Caio Fernando Abreu: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m fontes
Linha 23:
*"O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."
:- ''"Pequenas epifanias: crônicas, 1986-1995" - Extremos da Paixão, Página 30; de Caio Fernando Abreu - Publicado por Agir Editora, 2006 ISBN 8522007128, 9788522007127 - 204 páginas''
 
*"[[Amor]] não resiste a tudo, não. Amor é [[jardim]]. Amor enche de erva daninha. [[Amizade]] também, todas as formas de amor."{{carece de fontes}}
::- ''Carta a Jaqueline Cantore''
<!-- ::- ''Caio Fernando Abreu - Cartas, Org. Italo Moriconi, Aeroplano Editora, 536 páginas, ISBN: 8586579394 -->
 
==Atribuídas==
Linha 28 ⟶ 32:
 
*"Depois de várias [[tempestade]]s e [[naufrágio]]s, o que fica em mim é cada vez mais [[essencial]] e [[verdadeiro]]."{{carece de fontes}}
 
*"[[Amor]] não resiste a tudo, não. Amor é [[jardim]]. Amor enche de erva daninha. [[Amizade]] também, todas as formas de amor."{{carece de fontes}}
 
*"Tenho tentado aprender a ser [[humildade|humilde]]. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. A me sentir desprezado-como-um-cão, e tudo bem, acordar, escovar os [[dentes]], tomar um [[café]] e continuar."{{carece de fontes}}