Patrícia Galvão
artista, jornalista e revolucionária trotskysta brasileira
Patrícia Galvão (?) foi uma jornalista brasileira.
Patrícia Galvão | |
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Nascimento | 9 de junho de 1910 São João da Boa Vista |
Morte | 12 de dezembro de 1962 (52 anos) Santos |
Cidadania | Brasil |
Cônjuge | Oswald de Andrade, Geraldo Ferraz |
Filho(a)(s) | Rudá de Andrade |
Ocupação | jornalista, escritora, romancista, poeta, ativista política, tradutora, comunista, desenhista, política, cartunista, revolucionária |
Causa da morte | câncer |
Verificadas
editar- "Quando eu morrer não quero que chorem a minha morte, deixarei meu corpo pra vocês."
- - Pagu - Vida, Paixão e Morte (1929)
Atribuídas
editar- "Tenha até pesadelos, se necessário for. Mas sonhe."
- - Citado em "Pagu, Patrícia Galvão: livre na imaginação, no espaço e no tempo" - Página 53, Lúcia Maria Teixeira Furlani - Editora da UNICEB, Universidade Santa Cecília dos Bandeirantes, 1991, 3a. ed. - 57 páginas
- "Se eu ainda tivesse unhas, enterraria meus dedos nesse espaço em branco que ainda resta."
- - Citado em "Patrícia Galvão, Pagu: vida, obra" - Página 169, de Augusto de Campos, Patrícia Galvão - Brasiliense, 1982 - 354 páginas