Roberto Campos: diferenças entre revisões

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*"Os socialistas, e em especial os marxistas, sempre pensaram que existia um estado natural de abundância. Nada mais simples, portanto, que a economia de Robin Hood: tirar dos ricos para dar aos pobres."
*"O único erro da Revolução comunista foi a letra "R" de revolução, sem ela, seriam todos direitistas"{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 150, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É pela automaticidade, do castigo, e não por inspiração divina, que os empresários privados não param de pensar em custos."
*"Não é a lei que precisa ser forte, é a carne que não pode ser fraca".{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 151, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Há várias maneiras de prejudicar os pobres. Elas têm sido deligentemente utilizadas por pessoas e instituições, com intenções perigosamente boas. Comecemos pela Igreja Católica. Sua opção pelos pobres tem sido uma opção pela pobreza. De um lado, favorece a proliferação dos pobres, opondo-se a técnicas "artificiais" de controle de natalidade, que são as únicas realmente eficazes, pois a abstenção sexual nas épocas férteis não é esporte fácil nos trópicos. De outro, contribui para a criação de uma mentalidade anticapitalista, pela suspicácia em relação ao lucro empresarial."
*"O mercado é apenas o lugar em que as pessoas transacionam livremente entre si. Só isso. Mas não é pouco, porque no seu espaço a interação competitiva entre os agentes econômicos equivale a um plebiscito ininterrupto, que não só permite fazer uma apuração, a todos os momentos revista, das preferências dos indivíduos, como lhes dá uma medição quantitativa, tornando possível, por conseguinte, o cálculo racional."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 153, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Como diz Hayek, o poder sindical é essencialmente o poder de privar alguém de trabalhar aos salários que estaria disposto a aceitar."
*"Os socialistas, e em especial os marxistas, sempre pensaram que existia um estado natural de abundância. Nada mais simples, portanto, que a economia de Robin Hood: tirar dos ricos para dar aos pobres."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 155, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Quem se preocupa sinceramente com os pobres deve buscar, obsessivamente, elevar a demanda de mão-de-obra através de medidas como: 1) A privatização de empresas estatais, pois o governo falido perdeu a capacidade de investir; 2) A eliminação de restrições ao capital estrangeiro, que geraria empregos e traria tecnologia; 3) A diminuição dos encargos sociais e burocráticos, que oneram o custo da contratação."
*"É pela automaticidade, do castigo, e não por inspiração divina, que os empresários privados não param de pensar em custos."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 154, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar - bons cachês em moeda forte; ausência de censura e consumismo burguês. Trata-se de filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola..."
*"Há várias maneiras de prejudicar os pobres. Elas têm sido deligentemente utilizadas por pessoas e instituições, com intenções perigosamente boas. Comecemos pela Igreja Católica. Sua opção pelos pobres tem sido uma opção pela pobreza. De um lado, favorece a proliferação dos pobres, opondo-se a técnicas "artificiais" de controle de natalidade, que são as únicas realmente eficazes, pois a abstenção sexual nas épocas férteis não é esporte fácil nos trópicos. De outro, contribui para a criação de uma mentalidade anticapitalista, pela suspicácia em relação ao lucro empresarial."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 160, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"No meu dicionário, 'socialista' é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros..."
*"Como diz Hayek, o poder sindical é essencialmente o poder de privar alguém de trabalhar aos salários que estaria disposto a aceitar."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 180, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Nossas leis, assim como a Constituição de 1988, são abundantes em garantias. O problema é que o irrealismo das promessas e reinvidicações resulta no crescimento do mercado informal, à margem das leis. Isso enseja a formulação de uma nova lei sociológica: 'a redução do número de garantidos é diretamente proporcional à ampliação das garantias'."
*"Quem se preocupa sinceramente com os pobres deve buscar, obsessivamente, elevar a demanda de mão-de-obra através de medidas como: 1) A privatização de empresas estatais, pois o governo falido perdeu a capacidade de investir; 2) A eliminação de restrições ao capital estrangeiro, que geraria empregos e traria tecnologia; 3) A diminuição dos encargos sociais e burocráticos, que oneram o custo da contratação."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 190, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar."
