Guy Debord

escritor, ensaísta e cineasta francês (1931-1994)

Guy Debord (?) foi um político francês.

Guy Debord
Guy Debord
Nascimento Guy-Ernest Debord
28 de dezembro de 1931
Paris
Morte 30 de novembro de 1994 (62 anos)
Bellevue-la-Montagne
Cidadania França
Ocupação cineasta, filósofo, realizador de cinema, designer gráfico, roteirista, ensaísta, escritor, autobiógrafo, tradutor, ativista pela paz, Designer de jogos, artista visual
Assinatura

Verificadas

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  • "Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos."
- tese 1 de "A Sociedade do Espetáculo"; que corresponde a uma paráfrase da linhas iniciais de O Capital de Karl Marx:
" A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista aparece como uma imensa coleção de mercadorias."
- Marx, 1a. frase de O Capital
  • "No mundo realmente revirado, o verdadeiro é um momento do falso."
- A Sociedade do Espetáculo; tese 9
  • "O espetáculo é ao mesmo tempo parte da sociedade, a própria sociedade e seu instrumento de unificação (...) O espetáculo não é um conjunto de imagens mas uma relação social mediatizada por imagens"
- DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo; tradução em Português www.terravista.pt/IlhadoMel/1540. Livro virtual do Projeto Periferia, Ed.2003. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf. p.14"
  • "A sociedade que repousa sobre a industria moderna não é fortuitamente ou superficialmente espetacular, ela é fundamentalmente espetaculista. No espetáculo da imagem da economia reinante, o fim não é nada, o desenvolvimento é tudo. O espetaculo não quer chegar a outra coisa que não a si mesmo."
- DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo; tradução em Português www.terravista.pt/IlhadoMel/1540. Livro virtual do Projeto Periferia, Ed.2003. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf. p.18"
  • "A medida que a necessidade se encontra socialmente sonhada, o sonho torna-se necessário. O espetáculo é o mau sonho da sociedade moderna acorrentada, que ao cabo não exprime senão o seu desejo de dormir. O espetáculo é o guardião do sonho.
- DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo; tradução em Português www.terravista.pt/IlhadoMel/1540. Livro virtual do Projeto Periferia, Ed.2003. Disponível em http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/socespetaculo.pdf. p.20"