José María Arancibia

José María Arancibia em outros projetos:

José María Arancibia (11 de abril de 1937) é um arcebispo católico.



  • As pessoas necessitam do pão diário para dignificar-se. É mais indigno não ter justiça, segurança, educação, saúde e bem-estar em geral.
- Fonte: Argentinos pedem “segurança e trabalho” na festa de São Tiago Apóstolo (26 de julho de 2004)
  • O mundo tem fome e sede de amor. É preciso confiar nesta vocação e recuperar sua confiança em que é possível, como autêntica fonte de felicidade. Só por este caminho as pessoas se realizam plenamente, os casamentos e as famílias, os amigos, os grupos humanos e a própria sociedade, chamada a viver em uma verdadeira amizade social.
- Fonte: Arcebispo argentino afirma que o mundo precisa voltar a confiar no amor (16 de feveiro de 2006)
  • O moralismo deforma a religião porque seca sua verdadeira fonte: a experiência de estar frente a frente com o Deus vivo.
- Fonte: Moralismo é deformação perigosa da religião, lembra Arcebispo argentino (6 de março de 2006)
  • Se esforçarem para instaurar a fraternidade universal não é uma utopia. O amor expressado em respeito não se exercita somente nos momentos importantes, mas em centenas de ocasiões da vida cotidiana. Esta certeza vital tem seu centro no mistério pascal, que se torna assim uma fonte de sabedoria e de esperança nestes dias, já que Jesus Cristo, sofrendo a morte por todos nós, nos ensina a levar a cruz que a carne e o mundo lançam sobre os ombros dos que buscam a paz e a justiça.
- Fonte: Bispo argentino afirma que visão cristã do progresso sempre alenta o bem (19 de abril de 2006)
  • Confiemos na graça de Deus, para que a família seja realmente protagonista eficaz da civilização do amor.
- Fonte: Arcebispo argentino exorta a anunciar valorosamente ideal do matrimônio e da família (26 de junho de 2006)
  • A verdade sobre o homem é um pressuposto necessário para alcançar a liberdade. Nela se funda a ética, com a qual todos podem se confrontar, que contém fórmulas claras e precisas sobre a vida e a morte, sobre os deveres e direitos, sobre o matrimônio, a família e a sociedade, e também sobre a defesa responsável da natureza. Uma grande nação não se pode basear em falsos ideais, nem no benefício de poucos, mas deve se preocupar em defender os mais frágeis.
- Fonte: Uma grande nação deve defender os mais vulneráveis”: exortação do Arcebispo de Mendoza (12 de julho de 2012)