*"É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar - bons cachês em moeda forte; ausência de censura e consumismo burguês. Trata-se de filhos de Marx numa transa adúltera com a Coca-Cola..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 203, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O subdesenvolvido procura soluções mágicas. Quando faltava chuva, o inca não tinha dúvida: sacrificava algumas crianças ao deus de plantão. Aqui, a mágica agora é o denuncismo do 'pega corrupto'. Esquecemos as razões profundas da corrupção, a falência múltipla do Estado, obsoleto, corporativo, ocupado por interesses espúrios, cuja ineficiência tem por maiores vítimas os pobres e indefesos. Se continuarmos a pensar nos sintomas, e não na doença, não conseguiremos mudar as coisas. Só se Deus for mesmo brasileiro..."
*"Admitir o 'liberalismo explícito', num país de cultura dirigista, é coisa tão esquisita como praticar sexo explícito em público. Não dá cadeia, mas gera patrulhamento ideológico. A etiqueta de 'socialista' ou 'centro-esquerda' dá um ar de respeitabilidade a qualquer patife ou imbecil, animais abundantes na praça..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 223, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"(...) pessoas sérias raramente têm tempo e estômago para as futricas e brigas para ocupar o espaço corporativo. A OAB conseguiu a façanha de ser mencionada três vezes na 'Constituição besteirol' de 1988. É talvez o único caso no mundo em que um clube de profissionais conseguiu sacralização no texto constitucional..."
*"No meu dicionário, 'socialista' é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 228, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A independência do juiz não é uma faculdade absoluta, poder fazer o que queira sem dar satisfações. O juiz não tem, nem pode pleitear, moral ou profissionalmente, nenhuma independência diante da lei. Ele é, tem de ser, pelo contrário, um servidor incondicional da lei."
*"Nossas leis, assim como a Constituição de 1988, são abundantes em garantias. O problema é que o irrealismo das promessas e reinvidicações resulta no crescimento do mercado informal, à margem das leis. Isso enseja a formulação de uma nova lei sociológica: 'a redução do número de garantidos é diretamente proporcional à ampliação das garantias'."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O primeiro e mais absoluto dos direitos do cidadão está no pleno conhecimento da lei. E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única fonte de interpretação definitiva."
*"O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos..."
*"O subdesenvolvido procura soluções mágicas. Quando faltava chuva, o inca não tinha dúvida: sacrificava algumas crianças ao deus de plantão. Aqui, a mágica agora é o denuncismo do 'pega corrupto'. Esquecemos as razões profundas da corrupção, a falência múltipla do Estado, obsoleto, corporativo, ocupado por interesses espúrios, cuja ineficiência tem por maiores vítimas os pobres e indefesos. Se continuarmos a pensar nos sintomas, e não na doença, não conseguiremos mudar as coisas. Só se Deus for mesmo brasileiro..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 234, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O governo não consegue segurar a criminalidade? Pouco importa, basta desarmar o cidadão comum, de bem, esse que não comete crimes, e diante da insegurança oficializada, pediria pelo menos a ilusão de uma chance de se defender, por pequena que fosse."
*"(...) pessoas sérias raramente têm tempo e estômago para as futricas e brigas para ocupar o espaço corporativo. A OAB conseguiu a façanha de ser mencionada três vezes na 'Constituição besteirol' de 1988. É talvez o único caso no mundo em que um clube de profissionais conseguiu sacralização no texto constitucional..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 236, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O colapso do socialismo não foi mero acidente histórico, resultante da barbárie da União Soviética ou da perversão de carniceiros como Stalin e Mao Tsé-Tung. Era algo cientificamente previsível. Os aludidos cientistas sociais teriam certamente chegado a essa conclusão se, ao invés de treslerem a história, tivessem lido os grandes liberais austríacos."
*"A independência do juiz não é uma faculdade absoluta, poder fazer o que queira sem dar satisfações. O juiz não tem, nem pode pleitear, moral ou profissionalmente, nenhuma independência diante da lei. Ele é, tem de ser, pelo contrário, um servidor incondicional da lei."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 44, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
