António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões

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* "[[Deus]], [[Pátria]], [[Família]]".
:- ''slogan do regime Salazarista; "Tempos, Narrativase Ficções: A Invenção de Si" - Página 176
 
de Elizeu Clementino de Souza; Publicado por EDIPUCRS; ISBN 857430591X, 9788574305912''
* "Não discutimos [[Deus]] e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 368; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "Em [[política]], o que parece é."
:- ''citado em "Salazar visto do Brasil antologia de textos de autores brasileiros e portugueses: antologia de textos de autores brasileiros e portugueses"; de Armando Pinto - Publicado por Editôra Felman-Rego, 1962 - 186 páginas, Página 83''
 
* "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 339; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
 
* "Meia dúzia de safanões a [[tempo]]."
:- ''citado em "Salazar e os fascistas: salazarismo e nacional-sindicalismo : a história dum conflito, 1932-1935" - página 90; de João Medina - Publicado por Livraria Bertrand, 1978 - 249 páginas''
 
* "Para [[w:Angola|Angola]], rapidamente e em [[força]]."
:- ''em 13 de abril de 1961; citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 154; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "[[Orgulho]]samente sós!"
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 8; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "ANão se discute [[naçãoDeus]] e a sua [[virtude]]; não se discute a [[Pátria]] e a [[Nação]]."
:- ''citado em "Do mito ao romance: uma leitura do Evangelho segundo Saramago" - Página 76; de Conceição Flores - Publicado por Editora da UFRN, 2000 - 239 páginas ''
 
* "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
 
* "Tudo pela [[nação]], nada contra a [[nação]]."
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 122; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "Devo à [[providência]] a [[graça]] de ser [[pobre]]."
:- ''citado em "Salazar e o seu tempo" - Página 98; de César de Oliveira - Publicado por O Jornal, 1991 ISBN 9726920876, 9789726920878 - 237 páginas''
 
* "Quem não é patriota não se pode considerar português"
:- ''citado em "Ideologia politica do estado salazarista" - Página 22; de Jorge Campinos - Publicado por Portugália Editora, 1975 - 65 páginas''
 
* "As Nações Unidas são inúteis. [...] São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
:- ''citado em "Memórias de uma guerra inacabada: Portugal, os Estados Unidos e o processo de descolonização angolano", pagina 153; Por Francisco Manuel Gomes; Colaborador Alberto João Jardim; Publicado por Edições Colibri, 2006; ISBN 9727725945, 9789727725946; 241 páginas''
 
* "Ensinai aos vossos [[filhos]] o [[trabalho]], ensinai às vossas [[filhas]] a [[modéstia]], [[ensinai]] a todos a [[virtude]] da [[economia]]. E se não poderdes fazer deles [[santos]], fazei ao menos deles [[cristão]]s".
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 285; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "Vós pensais nos vossos [[filhos]], eu penso nos [[filhos]] de todos vós".
 
* "[[Estado]] é a [[Nação]] socialmente organizada".
:- "Discursos", volume 4 - Página 181; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas''
 
* "As discussões têm revelado o [[equívoco]], mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por [[democracia]]".
:- "Discursos", volume 4 - Página 250; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas''
 
* "Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".
:- "Discursos", volume 4 - Página 278; de Antonio de Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1935 - 391 páginas''
 
* "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
:- ''citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 383; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977''
 
* "[[Portugal]] nasceu à sombra da [[Igreja]] e a [[religião]] católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da [[nação]] e o traço dominante do carácter do [[povo]] português."
:- ''"Salazar: discursos, notas relatórios, teses, artigos e entrevistas, 1909-1955 : antologia - Página 212; de António de Oliveira Salazar - Publicado por Editorial Vanguarda, 1955 - 361 páginas ''
 
* "Manda quem pode, obedece quem deve."
:- ''citado em "As minhas memórias: coisas de tempos idos", volume 3 - Página 13; de Cunha Leal - Publicado por C. Leal, 1966''
 
* "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande [[sacrifício]] que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu [[País]] como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
:- ''No discurso de posse como ministro das Finanças; "Discursos", volume 1 - Página 3; de Antonio de Oliveira Salazar, Oliveira Salazar - Publicado por Coimbra Editora, 1945''
 
==Atribuidas==
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* "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
 
* "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
 
 
[[Categoria:Pessoas]]