Cecília Meireles: diferenças entre revisões

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Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade."(...) Cecília Meireles
 
*"Excerto da poesia '''DESENHO''' (...) - aprendi com as primaveras/a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira." (...) Cecília Meireles, in: Mar absoluto
 
*"Excerto da poesia: O VENTO (...) "O vento é o mesmo:/mas sua resposta é diferente, em cada folha./ Somente a árvore seca fica imóvel,/entre borboletas e pássaros." Cecília Meireles, in: Mar absoluto/Retrato natural
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:Ah! Quem tivesse... (Mas quem tem? Quem teria?) Cecília Meireles
 
==Sem fontesFontes==
 
*"Quanto mais me despedaço, mais fico inteira e serena.