Caio Fernando Abreu: diferenças entre revisões

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[[w:Caio Fernando Abreu|'''Caio Fernando''' Loureiro de '''Abreu''']] ''([[12 de setembro]] de [[1948]] - [[25 de fevereiro]] de [[1996]]), jornalista e escritor gaúcho''.
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*"Tem muitas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe. Quando viu, babau, já não é mais. Mocidade é isso aí, sabia?"{{carece de fontes}}
 
*"Depois de várias [[tempestade]]s e [[naufrágio]]s, o que fica em mim é cada vez mais [[essencial]] e [[verdadeiro]]."{{carece de fontes}}
 
*"[[Amor]] não resiste a tudo, não. Amor é [[jardim]]. Amor enche de erva daninha. [[Amizade]] também, todas as formas de amor."{{carece de fontes}}
 
*"Tenho tentado aprender a ser [[humildade|humilde]]. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. A me sentir desprezado-como-um-cão, e tudo bem, acordar, escovar os [[dentes]], tomar um [[café]] e continuar."{{carece de fontes}}
 
*"O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."{{carece de fontes}}
 
*"Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto."{{carece de fontes}}
 
[[Categoria:Pessoas]]