Cecília Meireles: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 23:
:anda nas árvores, esconde-se, espia, foge depressa
:e há deles, na terra viçosa, número infinito.(...) Cecília Meireles
 
 
*"De seu calmo esconderijo,
Linha 32 ⟶ 31:
:honra, amor e pensamento"
 
*"Depois do Carnaval
*" Noções (...) Entre mim e mim há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos (...)Cecília Meireles
*"Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade."(...) Cecília Meireles
 
*Ó meu Deus, isto é a minha alma:
:qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
:como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera...
 
*"Excerto da poesia Desenho (...) - aprendi com as primaveras/a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira." (...) Cecília Meireles, in: Mar absoluto
Linha 48 ⟶ 44:
:que não há ninguém que explique
:e ninguém que não entenda."
 
*" Noções (...) Entre mim e mim há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos (...)Cecília Meireles
 
*Ó meu Deus, isto é a minha alma:
:qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
:como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera...
 
*"Quero ver-te à luz do dia para saber se é verdade o que a noite me dizia com tanta seguridade."
Linha 61 ⟶ 63:
:e é grandeza de ministros
:roubar hoje como dantes"
 
*"Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade."
 
*"Romantismo