrões do que eu pensava.
- Sarah/Lúcifer: Não sou a tua mulher, Nick. Sou um Anjo.
- Nick: Um Anjo.?
- Sarah/Lucifer: Chamo-me Lúcifer.
- Nick: Claro, claro que sim. Podes fazer-me aí um favor, Satanás e lembrar-me de parar de beber antes de ir para a cama?
- Dean: E se vencermos? A sério. Quero dizer, que se lixem os anjos e os demónios e a porcaria do Apocalipse deles. Se eles querem uma guerra, que vão procurar outro planeta. Este é nosso, e eu digo que eles têm de sair daqui. Damos cabo deles todos. Matámos o Diabo. Até matámos o S. Miguel se tiver de ser, mas fazemos isso por nós.
- Bobby: E como é que vais fazer isso tudo, génio?
- Dean: Não faço ideia. Mas tenho um exame de equivalência do liceu e uma atitude de lhes dar cabo de focinho. Hei-de pensar em alguma coisa.
- Bobby: És mesmo doido, rapaz.
- Dean: Já me disseram.
- Dean: Escolheste um demónio em vez do teu própria irmão, e olha no que deu.
- Sam: Eu dava tudo, tudo, para que isso nunca tivesse acontecido.
- Dean: Eu sei que sim. E sei que estás muito arrependido. Eu sei. Mas, meu... era de ti que eu mais dependia. E desiludiste-me de tantas formas que eu nem sequer... Eu só... Estou a ter dificuldades em perdoar-te e esquecer o assunto.
- Sam: O que posso fazer?
- Dean: Sinceramente? Nada. Acho que nunca mais vamos voltar ao que éramos. E acho que já não consigo confiar mais em ti.
God Good, Y'All [5.02]
editar- Sam: O que tem no envelope?
- Dean: Fui à radiologia e tirei umas fotos glamourosas.
- Dean: Vamos dizer que os médicos ficaram perplexos.
- Sam: Minha nossa!
- Dean: Cas fez um em você também.
- Sam: Alô? Castiel?
- Dean: Falando no diabo...
- Dean: Celular, Cas? Sério?
- Dean: Desde quando os anjos tem que ligar para achar alguém?
- Dean: Deus?
- Castiel: Sim.
- Dean: Ele não está no Céu. Deve estar em algum lugar.
- Dean: Tente o Novo México. Ele deve estar em uma tortilla.
- Castiel: Não. Ele não está numa fatia de pão.
- Dean: Rufus tinha razão, os demônios trancaram esse lugar.
- Sam: Parece que vamos ter que ir andando.
- Dean: E as pedras continuam no caminho.
- Ellen: Estou tão feliz em vê-los, garotos! Vou te arrancar notícias na porrada! Não dava pra ligar? Vocês são alérgicos a me dar paz de espírito? Eu tenho que descobrir que você está vivo pelo Rufus?
- Dean: Sinto muito, Ellen.
- Ellen: Tomara que sim. Acho bom me colocar na discagem rápida.
- Dean: Sim, senhora.
- Ellen: Ela me chamou de vadia.
- Dean: Se magoando meio fácil, não acha?
- Dean: Espere aí. Por que não vou só eu?
- Sam: Sozinho?
- Dean: É. Alguém tem ficar que aqui e começar a ensinar o bê-a-bá da espingarda.
Free to Be You and Me [5.03]
editar- Dean: [a caçar um vampiro] Engole esta, Crepúsculo.
- Dean: Foste destruído por uma "tartaranja" ninja?
- Dean: Somos humanos. Quando queremos mesmo uma coisa, mentimos.
- Castiel: Porquê?
- Dean: Porque... é assim que se chega a Presidente.
- Dean: Onde estiveste?
- Castiel: Jerusalém.
- Dean: E como foi?
- Castiel: Árido.
- Dean: ... diz-me uma coisa; Continuas a insistir que vamos prender este gajo, mas isso não é como apanhar um furacão com uma rede?
- Castiel: Não, é mais difícil.
- Dean: Então, é a tua última noite na Terra. Tens planos?
- Castiel: Estava a pensar ficar aqui quieto.
- Dean: Vá lá, qualquer coisa. Cerveja, mulheres... Já estiveste com uma mulher. Ou uma anja, pelo menos? Queres dizer-me que nunca andaste a semear uma nuvens lá em cima?
- Dean: O que raio fizeste?
- Castiel: Não sei. Só a olhei nos olhos e disse-lhe que não foi por culpa dela que o seu pai, Gene, fugiu; foi porque ele odiava trabalhar nos correios.
- Dean: Não, meu.
- Castiel: O que foi?
- Dean: ... a base desta indústria são os pais ausentes. É a ordem natural.
- Raphael: Castiel, não me deixes aqui. Eu vou encontrar-te.
- Castiel: Talvez um dia, mas hoje és a minha cadelinha.
- Dean: O que ele disse!
The End [5.04]
editar- Dean: Tem piada falar com um mensageiro de Deus por telemóvel. É como ver um motoqueiro a andar de lambreta.
- Castiel: Não tem graça, Dean. A voz está a dizer que está quase a acabar o saldo.
- Dean: Então és o receptáculo dele? O Lúcifer vai-te usar no baile?
- Sam: Foi o que ele disse.
- Dean: Logo quando pensaste que já não fazias parte disto, eles arrastaram-te para aqui outra vez, não é Sammy?
- Sam: Só isso? É essa a tua resposta?
- Dean: O que querias?
- Sam: Não sei. Talvez um pouco de pânico?
- Dean: Parece que as revelações avassaladoras já não me afectam muito.
- Dean: Sam, não interessa. O que quer que façamos... Pelos vistos tu e eu somos o fogo e a gasolina do Armagedão. Só por isso cada um devia escolher um hemisfério e ficar longe um do outro de vez.
- Sam: Dean, não tem de ser assim. Podemos lutar.
- Dean: Sim, tens razão, podemos. Mas juntos não. Não somos mais fortes quando estámos juntos, Sam, acho que somos mais fracos. Porque o que quer que exista entre nós... o que quer que seja...amor, família... o que quer que seja...vão usar sempre isso contra nós. E tu sabes isso. Estamos melhor separados. Temos mais hipóteses de nos livrar do Lúcifer e do Miguel e desta coisa toda... se cada um seguir o seu caminho.
- Sam: Dean, não faças isto.
- Dean: Adeus, Sam.
- Dean: Agora és hippie?
- 2014-Castiel: Pensava que já te tinhas cansado de tentar rotular-me.
- Dean: Cas', temos de falar...
- 2014-Castiel: Estranho.
- Dean: O quê?
- 2014-Castiel: Tu... não és tu. Pelo menos não és o tu de agora.
- Dean: Não! Sim, sim, exacto..
- 2014-Castiel: De que ano és?
- Dean: 2009.
- 2014-Castiel: ... quem te fez isto? Foi o Zachariah?
- Dean: Sim.
- 2014-Castiel: ... interessante
- Dean: Pois, é mesmo fascinante. Põe mas é as asas e manda-me para o meu sitio no calendário.
- Dean: Estás pedrado?
- 2014-Castiel: No geral, sim.
- Dean: O que te aconteceu?
- 2014-Castiel: ... a vida?
- Dean: Anda lá. Mata-me.
- Lúcifer/Sam: Mato-te? Não achas que isso é um pouco... redundante?
- Lúcifer/Sam: Já ouviste a história de como caí?
- Dean: Não me vais contar uma história para adormecer, pois não? O meu estômago está a ficar sem bílis.
- Lúcifer/Sam: Sabes porque é que Deus me expulsou? Porque o amava demasiado. Mais que tudo. E depois Deus criou-vos... a vocês. Os macaquinhos sem pêlo. E depois Ele pediu-nos para nos curvar-vos perante vocês. Amar-vos mais do que a Ele. E eu disse: "Pai, estes seres humanos são defeituosos. Assassinos." E por isso, Deus fez o Miguel enviar-me para o Inferno. Diz-me... o crime justifica o castigo? Especialmente quando tinha razão. Vê o que 6 biliões de vocês fizeram a esta coisa. E quantos me culpam por isso.
- Dean: Não me estás a enganar, sabes? Com esta porcaria da compaixão pelo Diabo. Eu sei o que és.
- Lúcifer/Sam: O que sou eu?
- Dean: És a mesma coisa só que maior. A mesma gama de barata que tenho esmagado a minha vida toda. Um pedaço de merda sobrenatural, feio, mau e sem moral. A única coisa que te distingue deles é o tamanho do teu ego.
- Dean: É melhor matares-me agora!
- Lúcifer/Sam: Desculpa?
- Dean: É melhor matares-me agora. Ou juro que vou encontrar uma forma de te matar. E não vou parar.
- Lúcifer/Sam: Eu sei que não. E também sei que não vais dizer sim ao Miguel. E que não vais matar o Sam. O que quer que faças, vais acabar sempre aqui. Quaisquer escolhas que faças, quaisquer detalhes que alteres, vamos sempre acabar... aqui. Eu venço, por isso venço.