*"O primeiro e mais absoluto dos direitos do cidadão está no pleno conhecimento da lei. E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única fonte de interpretação definitiva."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 84, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Quando sociólogos e economistas buscam classificar nossas estruturas, os apelidos usados são: mercantilismo, patrimonialismo, estatismo, pré-capitalismo, proto-socialismo e dirigismo burocrático. A acusação menos cabível é precisamente a de 'liberalismo'. Assim, a advertência contra os perigos do neoliberalismo soa como um chute no vácuo."
*"Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 99, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez."
*"O governo não consegue segurar a criminalidade? Pouco importa, basta desarmar o cidadão comum, de bem, esse que não comete crimes, e diante da insegurança oficializada, pediria pelo menos a ilusão de uma chance de se defender, por pequena que fosse."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 104, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os dois monstros gêmeos, o comunismo e o nazismo, têm vocação genocida. Naquele, o genocídio de classe; neste, o genocídio de raça."
*"O colapso do socialismo não foi mero acidente histórico, resultante da barbárie da União Soviética ou da perversão de carniceiros como Stalin e Mao Tsé-Tung. Era algo cientificamente previsível. Os aludidos cientistas sociais teriam certamente chegado a essa conclusão se, ao invés de treslerem a história, tivessem lido os grandes liberais austríacos."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 118, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos, e depois em vítimas."
*"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 119, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Comparados ao carniceiro profissional do Caribe, os militares brasileiros parecem escoteiros destreinados apartando um conflito de subúrbio..."
*"Quando sociólogos e economistas buscam classificar nossas estruturas, os apelidos usados são: mercantilismo, patrimonialismo, estatismo, pré-capitalismo, proto-socialismo e dirigismo burocrático. A acusação menos cabível é precisamente a de 'liberalismo'. Assim, a advertência contra os perigos do neoliberalismo soa como um chute no vácuo."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 120, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que no albor dos anos 60 este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: 'anos de chumbo' ou 'rios de sangue'..."
*"Segundo Marx, para acabar com os males do mundo, bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas nunca mais entenderam a escassez."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 122, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Tributar pesadamente, tirando do mais capaz e do mais motivado para dar ao menos capaz ou menos disposto, em geral redunda em punir aqueles, sem corrigir estes."
*"São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 136, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia."
*"Os dois monstros gêmeos, o comunismo e o nazismo, têm vocação genocida. Naquele, o genocídio de classe; neste, o genocídio de raça."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 33, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O que certamente nunca houve no Brasil foi um choque liberal. [...] O liberalismo econômico assim como o capitalismo não fracassaram na América Latina. Apenas não deram o ar de sua graça."
*"A violência comunista não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos, e depois em vítimas."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 266, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las..."
*"Comparados ao carniceiro profissional do Caribe, os militares brasileiros parecem escoteiros destreinados apartando um conflito de subúrbio..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 280, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A política industrial que nos convém se reduz a umas poucas regras de bom senso. A primeira é que o mais importante incentivo ao progresso é assegurar-se liberdade empresarial, pela abolição de monopólios estatais e reservas de mercado. A segunda é aumentar a previsibilidade econômica, pela estabilização de preços. A terceira é que, antes da concessão de incentivos, é necessário remover obstáculos, pois que, isso feito, na maioria das vezes o mercado cuidará de si mesmo."
*"É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que no albor dos anos 60 este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: 'anos de chumbo' ou 'rios de sangue'..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 304, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os esquerdistas, contumazes idólatras do fracasso, recusam-se a admitir que as riquezas são criadas pela diligência dos indivíduos e não pela clarividência do Estado."
