Natalie Paley: diferenças entre revisões

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Linha 19:
* "Aos 12 anos as meninas francesas ainda liam Robinson Crusoe e viam filmes do Douglas Fairbanks. Aos 12 anos eu levava pão ao o meu pai na prisão. Como poderia eu ser como elas? Eu era muda e não brincava. Mas andava a ler muito. Eu tinha visto a morte de tão perto. O meu pai, o meu irmão, os meus primos e os meus tios foram todos executados, todo aquele sangue Romanov derramado durante a minha adolescência. Tudo isso me deu gosto por coisas tristes, poesia e morte. Rapidamente as minhas colegas compreenderam-me e respeitaram a forma como era, por muito estranha que possa ter parecido."
:-'' Fonte: parte de uma entrevista à revista "Life" realizada por volta de 1935''
 
* "Ele falou connosco prolongadamente sobre tudo o que devia à nossa mãe, tudo o que ela lhe tinha trazido que ele nunca tinha conhecido anteriormente, e sobretudo o que ela significava para ele. Ele falou enquanto caminhávamos, o que o ajudou a ultrapassar a sua personalidade reservada e a sua intensa timidez. Será que na altura ele já pressentia que não lhe restava muito tempo de vida? Sinto-me tentada a acreditar que sim e que ele nos estava a pedir para tomar conta da nossa mãe quando ele já não pudesse estar com ela."
:-''Fonte: a citação vem do livro "The Camera and the Tsars", mas a autora diz apenas que foi dita por uma das irmãs Paley. Tem sido várias vezes atribuída à irmã mais velha de Natália, Irina, mas é mais provável que seja de Natália tendo em conta a sua exposição aos media durante os anos 30.
 
* "Esperar por um filho é um grande mistério que nós diminuímos e profanamos ao descrever."