- Dean: Estás enganado.
- Lúcifer/Sam: Vêmo-nos daqui a 5 anos, Dean.
- Castiel: Como é que o Zachariah te encontrou?
- Dean: É uma história longa. A partir de agora vamos ficar longe de Testemunhas de Jeová, está bem?
- Dean: Talvez sejamos o calcanhar de Aquiles um do outro. Talvez encontrem alguma forma de nos usar um contra o outro. Não sei. Só sei que somos tudo o que temos. Mais do que isso... somos o que nos mantém humanos.
- Sam: Então, o que fazemos agora?
- Dean: Fazemos o nosso próprio futuro.
- Sam: Parece que não temos escolha.
Fallen Idol [5.05]
editar- Jim: Quanto custou?
- Cal: Muito.
- Jim: Anda lá. Quanto é muito?
- Cal: ... muito.
- Sam: Então... porquê este trabalho?
- Dean: Um gajo tem um acidente e bate com a cabeça num carro estacionado? Eu diria que vale a pena ir ver o que é.
- Sam: Sim, absolutamente, mas... temos problemas maiores, não achas?
- Dean: Tenho a certeza que o Apocalipse ainda vai estar aqui quando voltarmos.
- Dean: E como é que o Jim enfiou a cabeça do Cal no vidro da frente com a força de uma colisão a quase 130 km/h?
- Rick Carnegie: ... talvez estivesse drogado?
- Sam: Então isto é como a "Christine"?
- Dean: Não, a "Christine" é ficção. Isto... isto é real.
- Dean: Meu, ele é baixote.
- Sam: O Ghandi foi um grande homem.
- Dean: Sim, para um Smurf.
- Dean: Deixa-me ver se percebi. O teu grande herói era um homem baixo, que usava uma fralda, mas ele era frutariano.
- Sam: Não é isso que interessa.
- Dean: Essa é boa. Até para ti é boa.
- Dean: Nem uma palavra.
- Sam: Meu, a Paris Hilton ia-te esmagando com porrada.
I Believe the Children Are Our Future [5.06]
editar- Sam: Não percebo... O Jesse é o filho do Diabo?
- Castiel: Não, claro que não. A vossa Bíblia diz coisas mais erradas do que certas.
- Dean: Não o vamos matar, está bem? Mas também não podemos deixar o Jesse aqui. Nós sabemos isso. Por isso... vamos levá-lo ao Bobby, ele vai saber o que fazer.
- Castiel: Vão raptá-lo? O que se passa nesta cidade é o que acontece quando esta coisa está feliz. Nem podem imaginar o que faz se estiver zangada.
- Sam: Então contamos-lhe a verdade. Dizes que o destino do Jesse é ficar maléfico, pronto, mas isso ainda não aconteceu. Por isso, se lhe contarmos agora a verdade, pode ser que ele faça a escolha certa.
- Castiel: ... Tu não a fizeste. E eu não posso arriscar isso.t.
- Dean: Achas que o Jesse vai ficar bem?
- Sam: Espero que sim.
- Dean: Sabes que destruímos a vida daquele miúdo ao dizer-lhe a verdade.
- Sam: Não tivemos escolha, Dean.
- Dean: Pois. Começo a perceber porque é que os pais mentem aos filhos. Querem que eles acreditem que a pior coisa que lhes pode acontecer é misturar Pop Rocks e Coca-Cola. É para os proteger do mal verdadeiro. Querem que eles vão para a cama a sentir-se seguros. Se para isso for preciso mentir-lhes, então que assim seja. Quando mais penso nisso...mais queria que o pai nos tivesse mentido.
- Sam: Pois, eu também.
The Curious Case Of Dean Winchester [5.07]
editar- Sam: Isto parece a Missão Patética.
- Dean: Não és desnecessário, Bobby.
- Bobby: Pronto... boa conversa.
- Dean:Espera, ouve-me... não deixas de ser um soldado porque foste ferido na batalha, está bem? Não sei se reparaste, mas eu e o Sam já não temos grande coisa. Não posso fazer isto sem ti. Não consigo. Por isso nem sequer te atrevas a pensar em ir embora. Não quero voltar a ouvir isso.
- Bobby: Está bem.
- Dean: Ainda bem.
- Bobby: Obrigado... já sentimos os nossos sentimentos todos? É que gostava de sair daqui antes que nos nasçam coisas femininas.
Changing Channels
editar- Sam: O que estás a ver?
- Dean: Um programa de hospitais, "Dr. Sexy M.D." Acho que é baseado num livro.
- Sam: Quando é que chegaste à menopausa?
- Dean: Aliamo-nos com o Trapaceiro?
- Sam: Sim.
- Dean: Um monstro sangrento e violento e queres adiciona-lo no Facebook? Boa, Sammy.
- Dean: É ele, é o Dr. Sexy.
- NutCracker Host: Não, não, não, não... O Sr. Trapaceiro não gosta de anjinhos bonitos.
- Dean: O que faço? O que faço? Não quero apanhar nos tomates!
- Dean: Deve consultar o seu médico antes de tomar o Herpexia. Alguns dos efeitos secundários podem incluir dores de cabeça, diarreia, disfunção eréctil permanente, ideias suicidas e enjoo.
- Dean: Por quanto tempo é que vamos ter de continuar a fazer isto?
- Sam: Não sei. Talvez para sempre. Ainda vamos morrer aqui.
- Dean: Isto não teve piada nenhuma. Abutres.
- Dean: Acalmo-me? Estou a usar óculos de sol à noite! Sabes quem faz isso? Idiotas sem talento. Odeio este jogo. Odeio estar numa série procedural. E queres saber porquê? Porque odeio séries procedurais. Há umas 300 na televisão e são todos a mesma merda.
- Sam: Deixem-me dizer... Jackpot.
- Sam: Então, qual és tu? O Zangado, o Sonecas ou o Idiota?
- Dean: Está bem, Gabriel, como é que um Arcanjo se torna num Trapaceiro?
- Gabriel/Trickster: É o programa de protecção de testemunhas privado.
- Gabriel: Vocês não conhecem a minha família. O que vocês chamam o Apocalipse, eu chamava jantar de Domingo.
The Real Ghostbusters [5.09]
editar- Becky: O que foi? Eles vão querer ver isto.
- Dean & Sam: Ver o quê?
- Becky: Ó, meu Deus, adoro quando eles falam ao mesmo tempo.
- Sam: Ele está a falar dos livros, Chuck. Porque é que vais publicar mais livros?
- Chuck: Para ter comida e abrigo.
- Dean: Quem te deu os direitos da história da nossa vida?
- Chuck: Um Arcanjo e eu não os queria.
- Dean: Bem, hoje estás muito bonita. Especialmente para uma rapariga morta.
- Latisha Actress: Meu, já ouvi esse piropo 17 vezes hoje, está bem? E sempre de gajos com casacos à MacGyver. Mas tu pareces ser diferente.
- Dean: Como assim?
- Latisha Actress: Não pareces ter medo de mulheres.
- Dean: Acho que a história do Sam e do Dean não presta. Não é divertida, não é agradável. É um rio de porcaria que mandaria a maior parte das pessoas a uivar para a casa dos doidos!
- Dean: [para Sam] Faz aquela coisa dos olhos de cãozinho, está bem?
- Chuck: Não, não há mesmo uma coisa do tipo vírus de Croatoan para...a área baixa. Devia ir ao médico.
- Demian: Acho que não percebes sobre o que é a história.
- Dean: A sério?
- Demian: Na vida real, ele vende equipamento de som, eu arranjo fotocopiadoras. As nossas vidas não prestam. Mas o Sam e o Dean...poder acordar todos os dias e salvar o mundo, ter um irmão que era capaz de morrer por nós... Bem, quem não havia de querer isso?
- Sam: Hei, Chuck, olha... Se quiseres publicar mais livros, acho que não nos importamos.
- Chuck: Uau. A sério?
- Sam: Não. Nós temos armas e encontrámos-te.
- Chuck: Tal como todos os autores, comecei a escrever devido ao amor. Tive uma grande paixoneta pela Nancy McKeon que fazia de Jo em "The Facts of Life". Devo ter-lhe escrito umas 40 ou 50 cartas. Ela nunca respondeu.
Abandon All Hope [5.10]
editar- Lúcifer: És o Castiel, não é? Castiel, disseram-me que vieste para aqui num automóvel.
- Castiel: ... sim.
- Lúcifer: Como é isso?
- Castiel: Lento, apertado.
- Lúcifer: Que coisa curiosa és.
- Lúcifer: Estamos do mesmo lado, quer gostes ou não, por isso... porque é que não serves os teus próprios interesses, que neste caso, até são os meus.
- Castiel: Vou morrer antes.
- Lucifer: ... Suponho que sim.
