Françoise Sagan

escritora francesa

Françoise Sagan (?) foi uma escritora francesa.

Françoise Sagan
Françoise Sagan
Françoise Sagan en 1958.
Nascimento Françoise Marie Anne Quoirez
21 de junho de 1935
Cajarc
Morte 24 de setembro de 2004 (69 anos)
Équemauville
Sepultamento Cemetery of Seuzac
Cidadania França
Cônjuge Guy Schoeller, Robert Westhoff, Peggy Roche, Ingrid Mechoulam
Filho(a)(s) Denis Westhoff
Irmão(ã)(s) Jacques Quoirez
Alma mater
  • Cours Hattemer
  • Lycée Hélène Boucher
  • Faculdade de Artes de Paris
Ocupação dramaturga, romancista, roteirista, biógrafa, realizadora de cinema, poeta
Prêmios
  • prêmio Prince Pierre (1985)
  • Prix du Brigadier (1960)
  • Prix des Critiques (1954)
Empregador(a) L'Express
Obras destacadas Bonjour Tristesse
Causa da morte embolia pulmonar
Página oficial
http://www.francoisesagan.fr/
Assinatura

Verificadas

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  • "Imprudência é o único sentimento que pode inspirar nossas vidas e não tem argumentos para se defender".
- L'insouciance est le seul sentiment qui puisse inspirer notre vie et ne pas disposer d'arguments pour se défendre.
- Bonjour tristesse (1953), François Sagan, éd. Pocket, 1991 (ISBN 2-266-12774-8), partie I, chap. 6, p. 63
  • "Você se acostuma com os defeitos dos outros quando alguém não acredita ser seu dever de corrigi-los".
- On s'habitue aux défauts des autres quand on ne croit pas de son devoir de les corriger.
- Bonjour tristesse (1953), François Sagan, éd. Pocket, 1991 (ISBN 2-266-12774-8), partie II, chap. 5, p. 105

Atribuídas

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  • "Desejo tanto que respeitem a minha liberdade que sou incapaz de não respeitar a dos outros."
- J'ai trop le désir qu'on respecte ma liberté pour ne pas respecter celle des autres.
- Françoise Sagan citada em "Empathie: utopie ?" - Página 11, Diane Dechièvre - Editions Publibook, 2006, ISBN 2748330056, 9782748330052 - 298 páginas
  • "Para mim, a felicidade, é acima de tudo sentir-se bem."
- Pour moi, le bonheur, c'est d'abord d'être bien.
- Françoise Sagan citada em Le dictionnaire "Marabout" des pensées des auteurs du ... - Página 296, Jean de Villers - 1969