Jean Anouilh

dramaturgo francês

Jean Anouilh (?) foi um escritor francês.

Jean Anouilh
Jean Anouilh
Jean Anouilh en 1940.
Nascimento 23 de junho de 1910
Bordéus
Morte 3 de outubro de 1987 (77 anos)
Lausana
Residência Lausana
Cidadania França
Etnia Bascos
Ocupação dramaturgo, roteirista, escritor, realizador
Assinatura

Verificadas

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  • "Somos fiéis a nós próprios, nada mais".
- On est fidèle à soi même, et c'est tout
- L'invitation au château - Página 138, Jean Anouilh - CUP Archive, 1962, 166 páginas
  • "Amarmo-nos é lutar constantemente contra milhares de forças ocultas que brotam de nós mesmos ou do mundo".
- S'aimer, c'est lutter constamment contre des milliers de forces cachées qui viennent de vous ou du monde.
- Théâtre - Volume 1 - Página 53, Jean Anouilh, ‎Bernard Beugnot - Gallimard, 2007, 1438 páginas
  • "Todos temos um dia, mais ou menos triste, mais ou menos longínquo, de aceitar ser homem".
- Chacun de nous a un jour, plus ou moins triste, plus ou moins lointain, où il doit enfin accepter d'être un homme.
- Antigone - Página 81, Jean Anouilh - Integral editions Incorporated, 1946, 92 páginas
  • "Se Deus quisesse que o amor fosse eterno, teria feito que se mantivessem as condições do desejo".
- Fonte: "Ardèle"
  • "A única imoralidade consiste em não fazer o que se tem de fazer quando se tem vontade de o fazer".
- La seule chose qui soit immorale, mon prince, c'est de ne pas faire ce qu'il faut, quand il le faut.
- Théâtre: L'alouette. Ornifle ou le courant d'air. Pauvre ... - Página 413, Jean Anouilh, ‎Bernard Beugnot - Gallimard, 2007
  • "Isso não vai ser verdade. Nada é verdade além do que não é dito".
- Ce ne sera pas vrai. Rien n'est vrai que ce qu'on ne dit pas
- Antigone - Página 74, Jean Anouilh - Integral editions Incorporated, 1946, 92 páginas
  • "O solteiro vive como um rei e morre como um cão. O casado vive como um cão e morre como um rei".
- Le célibataire, répondit-il, vit comme un roi et meurt comme un chien; l'homme marié vit comme un chien et meurt comme un roi
- citado em France illustration - Volume 11 - Página 6, 1955
  • "Haverá sempre, em algum lugar, um cão abandonado, que me impedirá de ser feliz..."
- Il y aura toujours un chien perdu quelque part qui m'empêchera d'être heureuse.
- in: "La Sauvage" (1936), como citado em Vies et oeuvres d'écrivains ...: Jean Giraudoux. Jean-Paul Sartre. Jean Anouilh. André Malraux. Gabriel Marcel. Charles Du Bos. Volume 4 de Vies et oeuvres d'écrivains, Louis Chaigne - página 101, Louis Chaigne, Editora F. Lanore, 1936