Sam, Interrupted [5.11]
editar- Dr. Fuller: Vocês foram-me mencionados por um Dr. Barbar em Chicago.
- Dean: É verdade.
- Dr. Fuller: Não há um livro para crianças sobre um elefante chamado Barbar?
- Dean: Não sei. Não tenho nenhum livro sobre elefantes.
- Dr. Cartwright: Sou a Dr.Erica Cartwright. Puseram-me a trabalhar no seu caso.
- Dean: Você é a minha psicóloga? Que sorte a minha.
- Dr. Cartwright: E você é o meu esquizofrénico paranóico com personalidade narcisista e psicose religiosa? Que sorte a minha.
- Dr. Cartwright: Porquê tu?
- Dean: Porquê eu o quê?
- Dr. Cartwright: Porque é que tens de caçar monstros? Porque não deixas outra pessoa fazer isso?
- Dean: Não consigo encontrar ninguém assim tão burro.
- Dean: Pudim!!
- Dean: Estás bem?
- Sam: Não, não, não estou bem. Eu, eu, eu estou na maior.
- Dean: Deram-te alguma coisa?
- Sam: Sim. Eles...eles deram-me de tudo. É espectacular.
- Dean: Sempre foste um bêbedo feliz.
Swap Meat [5.12]
editar- Gary (as Sam): Crystal, eu ia adorar ter o sexo contigo.
- Trevor: Não chamaria rezar ao nosso Senhor das Trevas uma brincadeira.
- Nora (Possesed): Sim, sabe a paspalho.
- Dean: Adios, bitch.
- Gary (as Sam): "É 'adinos.'
- Sam: Ela não gosta de Satanás, idiota. Gosta de ti.
The Song Remains the Same [5.13]
editar- Dean: [a referir-se a Castiel] Ele é duro para um tipo pequeno e tótó com asas.
- Sam: Conseguiste.
- Castiel: Consegui?
- Sam: Sim.
- Castiel: Estou surpreendido! [desmaia]
My Bloody Valentine [5.14]
editar- Sam: Está bem, vou só ver alguns ficheiros, tu podes ir indo.
- Dean: Desculpa?
- Sam: Vai lá. Solta a franga. Até amanhã.
- Dean: Onde vou?
- Sam: Dean, é dia dos namorados, lembras-te? O que é que lhe chamas? "O Natal dos mendigos sem compromissos"?
- Dean: Ah, pois. Bem... pode ser verdade, mas não sei. Não estou para aí virado este ano.
- Sam: Então, não estás interessado em bares cheios de mulheres solitárias?
- Dean: [a falar ao telemóvel] Cas', é o Dean. Sim, Sala 31-C, na cave, Hospital St. James...
- Castiel: [aparece à frente de Dean] Já estou lá.
- Dean: ... sim, já vi que sim.
- Castiel: Vou desligar agora.
- Dean: ... pois.
- Dean: Isto é uma luta? Estamos a lutar?
- Castiel: Isto é... o aperto de mãos deles.
- Dean: Não gosto dele.
- Castiel: Ninguém gosta.
Dead Men Don't Wear Plaid [5.15]
editar- Dean: Tu inventaste a tua própria alcunha? Não podes fazer isso.
- Digger: E tu mandas?
- Dean: Sabes quantas vezes ligámos? Onde tens andado?
- Bobby: Estive a jogar murderball.
- Dean: Que cheiro é este? É sabonete? Tomaste banho?
- Bobby: És minha mãe? Vai-te lixar.
- Dean: Estás doido? Que raio é isto?
- Bobby: Dean, eu posso explicar.
- Dean: Explicar o quê? Mentir-nos, ou a American Girl zombie que está a fazer bolinhos na tua cozinha?
- Dean: Tu és um zombie.
- Clay: Sou um contribuinte.
- Sam: Da última vez que vi, a xerife era a favor dos zombies.
- Dean: Tens mais munições? Tenho poucas.
- Bobby: Sim, tenho muitas. É só passar pelos zombies. Estão na carrinha onde as deixámos.
- Dean: Um simples não bastava.
- Bobby: Não te cansas de estar errado?
- Dean: Estou a inventar estas coisas pelo caminho, processa-me.
- Bobby: Ela era o amor da minha vida, quantas vezes vou ter de a matar?
Dark Side of the Moon [5.16]
editar- Walt: Mata-o.
- Dean: Anda lá, Roy, vai em frente. Mas aviso-te desde já, quando voltar vou estar lixado.
- Castiel: Dean. Dean!
- Dean: Cas?
- Castiel: [a falar através do rádio do carro] Sim, sou eu.
- Dean: Tens de parar de conviver nos meus sonhos; preciso de algum tempo só para mim.
- Castiel: Ouve-me muito bem, isto não é um sonho.
- Dean: ... então o que é?
- Castiel: No fundo já sabes.
- Dean: ... Estou morto.
- Castiel: As minhas condolências.
- Sam: Céu?
- Dean: Sim.
- Sam: Como é que estamos no Céu?
- Dean: Deve ter sido da vinha certinha.
- Sam: Não, não...Tu, eu percebo, mas eu? Talvez não te tenhas apercebido, mas eu fiz algumas coisas.
- Dean: Pensavas que estavas a fazer a coisa certa.
- Sam: Da última vez que vi, não era o caminho para o Céu que estava pavimentado de boas intenções.
- Dean: Pois, bem, se isto é o Paraíso, então não presta. Onde estão as trigémeas e o látex? Um homem tem necessidades.
- Sam: O pai sempre disse que eles tinham um casamento perfeito.
- Dean: Não foi perfeito até ela (Mary) morrer.
- Sam: Nunca me apercebi de há quanto tempo andas a limpar as borradas do pai.
- Zachariah: Uau. Fugir de anjos...a pé... no Céu. Com ideias tão boas não sei como é que ainda não pararam o Apocalipse.
- Ash: Têm de parar de pensar no Céu como se fosse só um lugar. É mais uma carrada de lugares, todos atulhados juntos. Como a Disneylândia, mas sem aquele anti-semitismo todo.
- Ash: Vocês morrem mais do que toda a gente que conheci.
- Zachariah: No Céu tenho seis asas e quatro caras, uma delas é um leão.
- Zachariah: Eu sou a última pessoa na face da Terra que querem ter para inimigo. E digo-vos porquê. O Lúcifer pode ser forte, mas eu sou trivial.
- Joshua: Desculpe-me senhor?
- Zachariah: Estou numa reunião.
- Joshua: Desculpe, tenho de falar com esses dois.
- Zachariah: Desculpe?
- Joshua: É uma má altura, eu sei, mas temo ter de insistir.
- Zachariah: Não pode insistir nada.
- Joshua: Pois, tem razão, mas o patrão pode. Foram ordens dele.
- Zachariah: Está a mentir.
- Joshua: Não ia mentir sobre isto. Despeça-me se quiser. Mais cedo ou mais tarde Ele vai voltar a casa e sabe como é que Ele é em relação a essa coisa da raiva.
99 Problems [5.17]
editar- Sam: Estás...bêbedo?
- Castiel: Não! [pausa breve] Sim.
- Sam: ... O que aconteceu?
- Castiel: Encontrei uma loja de bebidas.
- Sam: E?
- Castiel: E bebi-a.
- Sam: Nem bebida, nem jogo, nem sexo antes do casamento. Dean, eles fizeram 90% da tua personalidade ilegal.
- Dean: O que é ela exactamente?
- Castiel: A Prostituta.
- Dean: Bem, Cas, diz-nos o que achas mesmo...
- Castiel: A Prostituta só pode ser morta por um verdadeiro servo do Céu.
- Dean: Servo como...?
- Castiel: Não és tu, nem eu. O Sam, claro, é uma aberração. Vamos ter de encontrar outra pessoa.
- Pastor Gideon: Porque é que tenho de ser eu?
- Castiel: É um verdadeiro servo do Céu.
- Gideon: E você é um anjo.
- Castiel: Um mau exemplo dum.
- Jane: Não percebo. Como é que vamos para o paraíso agora?
- Dean: Lamento, mas tenho a certeza que está a seguir na direcção errada.
- Dean: Não tenho ilusões. Eu sei a vida que vivo. Sei como é que vai acabar para mim. Não faz mal, já aceitei isso. Mas queria que soubesses que quando me imagino feliz, é contigo e o miúdo.
Point of No Return [5.18]
editar- Zachariah: Só se importam com isso lá em cima, não é? É só resultados. Eles não sabem. Não estão aqui no chão, na lama, de caras com vocês humanos imundos.
- Stuart: Completamente. Imundos o quê?
- Stuart: Tremor de terra?
- Zachariah: Não. É o meu patrão.
- Dean: O que é isso?
- Bobby:É o cartucho que quero enfiar no meu crânio. Todas as manhãs olho para ele e penso: "Talvez seja hoje o dia que apago as luzes". Mas não o faço. Nunca faço isso. Sabes porquê? Porque te prometi que não ia desistir!
