Érico Veríssimo: diferenças entre revisões

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====Outras citações====
 
*"Todos nós somos um mistério para os outros... e para nós mesmos."{{carece de fontes}}
 
*"Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a [[idéia]] de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e [[injustiça]]s como a nossa, é acender a sua [[lâmpada]], fazer [[luz]] sobre a [[realidade]] de seu [[mundo]], evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos [[tirano]]s. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto."
:- ''"Solo de clarineta: memórias" - v. 1, Página 45, de Erico Veríssimo - Publicado por Editora Globo, 1973''
 
*"Nenhum escritor pode criar do nada. Mesmo quando ele não sabe, está usando experiências vividas, lidas ou ouvidas, e até mesmo pressentidas por uma espécie de sexto sentido".
:- ''Érico Veríssimo, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, junho de 1970''
 
*"[[Felicidade]] é a certeza de que a nossa [[vida]] não está se passando inutilmente."
:- ''"Olhai os lirios do campo: romance" - Página 230, de Erico Veríssimo - Publicado por Editôra Globo, 1962 - 244 páginas''
 
*"Sei que não sou, nunca fui um ''writer's writer'', um escritor para escritores. Não sou inovador, não trouxe nenhuma contribuição original para a arte do romance. Tenho dito, escrito repetidamente que me considero, antes de mais nada, um contador de histórias."
 
*"Quem está com fome fica surdo até mesmo à voz de Deus."
:- ''"Um lugar ao sol, romance: romance" - Página 213, de Erico Veríssimo - Publicado por Livraria do globo, 1940 - 350 páginas''
 
[[Categoria:pessoas|Erico Verissimo]]