Roger Waters

Cantor, compositor e baixista inglês, ex-membro da banda Pink Floyd

Roger Waters (?) é um músico britânico.

Roger Waters
Roger Waters
Rogers Waters au Newport Folk Festival en 2015.
Nascimento George Roger Waters
6 de setembro de 1943 (81 anos)
Great Bookham (Reino Unido)
Cidadania Reino Unido
Estatura 1,9 m
Progenitores
  • Eric Fletcher Waters
  • Mary D. Whyte
Cônjuge Judith Trim, Carolyne Christie, Kamilah Chavis
Filho(a)(s) Harry Waters, India Waters
Alma mater
  • Cambridgeshire High School for Boys
  • Universidade de Westminster
Ocupação compositor, cantor-compositor, guitarrista, roteirista, cantor, pianista, produtor(a) musical, ativista pela paz, baterista, trompetista, realizador de cinema, baixista, artista discográfico(a)
Instrumento Baixo, guitarra, voz
Religião ateísmo
Página oficial
https://rogerwaters.com

Verificadas

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Sobre Roger Waters

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  • "Deixei de ser criança quando descobri que Roger Waters, a cabeça do Pink Floyd, era defensor da caça como esporte. Voltei a ser criança nos primeiros acordes de Julia Dream."
- Humberto Gessinger no seu livro Nas Entrelinhas do Horizonte.

De Roger Waters

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  • "Quando foi o punk? Eu nem notei."
- Roger Waters, em 1992
  • "Numa banda de rock, você está numa situação privilegiada. Você tem poder, muito dinheiro e glamour. Fazer parte de uma grande banda de rock é como estar em uma jaula. É esse tipo de descoberta e exorcismo que está em The Wall."
- Roger Waters
  • "Atom Heart Mother é uma boa peça para ser mandada para o lixo e nunca mais ser ouvida por ninguém! [...] Era um bocado pomposa, e não falava sobre nada."
- Roger Waters - Rock Over London Radio Station - 15 de Março de 1985, para ser transmitido de 7 de Abril a 14 de Abril de 1985.
  • "Foi uma tristeza fazer “The final cut”, mesmo tendo-o ouvido depois e gostado de grande parte, não gosto da maneira como cantei. Consegue-se perceber a tensão louca por todo o álbum. Se tentas expressar algo e não consegues fazê-lo por estares tão nervoso... Foi uma época terrível. Nós discutíamos como cães e gatos, começando a perceber ou antes a aceitar que não havia banda. Na verdade estava a ser-nos imposto que nós não éramos uma banda, e que não o éramos há já muito tempo, pelo menos desde 1975, quando fizemos Wish you were here. Mesmo nessa altura havia grande desacordo sobre o conteúdo e sobre como fazer o álbum [...] Venderam-se 3 milhões de cópias, o que nem era muito para os Pink Floyd, e como consequência David Gilmour disse: “Aí está, eu sabia que ele estava a fazer tudo errado”. Mas é absolutamente ridículo julgar um álbum apenas pelo número de vendas. Se vamos usar as vendas como único critério, isso faz de Grease um álbum melhor que Graceland".
- Roger Waters, Junho de 1987, a Chris Salewicz
  • "Está bem equilibrado e bem construído, dinâmica e musicalmente e eu acho que o humanismo apresentado é bastante apelativo. É satisfatório. Penso também que é o primeiro álbum deste género. As pessoas citam muitas vezes S F Sorrow dos The Pretty Things de serem de um molde similar - foram feitos no mesmo estúdio e sensivelmente na mesma altura - mas eu penso que terá sido provavelmente o primeiro completamente coerente que foi feito. Um concept album, mate! Sempre pensei que teria um êxito extraordinário. Tive o mesmo precentimento em relação a The Wall. [...] mas claro, "Dark side of the moon" acabou com os Pink Floyd de uma vez por todas. Ter tanto sucesso é o objectivo de qualquer grupo e quando o atingimos, é o fim. No meu ponto de vista, eu acho que os Pink Floyd acabaram há tanto tempo como isso. In hindsight,"
- Roger Waters - Junho de 1987, com Chris Salewicz, sobre o álbum The Dark Side of the Moon
  • "Em 1980 quando terminámos em Nova Iorque, Larry Maggid, um promotor de Philadelphia […] ofereceu-nos 1 milhão de dólares por espectáculo, mais despesas, para fazermos dois concertos de “The Wall”no JFK Stadium [...] e eu recusei. Tive que voltar a explicar tudo aos outros membros do grupo. Disse-lhes que deviam ter lido as explicações do que “The Wall significava para mim”. Disse-lhe que já passavam três anos desde que tínhamos tocado num estádio e que tinha jurado nunca mais voltar a fazê-lo; disse que “The Wall” perdia a chama completamente, tocado num estádio, e que nem o público nem a banda nem ninguém conseguiam aproveitar alguma coisa que valesse a pena e que por isso não ia fazê-lo".
- Roger Waters – junho de 1987, a Chris Salewicz, sobre o álbum The Wall
  • "Talvez a minha aprendizagem de arquitectura me tivesse ajudado a ver os meus sentimentos de alienação perante o público do rock'n'roll, o que foi o ponto de partida para 'The Wall'. O facto de ter encarnado uma narrativa autobiográfica era como que secundário à questão principal, que era uma afirmação teatral na qual eu dizia: Isto não é horrível? Aqui estou eu em cima do palco e vocês estão aí em baixo, não é horrível? Que porra é que nós estamos aqui a fazer?"
- Roger Waters - junho de 1987, a Chris Salewicz, sobre o álbum The Wall