- Dean: Porque não nos contas tudo? Começa do início.
- Adam: Bem, eu estava morto e no Céu... só que aquilo parecia o meu baile de finalistas. E estava na marmelada com uma rapariga. Ela chamava-se Kristin McGee.W
- Dean: Sim, isso parece mesmo o paraíso. Chegaste a hastear a bandeira?
- Sam: Não... continua.
- Dean: Cas, não é por nada, mas a última vez que alguém olhou para mim assim, eu transei.
- Zachariah: Sabes que não podes confiar neles, certo? Sabes que o Sam e o Dean Winchester são doidamente, irracionalmente, eróticamente dependentes um do outro, certo?
- Sam: O que raio lhe aconteceu?
- Castiel: Eu.
- Zachariah: Hei, não leves isto a mal. Tens sido muito cooperativo, a sério. Foi muito bom. Mas é o seguinte, não é que sejas o escolhido, és mais um bom pedaço de isco.
- Adam: Sim, mas e aquelas coisas todas que disseste? É suposto eu lutar com o Diabo.
- Zachariah: Mmmm... nem por isso. Se te serve de consolo, por acaso até és o meio-irmão ilegitemo do tipo com que nos importamos. Isso já não é mau, pois não?
- Dean: Fica o aviso: Não chateies os anjos totós..
- Dean: Não sei se é por ser o irmão mais velho ou que seja, mas para mim sempre foste um miúdo com o nariz a pingar que eu tinha de pôr na linha. Acho que ambos sabemos que já não és assim. Quer dizer, raios, se já cresceste o suficiente para encontrar fé em mim, o mínimo que posso fazer é retribuir-te o favor. Por isso o destino que se vá lixar.
Hammer Of The Gods [5.19]
editar- Dean: Por favor, que seja sopa de tomate. Por favor, que seja sopa de tomate, por favor que seja sopa de tomate.
- Baldur: Vamos estabelecer algumas regras essenciais: Não se matem uns aos outros. Cuidado com a raiva. Ah e não toquem nas virgens locais, estamos a tentar passar despercebidos.
- Zao Shen: Não faças pouco da minha tartaruga do mundo.
- Sam: Já agora, da próxima vez que eu disser para continuarmos a conduzir, vamos continuar a conduzir!
- Sam: Temos alguma hipótese? Contra o Diabo?
- Dean: A sério, Sam?
- Sam: Tens alguma ideia melhor, Dean?
- Gabriel: É uma má ideia. O Lúcifer vai transformar-vos em tinta para os dedos.
- Dean: Pronto, meus paspalhos primitivos, ouçam.
- Sam: Estás doido?
- Dean: Estou sem opções.
- Kali: Então vais convocar o Lúcifer?
- Sam: Mais ou menos. Só têm de apagar umas coisas das minhas costelas e ele vem a correr.
- Kali: Parti-las era mais fácil.
- Lúcifer: Nunca vos percebi, pagãos. São uma coisinhas tão mesquinhas. Estão sempre a lutar, sempre dispostos a vender a vossa própria espécie, não admira que nos tenham dado este planeta. Vocês são piores que os humanos. São piores que os demónios e ainda afirmam serem deuses.
- Gabriel: Tenho andado à parte há muito tempo, mas agora entrei no jogo e não estou do teu lado, nem no do Miguel. Estou no deles.
- Gabriel: Sem mim não têm qualquer hipótese de matar o Lúcifer. Lamento. Mas...podem prende-lo. A cela de onde tiraram o Lúcifer ainda está lá em baixo e talvez, talvez, possam enfiá-lo lá dentro. Não que seja fácil. Têm de abrir a cela, enganar o meu mano para ele entrar lá dentro e, é verdade, evitar o Miguel e o pelotão de Deus, mas são só detalhes, certo?
The Devil You Know [5.20]
editar- Sam: Queres falar? Depois do que nos fizeste?
- Crowley: Depois do que vos fiz? Eu dei-vos a Colt!
- Sam: Pois e sabias que não ia funcionar no diabo!
- Crowley: Não!
- Crowley: Eles queimaram-me a casa! Comeram o meu alfaiate!
- Crowley: Já vendo pecado a santos há séculos. Achas que não consigo fazer negócio com um demóniozinho?
- Crowley: Parabéns. Vais viver para sempre.
- Brady: O que fizeste?
- Crowley: Fui a um ninho de demónios e fiz um pequeno massacre. Mas devo estar a perder o jeito. Deixei uma daquelas baratas viver. Ups! E também sou capaz de lhes ter dado a impressão de que ontem há noite deixaste o teu posto porque tu e eu somos...espera... os Amantes Unidos Contra Satanás. Olá querido. Por isso agora a tua morte está fora de questão. Agora vais poder estar na lista do tormento eterno do patrão para a eternidade aqui com o teu velho.
- Brady: O que é isto?
- Dean: Todos aqueles anjos, todos aqueles demónios, todos aqueles filhos-da-mãe... eles não conseguem perceber pois não, Sammy?
- Sam: Pois não, Dean.
- Dean: Não sei se estás a ver, Brady, deviam era ter medo de nós.
- Bobby: Sai da minha casa antes que te encha tanto de sal que até cagas margaritas.
Two Minutes To Midnight [5.21]
editar- Sam: Do que é que estamos à procura?
- Dean: Bem, ele é a Peste por isso deve parecer doente.
- Sam: Toda a gente parece doente.
- Dean: Por favor, diz-nos que tens boas notícias.
- Bobby: Chicago está prestes a ser apagada do mapa. Vai ser a tempestade do milénio e dá origem a uma corrente de desastres naturais. Vão morrer 3 milhões de pessoas.
- Castiel: Não percebo a tua definição de boas notícias.
- Bobby: O mundo vai acabar. Era estúpido ficar todo picuinhas por causa de uma alma.
- Dean: Vendes-te a tua alma?
- Crowley: Foi mais um empréstimo. Tenho toda a intenção de a devolver.
- Dean: Então devolve-a!
- Crowley: E vou.
- Dean: Agora!
- Sam: Beijaste-o?
- Dean: Sam!
- Sam: Estou curioso.
- Bobby: Não!
- Crowley: [tosse e mostra uma fotografia do Bobby a beijá-lo no iPhone]
- Bobby: Tinhas de tirar uma fotografia?!
- Crowley: Tinhas de usar língua?
- Bobby: Podemos cometer o nosso acto de terrorismo doméstico?
- Morte: O Lúcifer têm-me preso a ele por causa de um feitiço indecente qualquer. Tem-me onde quer. Por isso é que não pude ir ter contigo, tive de esperar até me apanhares. Ele fez de mim a arma dele. Furacões, inundações, ressuscitar os mortos. Sou mais poderoso do que possas imaginar e sou escravo de uma criança beta que está a ter uma birra.
- Dean: E Chicago?
- Death: Acho que pode ficar. Gosto da pizza.
Swan Song [5.22]
editar- Chuck: A 21 de Abril de 1967, o 100 ,milionésimo veículo da Genereal Motors saiu da linha de montagem de Janesville. Era um Caprice azul de duas portas. Houve uma grande cerimónia, discursos, até apareceu o vice-governador. Três dias depois, saiu outro carro dessa mesma linha. Ninguém quis saber dele, mas deviam porque esse Chevrolet Impala de 1967 acabaria por ser o carro, não, o objecto mais importante de todo o universo.
- Dean: Estou contigo.
- Sam: Vais deixar-me dizer sim?
- Dean: Não, essa é que é a questão. Não tenho de te deixar fazer nada. Já és um homem... crescido demais. Se é isso o que queres, apoio o teu plano.
- Sam: Pensava que isso era a última coisa que dirias.
- Dean: Pode ser.
- Sam: Toma conta destes rapazes, está bem?
- Castiel: Isso é impossível.
- Sam: Então anima-me.
- Castiel: Ah, devia ter mentido. Claro. Vai correr tudo bem, eu...
- Sam: Para de... falar.
- Chuck: O Impala, claro, tem tudo o que os outros carros têm... e outras coisas que não. Mas nada disso importa. O que é importante é o seguinte: o soldadinho que o Sam enfiou no cinzeiro, ainda está lá. Os legos que o Dean enfiou no ventilador. Até hoje ainda se ouve o barulho quando se liga o aquecimento. São estas as coisas que fazem o carro deles. Verdadeiramente deles. Até quando o Dean o reconstruiu por completo, certificou-se que todas estas coisinhas ficaram lá. Porque são os pormenores que o fazem bonito.
- Lúcifer: Desculpem estar um bocado frio. A maioria das pessoas pensa que sou quente. Na verdade é o oposto.
- Dean: Bem, vou ligar aos jornais.
- Lúcifer: Uma partida de wrestling dentro da tua tola. Gosto da ideia. Só tu e eu, uma ronda, sem truques. Se tu ganhares, eu salto para o buraco. Se eu ganhar, bem, então ganho. O que dizes, Sam? Aposto um violino de ouro contra a tua alma que sou melhor do que tu.
