House, M.D.

série de televisão norte-americana

House, MD foi uma aclamada série médica norte-americana, criada por David Shore e exibida originalmente nos Estados Unidos pela Fox de 16 de Novembro de 2004 a 21 de maio de 2012.


Frases

"Todo mundo mente!"

"Nunca é Lupus!"

"É uma verdade básica da condição humana que todo mundo mente. A única variável é sobre o quê."

"QUASE morrer não muda nada, morrer muda tudo"

Pilot (1.01)

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Todo mundo mente.
Dr. Cuddy: Sua reputação não vai durar se você não fizer seu trabalho; a clínica é parte do seu trabalho. Quero que você faça seu trabalho.
Dr. House: Ah, sim, mas como o filósofo Jagger disse uma vez, 'Você não pode sempre ter tudo o que quer.'

Dr. House: Estou zangado! Você está arriscando a vida de um paciente.
Dr. Cuddy: Presumo que sejam dois pontos diferentes.

Dr. House: Tá vendo? Todos pensam que eu sou um paciente por conta dessa bengala.
Dr. Wilson: Então por que você não coloca uma jaqueta branca como o resto de nós?
Dr. House: Não quero que eles pensem que eu sou médico.

Dr. House: Todo mundo mente.

Dr. Cameron: Dr. House não gosta de lidar com pacientes.
Dr. Foreman: Não foi pra tratar pacientes que nos tornamos médicos?
Dr. House: Não, pra tratar doenças é que nos tornamos médicos. Tratar pacientes é o que faz a maioria dos médicos miseráveis.

Dr. House: As pessoas escolhem os caminhos que lhes dão as maiores recompensas com o mínimo de esforço.

Foreman: Cameron, preciso de você por algumas horas.
Cameron: O que foi?
Foreman: Quando você invade a casa de alguém, é sempre bom ter uma garota branca por perto.

House: Mulheres bonitas não fazem faculdade de medicina. A menos que estejam tão danificadas quanto são bonitas.

Rebecca Adler: Eu só quero morrer com um pouco de dignidade.
Dr. House: Não existe isso! Nossos corpos quebram, às vezes quando temos 90, às vezes antes até de nascermos, mas sempre acontece e não tem um pingo de dignidade nisso. Não importa se você pode andar, ver, limpar sua própria bunda. É sempre feio - sempre! Nós podemos viver com dignidade, não morrer com ela.

Paternity (1.02)

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House: Poderíamos não focar nos meus erros e sim nos deles? Os deles são maiores.

House: Trinta porcento de todos os pais por aí não percebem que estão criando o filho de outra pessoa.
Foreman: Pelo que eu tenho lido, falsa paternidade está perto dos dez porcento.
House: É nisso que nossas mães querem que a gente acredite.
Cameron: Quem se importa? Se ele pegou isso dos pais, eles dois estariam mortos agora, podemos seguir em frente com um diagnóstico diferente?
House: Cinquenta dólares dizem que estou certo.
Foreman: Fico com seu dinheiro.
House: Se sentiu ofendido? Não se preocupe, Foreman, tenho certeza de que o cara que te enrolou a noite era seu pai.
Foreman: Aumente para cem dólares.

Cuddy: O que está fazendo aqui? Um paciente?
House: Não, uma prostitua. Foi ao meu escritório ao invés de ir até minha casa.

Mãe do Paciente: Como você pode simplesmente ficar aí sentado?
House: Se eu comer em pé, eu derramo.

Foreman: Nenhum neurologista em sã consciência pediria isso.
House: Levantem as mãos: quem acha que eu não estou com juízo perfeito? [ninguém se move] E quem acha que eu esqueci desse básico fato neurológico? [ninguém se move de novo] Quem acha que tem uma terceira opção?
[Chase levanta a mão]
House: Muito bem. Qual é a terceira opção?
Chase: Não tenho ideia. Você só perguntou se eu achava que tinha uma.

Chase: Ei, Dan, você não acha o colar da Dr.ª Cameron uma beleza? Algo Sul-Americano, eu acho.
Cameron: É, Guatemalteco.
Dan: É um colar legal.
Cameron: [olha pra baixo, percebe que Dan pode ver por baixo de sua blusa, depois fala pra Chase] MUITO obrigada!
Chase: O garoto tá sentindo dor.

House: Outra razão pra eu não gostar de conhecer pacientes. Se eles não sabem como você é, eles não podem gritar com você.

Occam's Razor (1.03)

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House: O que você preferiria? Um médico que segura sua mão enquanto você morre ou um médico que te ignora enquanto você fica melhor? Presumo que seria particularmente ruim tem um médico que te ignora enquanto você morre.

Wilson: Essa sua presunção realmente é uma qualidade atraente.
House: Obrigado. Era isso ou meu cabelo realçado. A presunção é mais fácil de manter.

House: Olá, pessoa doente e seus amados familiares! No interesse de poupar tempo e evitar um monte de bobagem, eu sou Doutor Gregory House; podem me chamar de "Greg". Eu sou um dos três médicos nessa clínica hoje de manhã
Cuddy: Rápido, querido, pegue um arquivo.
House: Este raio de sol é a Doutora Lisa Cuddy. Doutora Cuddy controla todo o hospital, então, infelizmente, ela está muito ocupada pra lidar com vocês. Eu sou um quadro... certificado diagnosticamente com especialização dupla de doenças infecciosas e nefrologia. Eu também sou o único médico atualmente empregado neste hospital que é forçado a trabalhar contra sua vontade. Isso é verdade, não é? [para Cuddy] Mas não se preocupem, porque pra maioria de vocês, este trabalho poderia ser feito por um macaco com uma garrafa de Motrin. Falando nisso, se você for particularmente irritante, você pode me ver pegando isso: isso é Vicodin. É meu! Vocês não podem ter! E não, eu não tenho um problema de gestão da dor, eu tenho um problema de dor... mas quem sabe? Talvez eu esteja errado. Talvez eu esteja chapado demais pra contar. Então, quem me quer?

House: Não, não há uma linha tênue entre o amor e o ódio. Há, na verdade, uma Muralha da China com soldados armados a cada vinte metros entre o amor e o ódio.

Cameron: Os homens deviam crescer.
House: E os cachorros deviam parar de se lamber, isso não vai acontecer.

Foreman: Navalha de Occam. A explicação mais simples é sempre a melhor.
House: E você acha que a primeira é melhor que a segunda?
Cameron: Tenho certeza que é.
House: Um bebê aparece. Chase diz que duas pessoas trocaram fluídos para criar este ser. Eu digo que uma cegonha deixou cair o pequeno ser de uma fralda. Você escolhe a primeira ou a segunda?
Foreman: Eu acho que seu argumento é especial.
House: Eu acho que sua gravata é feia.