Miguel d’Escoto Brockmann (Los Angeles, 5 de fevereiro de 1933 - Manágua, Nicarágua, 8 de junho de 2017) foi um padre católico (Maryknoll) e diplomata da Nicarágua[1][2]

Miguel d'Escoto
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Miguel d'Escoto em outros projetos:


  • "Não se pode ir ao céu de Cadilac[3]
  • "“Escolheram um sacerdote. E espero que ninguém se ofenda se digo que o amor é o que mais se necessita neste mundo. E que o egoísmo é o que nos levou ao atoleiro em que o mundo se encontra, quase irreversivelmente, a menos que ocorra algo grande." (Em entrevista coletiva ao ser escolhido como Presidente da Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2008.)[4]
  • "A conduta de alguns estados membros foi responsável pela perda de credibilidade das Nações Unidas como uma organização capaz de por fim à guerra e erradicar a pobreza extrema em nosso planeta." (No discurso de aceitação, ao ser escolhido como Presidente da Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2008.)[4]

Referências

  1. A nova geografia da Igreja a partir do caso Miguel d'Escoto, acesso em 21 de fevereiro de 2016.
  2. Vaticano revoga suspensão do padre Miguel d'Escoto, acesso em 21 de fevereiro de 2016.
  3. Ao céu não se chega de Cadilac, diz D"Escoto, acesso em 21 de fevereiro de 2016."
  4. 4,0 4,1 Um padre na presidência da ONU, acesso em 21 de fevereiro de 2016.