- Chuck: Entre os trabalhos, o Sam e o Dean tinham um dia, ás vezes uma semana de folga, se tivessem sorte. Passavam o tempo a encher os bolsos. Dantes o Sam insistia num trabalho honesto, mas agora também joga bilhar como o irmão. Podiam ir onde quisessem e fazer o que queriam. Uma vez conduziram 1600 Km para assistir a um concerto do Ozzy Osbourne e dois dias para ver um jogo dos Jayhawks. E quando o céu estava limpo, estacionavam no meio do nada, sentavam-se em cima do carro e olhavam para as estrelas várias horas sem dizer uma palavra. Nunca se aperceberam que, sim, talvez nunca tivessem tido um telhado e quatro paredes, mas nunca foram, de facto, sem-abrigo.
- Castiel: Hei, rabo de cú!
- Lúcifer: Castiel, acabaste de rebentar o meu irmão com fogo sagrado?
- Chuck: Os fins são difíceis. Qualquer idiota com um teclado consegue defecar um começo, mas os fins são impossíveis. Tenta-se juntar as pontas soltas todas, mas nunca se consegue. Os fãs queixam-se sempre, deve dar tudo em alguma coisa. Estou a dizer-vos, eles são uma dor de cabeça das grandes.
- Chuck: Esta é a última vez que o Dean e o Bobby se vão ver durante muito tempo. E para que conste, por esta altura na próxima semana o Bobby vai estar a caçar um Roogaru nos arredores de Dayton, mas o Dean não. O Dean não queria que o Cas o salva-se. Tudo nele quer morrer ou arranjar um forma de trazer o Sam de volta, mas ele não vai fazer nada disso. Porque ele fez uma promessa.
- Chuck: Então onde vai dar tudo? É difícil dizer. Mas para mim, acho que foi tudo um teste... para o Sam e o Dean e acho que eles estiveram bem. Estiveram contra o mal, anjos, demónios, o destino e o próprio Deus e fizeram a sua própria escolha. Escolheram a família. E, bem... não é esse o objectivo? Não há dúvida que os fina são difíceis, mas também... nada acaba realmente, pois não?
Sexta Temporada
editarExile on Main St. [6.01]
editar- Dean: Não há muito para contar. Vivia na estrada. Tive empregos muito maus que mais ninguém queria.
- Sid: Como...?
- Dean: Como... controlo de pragas.
- Sid: A sério? Controlo de pragas.
- Dean: Sim. Trabalha-se com um parceiro, ajuda-se pessoas. Nem fazes ideia do que está nas paredes das pessoas. Podia come-las vivas.
- Sid: Dean! Isso é uma pistola?
- Dean: Não! Não, sim. Eu tenho uma autorização.
- Sid: Para quê? Matar o cão do Glickman?
- Dean: Sammy?
- Sam: Sim, sou eu.
- Dean: Espera aí, espera aí. Tu... tu... tu desapareceste! Tinha... tinha acabado, como é que...
- Sam: Não sei.
- Dean: Como assim, não sabes?
- Sam: Não faço ideia. Voltei simplesmente.
- Dean: Foi Deus? Ou… ou o Cas? O Cas sabia disto?
- Sam: Sei lá, tenho andado a chamá-lo. O Cas não responde ás minhas orações. Nem sei onde é que ele está.
- Gwen: Meu Deus, tens uns traços delicados para um caçador.
- Sam: Tinhas finalmente o que querias, Dean.
- Dean: Eu queria o meu irmão! Vivo!
- Sam: Querias uma família. Já há muito tempo. Talvez o tempo todo. Só desististe da ideia por causa da forma como vivíamos. Tinhas alguma coisa. Estavas a construir uma coisa. Se eu tivesse aparecido Dean, tinhas fugido.
- Dean: Fazes ideia do que desistir significou para mim?
- Bobby: Sim, uma mulher e um miúdo...e não ficares com as tripas do lado de fora aos 30 anos.
- Dean: Aquela mulher e aquele miúdo, fui ter com eles porque tu me pediste.
- Bobby: Ainda bem.
- Dean: Ainda bem para quem? Apareci à porta deles doido de mágoa. Só Deus sabe porque me deixaram entrar. Bebi demasiado, tive pesadelos, procurei-te por todo o lado. Juntei centenas de livros para tentar encontrar uma forma de te libertar.
- Sam: Tu prometeste que não ias fazer nada.
- Dean: Claro que fiz alguma coisa! Processa-me!
- Lisa: És um idiota. Quer dizer, eu sei que não era um postal, mas fizemos isto juntos.
- Dean: Eu estava num farrapo metade do tempo.
- Lisa: Sim, bem, se o tipo que acabou de salvar metade do mundo nos aparece à porta é de esperar que tenha alguns problemas.
Two and a Half Men [6.02]
editar- Dean: Talvez seja melhor não ir.
- Lisa: Não faz mal, tu queres ir, por isso vai.
- Dean: Sabes que mais? O Sam consegue tratar disto.
- Lisa: Dean, sem ofensa, mas se não sais por aquela porta é a ti que dou um tiro.
- Sam: Cinto de segurança.
- Dean: Porquê? Estou na terceira classe? Um carro tem de conduzir e não ser um picuinhas.
- Sam: Dean, faz essa coisa parar.
- Dean: Como?
- Sam: Está toda a gente a olhar para nós como se fossemos abusadores. Dá-lhe comida.
- Dean: Já demos!
- Sam: Então o que fazemos?
- Dean:Não sei. Achas que falo bebé? Se calhar precisa de mudar a fralda.
- Sam: Meu Deus, espero que não.
- Dean: Tu queres leva-lo a um bando de caçadores .
- Sam: Eles não são só caçadores. São a nossa família.
- Dean: Não os conhecemos.
- Sam: Eu conheço. Nem todos os caçadores são doidos. O Samuel é muito parecido contigo.
- Dean: Eu sou doido.
- Samuel: Parabéns, é um rapaz... às vezes.
- Lisa: Só sei que não és um trolha. És um caçador. E agora que o teu irmão está aqui as coisas estão diferentes. Não queres estar aqui Dean.
- Dean: Quero sim.
- Lisa: Está bem, está bem, mas também queres estar lá. Eu percebo. Estás sempre numa ansiedade a viver assim. Como se fosses algo mau e terrível, mas não és. Mas não vou ter esta discussão sempre que te vás embora. E isto... isto vai continuar a acontecer por isso... quero que te vás embora.
The Third Man [6.03]
editar- Sam: Estavas a fazer uma corrida?
- Dean: Não. Estava a limpar-te o sebo.
- Sam: Muito adulto.
- Dean: Devíamos chamar o Cass.
- Sam: Estás a brincar, certo? … Dean, eu tentei. Foi a primeira e a segunda e a terceira coisa que fiz quando vim à tona. O filho da mãe não atente o telefone!
- Sam: Como disse, o filho da mãe não responde.
- Sam: Ele está atrás de mim, não está?
- Cas: Olá.
- Cas: Acho que o Moisés não é um suspeito.
- Balthazar: Fogo sagrado. Macaco sem pêlo! Liberta-me!
- Dean: Primeiro vais tirar a tua marca da alma do Aaron Birch.
- Balthazar: Ai vou?
- Dean: Sam!
- Sam: A não ser que queiras tostar as asas, pensava nisso.
- Balthazar: Castiel, fiquei a teu lado no Céu. Vais deixar...?
- Castiel: Acho que o macaco sem pêlo tem a palavra.
Weekend at Bobby's [6.04]
editar- Crowley: Aquele mergulho do Sam foi uma beleza. Nota dez de todos. Ovação de pé do júri romeno. Devias estar orgulhoso, Bobby. No que toca a mortes, aquela não foi muito má.
- Bobby: Dean, estou um pouco ocupado.
- Dean: Então tira a Bo Derek da banheira. Temos um caso aqui.
- Agente Adams: Só quero dar uma vista de olhos.
- Bobby: Tens um mandato, filho?
- Agente Adams: Bem, preciso de um, senhor?
- Sheriff Mills: Pronto amigos, guardem as réguas e apertem as braguilhas.
- Bobby: Porque é que o mandaste lá para fora?
- Sheriff Mills: Porque achei que não o querias aqui.
- Bobby: Pois não. Tenho um corpo na cave.
- Sheriff Mills: É o que quero dizer.
- Bobby: Pois, mas tenho outro corpo enterrado no quintal.
- Marcy: Adoro filmes de terror. Já viste "Drag Me to Hell?"
- Bobby: Tenho evitado.
- Marcy: Bobby, estou a tentar ficar calma, mas o que estás a fazer na minha casa com uma caçadeira?
- Bobby: Viste alguma coisa estranha?
- Marcy: Para além de ti?
- Rufus: Então, ainda estás vivo?