*"Tributar pesadamente, tirando do mais capaz e do mais motivado para dar ao menos capaz ou menos disposto, em geral redunda em punir aqueles, sem corrigir estes."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 330, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense."
*"O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios. Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’"{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 366, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O imposto de renda convencional (progressivo em função da renda produzida) é uma safadeza socialista. Pune os cidadãos e empresas mais eficientes e produtivas em função de seu sucesso no mercado. Induz contribuintes a inventar meios de minimizar o confisco, gastanto energia na busca de paraísos fiscais ou artimanhas de sonegação."
*"Mais importante que as riquezas naturais são as riquezas artificiais da educação e tecnologia."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 382, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Temos de ter normas objetivas e claras, e cumpri-las para valer. Feito as regras do trânsito. Não se indaga qual a idade ou o grau de culpa de quem furou o sinal vermelho, mas apenas o fato. Com a nossa capacidade de fazer maluquices em nome de boas intenções, criamos uma legislação de menores que é um tremendo estímulo à perversão e ao crime, ao fazê-los inimputáveis até os 18 anos."
*"No Brasil, a ''res publica'' é ''cosa nostra''."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 402, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É enorme a brecha entre os objetivos idealizados na legislação de 1964 e as realidades de hoje. Concebido como um anjo Gabriel, o Bacen (Banco Central) virou um Frankenstein. Por isso, quando me perguntam se sou ou não a favor da 'independência' do Bacen, minha resposta é de tipo existencial: será que o monstro deve existir?"
*"A brutalidade confiscatória do fisco é um fator sério de retardamento econômico. É francamente de causar indignação ver nédios representantes da burocracia oficial declamando que pagar impostos é 'cidadania'. Cidadania é exatamente o contrário: é controlar os gastos do governo."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 420, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Bom, todo mundo sabe que o dinheiro do governo é gasto para sustentar universidades ruins e grátis - duas indiscutíveis vantagens - para classes médias que podem pagar. Nada melhor. Garante comícios das UNEs da vida, ótima preparação para futuros políticos analfabetos!"
*"Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' - a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa. Hoje é Brasília."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 429, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os adversários da penalidade máxima argúem que é sagrado o direito de todos à vida. Exceto, naturalmente, o direito das vítimas à vida. O direito à vida não pode ser incondicional. Só devem merecê-lo os que não tiram a vida dos outros."
*"Com o atraso das reformas estruturais e das privatizações, o Brasil fica longe de realizar seu potencial. Poderia tornar-se um tigre e se comporta como uma anta..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 432, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O Brasil está tão distante do liberalismo - novo ou velho - como o planeta Terra da constelação da Ursa Maior!"
*"O que certamente nunca houve no Brasil foi um choque liberal. O liberalismo econômico assim como o capitalismo não fracassaram na América Latina. Apenas não deram o ar de sua graça."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 462, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os que crêem que a culpa de nossos males está em nossas estrelas e não em nós mesmos ficam perdidos quando as nuvens encobrem o céu."
*"Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las..."{{carece de fontes}}
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 33, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Todo cidadão que tem formação marxista parece um francês falando tupi-guarani quando se torna liberal."
*"As pessoas têm interesses distintos, talvez egoísticos, e de qualquer forma freqüentemente conflitantes pela simples razão de que as demandas possíveis são sempre muito maiores do que os meios de satisfazê-las. A sociedade democrática dá aos seus membros o direito de expressarem as suas divergências. Não tenta obrigar ninguém a amar o seu próximo como a si mesmo."{{carece de fontes}}
:- ''Sobre a entrevista do presidente Fernando Henrique Cardoso a VEJA.
:- ''Fonte: [http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html Revista Veja]
 
