Sport Club Corinthians Paulista: diferenças entre revisões

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Linha 165:
: - ''Marques, depois de jogar pelo Atlético/MG''
 
* “Eu entendo todos eles, os que me querem fora do Corinthians e os que torcem para que eu continue lá, jogando por muitos anos. Entendo quando me aplaudem e quando me vaiam, quando gritam contra mim, quando reclamam quando não faço gols, que não luto, que não quero nada. Uma torcida como a do Corinthians, que pega trem ou ônibus para enfrentar o sol ou a chuva da geral, que depois de tantos anos ainda se mantém fiel, essa torcida tem o direito de gritar contra a derrota e de reclamar contra o zero a zero. Entendo e aceito essa gente. Podem não acreditar, mas eu sou muito parecido com ela. Sou um pouco inibido, não gosto de arrumar desculpas. Falo pouco desses problemas, dessa minha encucação, mas sei o que gostaria que acontecesse em minha vida: Eu gostaria de ser campeão paulista pelo Corinthians. Não quero ser por outro. Não trocaria esse título, por nenhum outro. Gostei muito de ter ganhado aquele título no México e fiz de tudo pra ganhar a Copa da Alemanha. Mas se fosse possível escolher, eu não pensaria duas vezes. Não falo isso sem sentir. Olha só como meu braço esta arrepiado. Eu me emociono facilmente. Acho que nem todos acreditam em mim quando falo essas coisas. Falam que eu não ligo para nada, que sou nervoso, que só penso em dinheiro, que já estou rico. Falam até que sou palmeirense. Eu já fui e nunca escondi isso de ninguém. Já sofri vendo o Palmeiras perder... Mas depois me desiludi, fui treinar no Parque Antarctica e não me deram a menor atenção. No Corinthians foi diferente, me receberam de braços abertos, é minha segunda casa.”
Sou um pouco inibido, não gosto de arrumar desculpas. Falo pouco desses problemas, dessa minha encucação, mas sei o que gostaria que acontecesse em minha vida: Eu gostaria de ser campeão paulista pelo Corinthians. Não quero ser por outro. Não trocaria esse título, por nenhum outro. Gostei muito de ter ganhado aquele título no México e fiz de tudo pra ganhar a Copa da Alemanha. Mas se fosse possível escolher, eu não pensaria duas vezes. Não falo isso sem sentir. Olha só como meu braço esta arrepiado. Eu me emociono facilmente. Acho que nem todos acreditam em mim quando falo essas coisas. Falam que eu não ligo para nada, que sou nervoso, que só penso em dinheiro, que já estou rico. Falam até que sou palmeirense. Eu já fui e nunca escondi isso de ninguém. Já sofri vendo o Palmeiras perder... Mas depois me desiludi, fui treinar no Parque Antarctica e não me deram a menor atenção. No Corinthians foi diferente, me receberam de braços abertos, é minha segunda casa.”
: - ''Rivelino, em entrevista à Placar de 74''