Pierre-Joseph Proudhon

político francês
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Pierre-Joseph Proudhon, (15 de janeiro de 1809 - 19 de janeiro de 1865). Francês fundador do Anarquismo, participou da Revolução de 1848.

Pierre Joseph Proudhon
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  • "A propriedade é um roubo."
- La propriété, c'est le vol !
- Qu'est-ce que la propriété ? [O que é propriedade?] (1840), Pierre-Joseph Proudhon, éd. UQAC, coll. Les classiques des sciences sociales, 2002, p. 18
  • "Creio que não temos necessidade dela (revolução) para ter sucesso e que, consequentemente, não devemos apresentar a ação revolucionária como um meio de reforma social, porque isso induzirá um apelo à força, à arbitrariedade, em suma, uma contradição."
- I believe we have no need of it in order to succeed; and that consequently we should not put forward revolutionary action as a means of social reform, because that pretended means would simply be an appeal to force, to arbitrariness, in brief, a contradiction.
- Proudhon To Marx (Correspondências de Pierre-Joseph Proudhon) - 17 maio 1846, [1]
  • "Ser governado significa ser observado, inspecionado, espionado, dirigido, legislado, regulamentado, cercado, doutrinado, admoestado, controlado, avaliado, censurado, comandado; e por criaturas que para isso não tem o direito, nem a sabedoria, nem a virtude... Ser governado significa que todo movimento, operação ou transação que realizamos é anotada, registrada, catalogado em censos, taxada, selada, avaliada monetariamente, patenteada, licenciada, autorizada, recomendada ou desaconselhada, frustrada, reformada, endireitada, corrigida. Submeter-se ao governo significa consentir em ser tributado, treinado, redimido, explorado, monopolizado, extorquido, pressionado, mistificado, roubado; tudo isso em nome da utilidade pública e do bem comum. Então, ao primeiro sinal de resistência, à primeira palavra de protesto, somos reprimidos, multados, desprezados, humilhados, perseguidos, empurrados, espancados, garroteados, aprisionados, fuzilados, metralhados, julgados, sentenciados, deportados, sacrificados, vendidos, traídos e, para completar, ridicularizados, escarnecidos, ultrajados e desonrados. Isso é o governo, essa é a sua justiça e sua moralidade!"
- Être gouverné, c'est être gardé à vue, inspecté, espionné, dirigé, légiféré, réglementé, parqué, endoctriné, prêché, contrôlé, estimé, apprécié, censuré, commandé, par des êtres qui n'ont ni le titre, ni la science, ni la vertu. .. Être gouverné, c'est être, à chaque opération, à chaque transaction, à chaque mouvement, noté, enregistré, recensé, tarifé, timbré, toisé, coté, cotisé, patenté, licencié, autorisé, apostillé, admonesté, empêché, réformé, redressé, corrigé. C'est, sous prétexte d'utilité publique, et au nom de l'intérêt général, être mis à contribution, exercé, rançonné, exploité, monopolisé, concussionné, pressuré, mystifié, volé ; puis, à la moindre résistance, au premier mot de plainte, réprimé, amendé, vilipendé, vexé, traqué, houspillé, assommé, désarmé, garrotté, emprisonné, fusillé, mitraillé, jugé, condamné, déporté, sacrifié, vendu, trahi, et pour comble, joué, berné, outragé, déshonoré. Voilà le gouvernement, voilà sa justice, voilà sa morale !.
- Idée générale de la révolution au XIXème siècle: choix d'etudes sur la pratique révolutionnaire et industrielle - Página 341, Pierre-Joseph Proudhon - Garnier, 1851 - 352 páginas
  • "O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor."
- L’homme peut aimer son semblable jusqu’à mourir ; il ne l’aime pas jusqu’à travailler pour lui.
- Philosophie de la misère, Pierre Joseph Proudhon, éd. Groupe Fresnes-Antony de la Fédération anarchiste, 1983, t. 1, chap. V, § I, p. 187 (texte integral no Wikisource)
  • "Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo."
- Quiconque met la main sur moi pour me gouverner est un usurpateur et un tyran ; je le déclare mon ennemi.
- Les Confessions d’un révolutionnaire, Pierre-Joseph Proudhon, Garnier frères, 1851 (wikisource)
  • "A anarquia é a ordem."
- Fonte: Les Confessions d’un révolutionnaire (1851)