==Atribuídas==
*"A política industrial que nos convém se reduz a umas poucas regras de bom senso. A primeira é que o mais importante incentivo ao progresso é assegurar-se liberdade empresarial, pela abolição de monopólios estatais e reservas de mercado. A segunda é aumentar a previsibilidade econômica, pela estabilização de preços. A terceira é que, antes da concessão de incentivos, é necessário remover obstáculos, pois que, isso feito, na maioria das vezes o mercado cuidará de si mesmo."{{carece de fontes}}
{{sem fontes}}
 
*"O único erro da Revolução comunista foi a letra "R" de revolução, sem ela, seriam todos direitistas"{{carece de fontes}}
*"A melhor maneira de promover a eficiência no uso de recursos é a concorrência interna e externa. Donde ser a oposição à abertura econômica e à globalização - em nome do combate ao neoliberalismo - uma secreção de cabeças suicidas. Ou talvez, o perfume de flores assassinas que mesmerizam mosquitos ideológicos."{{carece de fontes}}
 
*"Não é a lei que precisa ser forte, é a carne que não pode ser fraca".{{carece de fontes}}
*"Foi precisamente o capitalismo 'selvagem' dos americanos, que fala mais em individualismo que em solidariedade, mais em competição que em compaixão, que se provou o mais 'includente', criando empregos não só para os nativos mas para milhões de 'excluídos' de outros continentes."{{carece de fontes}}
 
*"O mercado é apenas o lugar em que as pessoas transacionam livremente entre si. Só isso. Mas não é pouco, porque no seu espaço a interação competitiva entre os agentes econômicos equivale a um plebiscito ininterrupto, que não só permite fazer uma apuração, a todos os momentos revista, das preferências dos indivíduos, como lhes dá uma medição quantitativa, tornando possível, por conseguinte, o cálculo racional."{{carece de fontes}}
*"Os esquerdistas, contumazes idólatras do fracasso, recusam-se a admitir que as riquezas são criadas pela diligência dos indivíduos e não pela clarividência do Estado."{{carece de fontes}}
 
*"Admitir o 'liberalismo explícito', num país de cultura dirigista, é coisa tão esquisita como praticar sexo explícito em público. Não dá cadeia, mas gera patrulhamento ideológico. A etiqueta de 'socialista' ou 'centro-esquerda' dá um ar de respeitabilidade a qualquer patife ou imbecil, animais abundantes na praça..."{{carece de fontes}}
*"Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da pena de morte, que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense."{{carece de fontes}}
 
*"São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada..."{{carece de fontes}}
*"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é 'haverá saída para o Brasil?'. A segunda é 'que fazer?'. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."{{carece de fontes}}
 
*"O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios. Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’"{{carece de fontes}}
*"O imposto de renda convencional (progressivo em função da renda produzida) é uma safadeza socialista. Pune os cidadãos e empresas mais eficientes e produtivas em função de seu sucesso no mercado. Induz contribuintes a inventar meios de minimizar o confisco, gastanto energia na busca de paraísos fiscais ou artimanhas de sonegação."{{carece de fontes}}
 
*"No IRBrasil, se a alíquota''res for de 30%, temos que trabalhar 109,5 dias para o governo; se atingir 50%,publica'' é melhor mudar para o''cosa Caribe..nostra''."{{carece de fontes}}
 
* "A rés publica se transformou em cosa nostra."
*"Temos de ter normas objetivas e claras, e cumpri-las para valer. Feito as regras do trânsito. Não se indaga qual a idade ou o grau de culpa de quem furou o sinal vermelho, mas apenas o fato. Com a nossa capacidade de fazer maluquices em nome de boas intenções, criamos uma legislação de menores que é um tremendo estímulo à perversão e ao crime, ao fazê-los inimputáveis até os 18 anos."{{carece de fontes}}
:- ''O século esquisito: ensaios‎, Página 149, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1990 - 287 páginas''
 