- Bobby: Não fiques tão surpreendido.
- Crowley: Pensava que quando chegasse a chefe iam ser só arco-íris e cachorrinhos de duas cabeças. Mas para ser honesto, tem sido um inferno.
- Bobby: Pensava que era esse o objectivo.
- Crowley: Sabes qual é o problema dos demónios?
- Bobby: São demónios?
- Crowley: Exactamente. Betinhos maus e mentirosos, todos eles. São estúpidos. Tentámos mostrar-lhes uma coisa nova, uma coisa melhopr e o que recebemos? Vão todos para o inferno! Sabes, há duas em que penso que o plano do Lúcifer de espezinhar tudo o que tivesse olhos pretos não era assim tão mau. Sabe bem tirar isto do peito. Devíamos começar a fazer mais isto.
- Bobby: Tenho cara de Dr. Phill?
- Crowley: Um bocado.
- Bobby: Agora podes ser o rei dos sacanas aqui, mas quando estavas vivo não passavas de um alfaiate de meia tigela que vendeu a alma por uns centímetros a mais debaixo do cinto.
- Crowley: Estava a ver se chegava a dígitos duplos.
- Dean: Usavas mesmo uma saia?
- Crowley: Um kilt. Tinha umas pernas muito atléticas.
- Crowley: Acho que isso é meu.
- Dean: Sabes, agora que penso nisso, talvez seja melhor atirar-te napalm ao rabo agora.
- Sam: Dean. Ele é um idiota, mas um acordo é um acordo.
- Crowley: Não preciso que traves as minhas batalhas por mim, alce. Dobra-te.
Live Free or Twihard [6.05]
editar- Dean: Isto não são vampiros, meu. Isto são imbecis.
- Dean: "Conseguia ouvir o sangue a correr dentro dela. Quase saborea-lo. Ele tentou controlar-se desesperadamente. Romero sabia que o seu amor era impossível." Romero? A sério?
- Sam: Dean, cala-te.
- Dean: Isto é um best-seller nacional. Como é possível?
- Sam: Onde vais?
- Dean: Á casa-de-banho, está bem? Notícia de última hora, Mr. Wizard: os vampiros mijam!
- Dean: Meu Deus, sou o Pattison.
- Boris: Estes são os melhores dias dos últimos seiscentos anos para ser vampiro. O Drácula, a Anne Rice, por favor. Estas betinhas estúpidas estão tão excitadas que reinventaram o Príncipe Encantado com um Volvo. Querem um anel de promessa com presas e é o que lhes dou.
You Can't Handle the Truth [6.06]
editar- Dean: Tens de descobrir o que o Sam é e depressa.
- Bobby: Estou a tentar. Mas, Dean, há um cenário pior.
- Dean: Qual? Satanás é o meu co-piloto? Sim, eu sei.
- Bobby: Bem, esse seria o outro cenário pior.
- Dean: Então qual é?
- Bobby: Talvez seja só o Sam.
- Mulher no Bar: Estou sentada assim para olhares para o meu peito. Comprei-as há pouco tempo. Preciso de muita atenção.
- Dean: Boa sorte com isso.
- Bobby: Tori Spelling. Sou um grande fã. A mulher é mesmo talentosa.
- Dean: Parece que funciona mesmo por telefone.
- Bobby: Sabes que mais? Faço pedicures de vez em quando numa espelunca vietnamita.
- Dean: Está bem, pára por favor.
- Bobby: Uma moça, a Nhung Phuong, o nome significa "fénix de veludo". É mesmo pequena, mas tem uma força! Ela começa pelos meus dedos e sinto que vou...
- Dean: Whoa, whoa, vá lá, meu. Agora estou marcado para a vida.
- Dean: E isso é...
- Sam: Sangue de cão.
- Dean: Será que quero saber onde arranjaste isso?
- Sam: É provável que não.
- Dean: Disse a mim mesmo que queria sair. Que queria uma família.
- Veritas: Mas estavas a mentir.
- Dean: Não, mas sou bom é a cortar gargantas. Não sou um pai, sou um assassino. E não posso mudar isso, agora sei.
Family Matters [6.07]
editar- Samuel: É este o Castiel. És mais franzino do que imaginava.
- Castiel: Isto é um receptáculo. A minha forma verdadeira é aproximadamente do tamanho do vosso Edifico Chrysler.
- Dean: Pronto, pronto, não te gabes.
- Sam: O Samuel não mordeu o isco, por isso usei o plano B.
- Dean: Tínhamos um plano B?
- Sam: Activei o GPS dos telemóveis dele. Devemos conseguir segui-lo até ao Alfa.
- Dean: E o velhote não vai notar?
- Sam: Acredita. Ele acha que o Velcro é uma grande notícia.
- Vampiro Alfa: Quando a vossa espécie se juntou à volta do fogo,eu era a coisa no escuro. Agora acham que me podem magoar?
- Vampiro Alfa: O problema das almas, se têm uma, claro, é que são previsíveis. Morrem e vão para cima ou para baixo. Para onde vai a minha espécie?
- Dean: Pronto, já chega de sermão, besta.
- Vampiro Alfa: Estou a tentar responder à pergunta. Bem, quando nós, as bestas, morremos, onde vamos? Não é para Céu nem para o Inferno. Então?
- Dean: Para a Legolândia?
- Dean: OK, separamo-nos, limpámos as divisões todas. Se tiverem mira, disparem. Não o vai matar, mas o gajo vai-se mexer muito mais devagar sem joelhos e se sobrevivermos a isto, tu, eu e o Sam vamos ter uma reunião familiar das grandes.
- Dean: Desde quando é que te interessas por vampiros?
- Crowley: Desde... uh.... que dia é hoje, Sexta? Desde, vamos ver... mete-te na tua vida.
- Dean: Então, o que é tão importante para seres o servo do Rei do Inferno, huh? O que é que ele te ofereceu? Raparigas, dinheiro, cabelo?
All Dogs Go to Heaven [6.08]
editar- Crowley: É o Bobby Singer? Manda-lhe um beijo.
- Crime scene tech: Sabem que isto foram ataques de animais.
- Dean: Um animal, aqui? Acha que veio para velejar?
- Dean: Não dormiste. Porque não... dormes.
- Sam: Certo.
- Dean: Pois, isso não é nada medonho.
- Sam: Apanhámo-lo agora?
- Dean: Não, temos de ter a certeza.
- Sam: A sério?
- Dean: Antes de o entregar a uma vida inteira de violação demoníaca? Sim, a sério.
- Sam: Bem, o Cal não sabe quando chega.
- Dean: Três bares sujos, uma espelunca de strip suja, uma espelunca de cachorros, sete ou oito bebidas e agora Whisky na biblioteca. Estou a ter uma cirrose só de ver isto.
- Sam: Rebola, Lucky. Fala.
- Lucky: Vai para o Inferno.
- Sam: Já lá estive. Não correu muito bem.
Clap Your Hands If You Believe [6.09]
editar- Marion: São fadas.
- Dean: Fadas? Está bem. Obrigado pela ajuda.
- Sam: O quê, naves espaciais não são doidos que chega para você?
- Marion: Para que jornal disse que trabalhava?
- Sam: Se quiser juntar brilhantes à cola que anda a snifar, tudo bem, mas não nos descarregue a sua doideira em cima. Preferimos não levar com ela.
- Dean: Pronto, já acabamos.
- Sam: Só lhe faltam uns vinte gatos, amiga.
- Dean: É um problema de açúcar no sangue. Peço desculpa.
- Dean:Mas até obtermos de volta sua alma no comboio, eu vou ser a sua consciência. Ok?
- 'Sam': Então você está dizendo que você vai ser o meu Grilo Falante.
- 'Dean': Cale a boca. Mas sim, seu marionete maldito. Isso é exatamente o que eu "estou dizendo.
- 'Dean': (no telefone) UFO! UFO!
- 'Sam': Ah. Cara, pare de gritar, você está quebrando. Eu não entendi essa última parte.
- 'Dean': Contatos imediatos! Contatos imediatos!
- 'Sam': Contatos imediatos? De que tipo? Em primeiro lugar? Segundo?
- 'Dean': Eles estão atrás de mim!
- 'Sam': Terceiro Grau já? É melhor correr, cara. Eu acho que o quarto tipo é uma coisa ruim.
- 'Dean': Empatia, Sam! Empatia!
- Pardal:Seu irmão foi sequestrado?
- 'Sam': Year.
- 'Pardal': Oh meu Deus!
- 'Sam': Tudo bem. Quer dizer, eu tive tempo para me ajustar.
- 'Pardal': Aconteceu quando eram crianças?
- 'Sam': Não, foi há meia hora atrás.
- 'Sam': Então, você está caçando UFOs há mais de três décadas e você, basicamente, não temos dados concretos e zero leituras viáveis.
- 'Wayne': Bem, eu. ..
- 'Sam': Já considerou a possibilidade de que você é péssimo em caçar UFOs?
