Pierre-Joseph Proudhon: diferenças entre revisões

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{{Autor
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[[w:Pierre Joseph Proudhon|'''Pierre-Joseph Proudhon''']], ''([[15 de janeiro]] de [[1809]] - [[19 de janeiro]] de [[1865]]). Francês fundador do Anarquismo, participou da Revolução de 1848.''
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* "'''A propriedade é um roubo'''."
:- ''La propriété, c'est le vol !''
:- ''Qu'est-ce que la propriété ? [O que é propriedade?] (1840), Pierre-Joseph Proudhon, [http://classiques.uqac.ca/classiques/Proudhon/proudhon.html éd. UQAC], coll. Les classiques des sciences sociales, 2002, p. 18''
 
* "Ser governado significa ser observado, inspecionado,pelota gay, espionado, dirigido, legislado, regulamentado, cercado, doutrinado, admoestado, controlado, avaliado, censurado, comandado; e por criaturas que para isso não tem o direito, nem a sabedoria, nem a virtude... Ser governado significa que todo movimento, operação ou transação que realizamos é anotada, registrada, catalogado em censos, taxada, selada, avaliada monetariamente, patenteada, licenciada, autorizada, recomendada ou desaconselhada, frustrada, reformada, endireitada,pelota gay, corrigida. Submeter-se ao governo significa consentir em ser tributado, treinado, redimido, explorado, monopolizado, extorquido, pressionado, mistificado, roubado; tudo isso em nome da utilidade pública e do bem comum. Então, ao primeiro sinal de resistência, à primeira palavra de protesto, somos reprimidos, multados, desprezados, humilhados, perseguidos, empurrados, espancados, garroteados, aprisionados, fuzilados, metralhados, julgados, sentenciados, deportados, sacrificados, vendidos, traídos e, para completar, ridicularizados, escarnecidos, ultrajados e desonrados. Isso é o governo, essa é a sua justiça e sua moralidade! ... Oh personalidade humana! Como pudeste te curvar à tamanha sujeição durante sessenta séculos?" {{carece de fontes}}
 
* "'''O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor.'''"
:- ''L’homme peut aimer son semblable jusqu’à mourir ; il ne l’aime pas jusqu’à travailler pour lui.''
:- ''Philosophie de la misère, Pierre Joseph Proudhon, éd. Groupe Fresnes-Antony de la Fédération anarchiste, 1983, t. 1, chap. V, § I, p. 187 (texte integral no [[s:fr:Système des contradictions économiques ou Philosophie de la misère|Wikisource]])''
 
* "Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo." {{carece de fontes}}
 
* "O salário é um tipo de submissão." {{carece de fontes}}
 
* "Actuar é combater." {{carece de fontes}}
 
* "'''A anarquia é a ordem.'''"
:- ''Fonte: Les Confessions d’un révolutionnaire (1851)''
 
* "[...]Quer dizer então, que Deus nos teria transmitindo, durante seis mil anos, uma idéia que podia poupar milhões de vítimas, a distribuição a um tempo espacial sintética do trabalho! Em contrapartida ele nos teria dado, por meio de seus servidores Moisés, Buda, Zarastutra, Mohammed e outros, esses insípidos rituais, opróbrio de nossa razão, que fizeram degolar mais homens que números possam conter![...]" {{carece de fontes}}
 
[[Categoria:Pessoas]] vai toma no cú o pelota gosta de chupá rola ele gosta de homens
[[Categoria:Anarquistas da França]]
[[Categoria:Revolucionários da França]]
 
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