*"A brutalidade confiscatória do fisco é um fator sério de retardamento econômico. É francamente de causar indignação ver nédios representantes da burocracia oficial declamando que pagar impostos é 'cidadania'. Cidadania é exatamente o contrário: é controlar os gastos do governo."{{carece de fontes}}
*"É enorme a brecha entre os objetivos idealizados na legislação de 1964 e as realidades de hoje. Concebido como um anjo Gabriel, o Bacen (Banco Central) virou um Frankenstein. Por isso, quando me perguntam se sou ou não a favor da 'independência' do Bacen, minha resposta é de tipo existencial: será que o monstro deve existir?"{{carece de fontes}}
 
*"Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' - a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa. Hoje é Brasília."{{carece de fontes}}
*"Bom, todo mundo sabe que o dinheiro do governo é gasto para sustentar universidades ruins e grátis - duas indiscutíveis vantagens - para classes médias que podem pagar. Nada melhor. Garante comícios das UNEs da vida, ótima preparação para futuros políticos analfabetos!"{{carece de fontes}}
 
*"Com o atraso das reformas estruturais e das privatizações, o Brasil fica longe de realizar seu potencial. Poderia tornar-se um tigre e se comporta como uma anta..."{{carece de fontes}}
*"Os adversários da penalidade máxima argúem que é sagrado o direito de todos à vida. Exceto, naturalmente, o direito das vítimas à vida. O direito à vida não pode ser incondicional. Só devem merecê-lo os que não tiram a vida dos outros."{{carece de fontes}}
 
*"As pessoas têm interesses distintos, talvez egoísticos, e de qualquer forma freqüentemente conflitantes pela simples razão de que as demandas possíveis são sempre muito maiores do que os meios de satisfazê-las. A sociedade democrática dá aos seus membros o direito de expressarem as suas divergências. Não tenta obrigar ninguém a amar o seu próximo como a si mesmo."{{carece de fontes}}
 
*"A melhor maneira de promover a eficiência no uso de recursos é a concorrência interna e externa. Donde ser a oposição à abertura econômica e à globalização - em nome do combate ao neoliberalismo - uma secreção de cabeças suicidas. Ou talvez, o perfume de flores assassinas que mesmerizam mosquitos ideológicos."{{carece de fontes}}
 
*"Foi precisamente o capitalismo 'selvagem' dos americanos, que fala mais em individualismo que em solidariedade, mais em competição que em compaixão, que se provou o mais 'includente', criando empregos não só para os nativos mas para milhões de 'excluídos' de outros continentes."{{carece de fontes}}
 
*"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é 'haverá saída para o Brasil?'. A segunda é 'que fazer?'. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."{{carece de fontes}}
 
*"No IR, se a alíquota for de 30%, temos que trabalhar 109,5 dias para o governo; se atingir 50%, é melhor mudar para o Caribe..."{{carece de fontes}}
 
*"A pior coisa que pode acontecer a duas motivações válidas - o indigenismo e a ecologia - é serem levadas ao exagero. O excesso de zelo é uma forma de fanatismo. E os fanáticos costumam redobrar os esforços quando perdem de vista os objetivos."{{carece de fontes}}
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*"O chamado 'neoliberalismo' econômico do Brasil é um ente de ficção só existente na cabeça de acadêmicos marxistas, demagogos políticos ou jornalistas desinformados. Masturbam-se com o perigo do inexistente..."{{carece de fontes}}
 
*"O Brasil está tão distante do liberalismo - novo ou velho - como o planeta Terra da constelação da Ursa Maior!"{{carece de fontes}}
 
*"Os que crêem que a culpa de nossos males está em nossas estrelas e não em nós mesmos ficam perdidos quando as nuvens encobrem o céu."{{carece de fontes}}
 
*"Todo cidadão que tem formação marxista parece um francês falando tupi-guarani quando se torna liberal."
:- ''Sobre a entrevista do presidente Fernando Henrique Cardoso a VEJA.
:- ''Fonte: [http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html Revista Veja]
 
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