- Pardal: O que eles gostam?
- 'Dean': Eles eram gananciosos, troços incandescentes. Boa noite.
- 'Pardal': muito em breve.
- 'Dean': E de repente eu estava em um lugar diferente. E havia estes ... seres. Eles eram muito brilhantes para olhar, mas eu podia senti-los me puxando para este tipo de ... mesa.
- 'Sam': mesa de sondagem?
- 'Dean': Deus, não diga isso em voz alta!
- Dean: Eu tive um contato imediato, Sam, e eu ganhei.
- 'Sam': Você deve tomar um banho.
- 'Dean': eu deveria tomar um banho. Eu vou, eu vou tomar um banho agora.
- 'Sam': Look. Isso traz à tona uma pergunta. Então, digamos que você tem uma alma, e você está em um caso. E seu irmão é abduzida por alienígenas.
- 'Dean': É, então você faz todo o possível para que ele volte.
- 'Sam': Certo, você faz. Mas, o que acontece quando não há mais pistas durante a noite? Você deveria apenas sentar lá no escuro e sofrer? Mesmo quando não há nada que pode ser feito naquele momento?
- 'Dean': Sim!
- 'Sam': O que?
- 'Dean': sim. Você senta-se no escuro e sente a perda.
- 'Sam': Absolutamente. Mas eu não podia apenas fazer tudo isso e ter relações sexuais com a garota hippie?
- 'Dean': Não!
- 'Sam': Vai ser no escuro.
- Dean:Mamilos?
- 'Sam': O que diabos foi isso?
- 'Dean': Foi uma ... uma pequena senhora nua, ok?
- 'Sam': Foi ... uma? que
- 'Dean': Foi uma pequena, brilhante ... senhora nua quente, com mamilos, e ... ela me bateu.
- 'Sam': eu suponho que devo não rir, certo? Certo, certo, certo.
- 'Marion': Pessoalmente, acho que ele é levado a Avalon para serviço de Oberon, o rei do país das fadas.
- 'Sam': Dean, fizeste um serviço de Oberon, o rei das fadas?
- 'Dean': Deus, é em mim? Eu sinto que tem loucura em mim.
- 'Sam': Não. Você sentou em algum brilho, no entanto.
- 'Dean': Isso me faz querer acreditar em OVNIs novamente.
- 'Dean': Combate as fadas! Combate as fadas!
Caged Heat [6.10]
editar- Cas: Where is the box?
- Sam: I can't believe you fell for that? That was the plot of 'Raiders,' you idiot.
- Samuel: This is what you guys do, sitting around watching pornos with angels?
- Meg: (to Cas) Remeber me? I sure remeber you Clarence.
- Cas: (to Dean and Sam) Why are we working with this … abominations?
- Meg: (to Cas) Keep talking dirty, it makes my meatsuit all dewy.
- Cas: Leave them alone!
- Crowley: Castiel. Haven't seen you all season. You are the cavalry now?
- Cas: Put that knife down!
- Crowley: You are that bossy in heaven?
Appointment in Samara [6.11]
editar- Dead Guy: (after dying from a heart attack) Why?
- Dean: You think maybe it was the extra cheese?
- Dead Guy: Yeah...it was good though
- Bobby: (as Sam chops down the door) Don't say 'Here's Johnny!'
- Death: (returning Sam's soul to him) Now Sam, I'm going to put a barrier inside your mind. You might feel a little itchy. Do me a favor...don't scratch the wall, because, trust me, you're not going to like what happens.
- Sam: I need your help Balthazar.
- Balthazar: Interesting. Since last time we meet you wanna to … what was it? Oh yes, yes … fry my wings extra crispy.
- Sam: Well, that was a misunderstanding.
- Balthazar: Some misunderstanding!
- Sam: I need some advice.
- Balthazar: Advice?
- Sam: Angel advice!
- Balthazar: Then go ask your boyfriend.
- Sam: Cas can't help me.
Like a Virgin [6.12]
editar- Dean: I prefer ladies with experience
- Dean: (to Bobby) Why the poop face?
- Dean: (while reading Penny's diary) I've decided I'm going to give Stan my most precious gift...
- Sam: Wow, that sounded really creepy coming out of your mouth.
- Dean: I think I delivered it.
- Sam: So what kind of thing likes virgins and gold?
- Dean: P. Diddy?
- Dean: (to the rock as he's trying to get the sword out) You rocks think you're so smart.
Unforgiven [6.13]
editar- Dean: (leaving a voicemail for Sam) I found the connection between the missing chicks. They all banged the same dude. You.
- Dean: My spidey senses are tingling
- Dean: Sam, you gotta understand that all that crap, all of it, none of it was you.
- Sam: Let's be crystal clear, ok? It was me.
- Dean: (walks away) Can I get you anything?
- Sam: What are you now, a waitress?
- Dean: I'm just trying to make you feel better, don't be a bitch.
- Sam: Yeah, I'm fine.
- Dean: (sarcastic) Yeah, you look fine. (serious) All I'm saying is that everything's gonna be ok.
- Sam: I don't know Dean, I mean if I did this here, then who knows what else- (Sam falls to the floor in a violent seizure)
- Dean: Sammy? Sam?! Sammy, talk to me!
- Sam: (flashes back to his soul burning and screaming in Hell)
Mannequin 3: The Reckoning [6.14]
editar- Lisa: (to Dean) My phone rings, I think: tiny chance it's you, big chance it's Sam calling to tell me that you died.
- Dean: (before tricking his possessed Impala to crash into a wall) I'm so sorry, baby.
The French Mistake [6.15]
editar- Makeup girl: Jensen, there you are. Let's just get you in the chair.
- Dean: The chair?
- Makeup girl: Ok, good. (reaching for a de-makeup wipe) We're just gonna get this make-up off your face
- Dean: What? Hey, I',m not wearing any make-... (looking at a dirty wipe in disbelief)... Oh crap. I'm a painted whore!
- Sam: I'm just saying we landed in some dimension where you're Jensen Ackles, and I'm something called a Jared Padalecki.
- Dean: So what, now you're Polish?!
- Dean: They put frickin' make up on us. Those bastards.
- Sam: Look, I think I know what this is.
- Dean: Ok what?
- Sam: It's a TV show.
- Dean: (sarcastic) You think?!
- Sam: Well, I mean, here, wherever this is, thi-this Twilight Zone Balthazar zapped us into...for whatever reason, our life is a TV show.
- Dean: Why?
- Sam: I don't know
- Dean: No, seriously, why? Why would anybody wanna watch our lives?
- Dean: (upon seeing the many Impalas on the set, some of which are beaten up) I feel sick. I'm gonna be sick.
- Dean: This isn't Cas.
- Sam: Dude, look at him.
- Misha: You guys wanna run lines, or...?
- Dean: His name is Misha! ... Misha?!
- Sam: Oh wow (takes Key back from Misha) ... Ok.
- (Dean and Sam go away)
- Dean: Misha? Jensen? … What's with names around here?
- Sam: (spotting the actor's trailer) Hey. "J. Ackles."
- Dean: That's fake me.
- Sam: Yeah.
- Dean: This must be fake mine. (upon entering the trailer) Dude, I have a helicopter!
- Sam: All right, who puts a 300-gallon aquarium in their trailer?
- Dean: Apparently Jensen Ackles.
- Sam: (rolling his eyes) Huh
- Sam: (hitting a wall in Bobby's house) Solid. (with a relief) It's real. Nice
- Dean: Yeah. Yeah, real, moldy, termite-eaten home sweet home. Chock full of crap that want to skin you. Oh and uh, we're broke again.
- Sam: (sarcastic) Yeah. But, hey... at least we're talking.
- Dean: (shakes his head, yet smiles eventually)
And Then There Were None [6.16]
editar- Eve: God doesn't care about you.
- Rick: Sure He does.
- Eve: Your Father made you and then abandoned you. So you pray. You see signs where there's nothing. But truth is, your Apocalypse came and went, and you didn't even notice. A mother would never abandon her children like He did. You'll see.
- Dean: I'm not in the mood. I just had a 12" herpes crawl out of my ear.
- Sam: What?
- Dean: You heard me.
- Sam: You saying he wasn't a monster when I ganked him?
- Rufus: One way to find out. Bobby, you got a cranial saw in the car?
- Bobby: Of course.
- Sam: What he did to us... but...
- Dean: There's a but?
- Sam: I can't help but think , what would Mom say?
- Dean: You know what I think Mom would say? She'd say, "Just because you're blood doesn't make you family. You got to earn that."
- Rufus: (to Dean, Sam, Bobby) This can't be the afterlife because the three of you are here.
- Dean: Hey there, you little herpes.
- Sam: Why do you keep talking about herpes?
- Dean: What? I don't. Shut up. Shut up!
- Dean: Who is she, this Eve bitch?
- Slug: The Mother of All of us. And the end of all of you. By the time she's done, there'll be more creatures than humans. You'll live in pens. We'll serve up your young and call it veal.
- Bobby: It was Omaha. It was my fault. And he never let it go.
- Dean: Well, he should have.
- Bobby: You don't know what I did, Dean.
- Dean: It doesn't matter.
- Bobby: What do you mean, it doesn't...?
- Dean: I mean, at the end of the day, you two are family. Life is short, and ours are shorter than most. We gonna spend it wringing our hands? Something's going to get us, eventually. And when my guts get ripped out, just so you two know, we're good. Blanket apology for all the crap that anybody's done, all the way around.
- Sam: Some of us pulled a lot of crap, Dean.
- Dean: Well, clean slate.
- Sam: Okay.
My Heart Will Go On [6.18]
editar- Bobby: You two just going to stand there like the ugly girl at the prom, or you gonna pitch in? This so-called Eve mother, whatever, ain't going to gank herself.
- Dean: I mean, accidents just don't happen accidentally. (Sam stares) You know what I mean.
- Dean: Uh, uh, can you tell me anything noteworthy about the Russos?
- Shawn Russo: Noteworthy? No. I mean, not exactly. Average. You know, big, from Italy.
- Dean: I see. Uh, was anyone ever killed or maimed in a war? Or, you know, some other violent thing?
- Shawn Russo: What do you mean?
- Dean: Like something so dark it would sully future generations.
- Shawn Russo: Uh, no.
- Dean: Good. Good stuff. Anyone own a slave?
- Shawn Russo: What?
- Dean: Routine question. Any ties to the Nazi Party?
- Shawn Russo: Excuse me?
- Dean: Did Grandma ever piss off a gypsy?
- Shawn Russo: Okay. You know what? I don't know what kind of study you're doing, but it's over. Right now.
- Sam: Why?
- Balthazar: Why what?
- Dean: Why did you unsink the ship?
- Balthazar: Because I hated the movie.
- Dean: What movie?
- Balthazar: Exactly.
- Sam: Wait. So you saved a cruise liner because...?
- Balthazar: Because that god-awful Celine Dion song made me want to smite myself.
- Sam: Who's Celine Dion?
- Balthazar: Oh, she's a destitute lounge singer somewhere in Quebec, and let's keep it that way, please.
- Sam: But now those people and their kids and their kids' kids... they must have interacted with so many other people, changed so much crap... you totally butterfly-effected history.
- Dean: Dude, dude, rule one. No Kutcher references.
- Balthazar: Anyway, let's agree, I did a good thing. One less Billy Zane movie and I saved two of your closest friends.
- Balthazar: Sorry, you have me confused with the other angel. You know, the one in the dirty trench coat who's in love with you. I don't care.
- Dean: What'd she look like?
- Sam: Kinda like a librarian.
- Dean: Your kind of librarian, or my kind of librarian?
- Sam: Well, she was wearing clothes, if that's what you mean.
- Balthazar: Uh, sweetie, before we go, I could remove that stick from…
- Atropos: Don't try me.
- Balthazar: We'll leave it inserted, then.
Frontierland [6.18]
editar- Bobby: Either of you jokers ever heard anything about a Phoenix?
- Dean: River, Joaquin, or the giant flaming bird?
- Dean: We'll Star Trek 4 this bitch.
- Bobby: I only watch Deep Space Nine.
- Dean: It's like I don't even know you guys anymore. Star Trek 4. Save the whales.
- Castiel: You only have 24 hours.
- Sam: What? Why?
- Castiel: Well, the answer to your question can best be expressed as a series of partial differential equations...
- Bobby: Aim lower.
- Sam: Look, just because you're obsessed with all that Wild West stuff.
- Dean: No I'm not.
- Sam: You have a fetish.
- Dean: Shut up. I like old movies.
- Sam: You can recite every Clint Eastwood movie ever made, line-for-line.
- Bobby: Even the monkey movies?
- Sam: Yeah. Especially the monkey movies.
- Dean: His name is Clyde.
- Bobby: You goin' to a hoedown?
- Castiel: Now is it, is it customary to wear a blanket?
- Dean: It's a serape. And yes, it's... never mind, let's just go.
- Sheriff: So what can I do for you, boys?
- Sam: Uh we're looking for a man.
- Judge Mortimer: I'll bet. Nice shirt there.
- Dean: What's wrong with my shirt?
- Judge Mortimer: You're very clean.
- Dean: It's dirtier than it looks.
- Dean: Maybe you got to go find him and make history. I'll stay here, hook up with the posse. Because you know me. I'm the posse magnet. I mean, I love posse. Make that into a t-shirt.
- Sam: You done?
- Dean: You know what this means?
- Bobby: Yeah, I didn't get a soul-onoscopy for nothing.
Mommy Dearest [6.19]
editar- Bobby: I'm thinkin' maybe it's time you made a call.
- Dean: Why's it always got to be me that makes the call, huh? it's not like Cass lives in my ass. The dude's busy. (Castiel appears right behind him) Cass, get out of my ass!
- Castiel: I was never in your... have you made any progress in locating Eve?
- Castiel: I'll search the town. Give me a minute. (stares off into space)
- Dean: Cass, we can still see you.
- Castiel: Yeah, I'm still here.
- Dean: Okay, well, you don't have to wait on us. (Castiel tries again) Well, now it just looks like you're pooping.
- Castiel: I'm powerless.
- Dean: You're joking.
- Castiel: Something in this town is, uh... it's affecting me. I assume it's Eve.
- Dean: So, wait. Mom's making you limp?
- Castiel: Figuratively, yes.
- Dean: How?
- Castiel: I don't know, but she is.
- Dean: Oh, well, that's great, 'cause without your power, you're basically a baby in a trench coat. (Castiel stares away)
- Sam: I think you hurt his feelings.
- Castiel: I'm fairly unpractised with firearms.
- Dean: You know who whines? Babies.
- Dean: The question is why? What does she want with a... what do you call these?
- Bobby: Well, congrats, you discovered it, you get to name it.
- Dean: "Jefferson Starships." Huh? Because they're horrible, and hard to kill.
- Sam: It looks like the entire bar has been turned into these...
- Dean: Jefferson Starships.
- Sam: Fine. But why are all... the Starships dead?
- Bobby: They won't take long.
- Castiel: You don't know that. They may find more wayward orphans along the way.
- Bobby: Oh, don't get cute.
- Castiel: Right. Pardon me for highlighting their crippling and dangerous empathetic response with "sarcasm." It's a bad idea letting them go.
- Bobby: Come on. You don't let Sam and Dean do squat. They do what they gotta, you know that.
- Dean: There's one way to draw her out. Me and Sam will go in.
- Bobby: Dean!
- Dean: Look, if we don't get a shot you two better.
- Bobby: That's the plan?
- Dean: Yeah. Pretty much.
- Bobby: Well, at least it ain't complicated.
- Dean: Is there anybody in this diner that is not a flesh-eating monster?
- Sam: Uh, me and you.
- Eve: Relax. I'm not here to fight.
- Dean: No. Just to rally every freak on the planet. Bring in Khan worms and--and half-assed Spidermen. And dragons. Really, sister? Dragons?
- Eve: So I dusted off some of the old classics. I needed help.
The Man Who Would Be King [6.20]
editar- Castiel: I remember being at a shoreline, watching a little grey fish heave itself up on the beach. And an older brother saying, "Don't step on that fish Castiel, big plans for that fish." I remember the the Tower of Babel - all 37 feet of it, which I suppose was impressive at the time. And when it fell they howled, "Divine Wrath!" But come on, dried dung can only be stacked so high.
- Crowley: Am I the only game piece on the board who doesn't underestimate those denim-wrapped nightmares?!
- Castiel: God wants you to have freedom.
- Rachel: What does he want us to do with it?
- Castiel: If I knew then what I know now, I might have said; 'It's simple. Freedom is a length of rope, God wants you to hang yourself with it.'
- Castiel: Those first weeks back in Heaven were surprisingly difficult. Explaining freedom to angels is a bit like teaching poetry to fish.
- Castiel: Whose Heaven is this?
- Raphael: Ken Lay's. I'm borrowing it.
- Castiel: I still question his admittance here.
- Raphael: He's devout. Trumps everything.
- Raphael: Do I look like I'm joking?
- Castiel: You never look like you're joking.
- Crowley: The problem with the old place was most of the inmates were masochists already. A lot of "thank you sire, can I have another hot poker up the jacksy?"
- Crowley: Just look at them. No one likes waiting in line.
- Castiel: What happens when they reach the front?
- Crowley: Nothing. They get right back to the end again. That's efficiency.
- Castiel: What can I do besides submit or die?
- Crowley: Submit or die? What are you, French?
- Dean: You know who spies on people, Cass? Spies.
- Castiel: You're the one who taught me that freedom and free will...
- Dean: You're a freaking child, you know that? Just because you can do what you want, doesn't mean you get to to whatever you want.