Alexandre Dumas, pai: diferenças entre revisões

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Linha 46:
*"Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos
 
*"Toda generalização é perigosa, inclusive esta."
 
==Obras==
===Os Três Mosqueteiros===
 
“Na primeira segunda-feira do mês de abril de 1625, a vila de Meung onde nasceu o autor do Romance da Rosa, parecia encontrar-se numa revolução tão completa como se os huguenotes lá tivessem ido fazer uma segunda Rochela.”
 
“Mas também nunca dissestes que não me amáveis; e, com efeito, dizer-me tais palavras seria da parte de Vossa Majestade a maior das ingratidões. Pois, dizei-me, onde encontrareis um amor semelhante ao meu, um amor que nem o tempo, nem a ausência, nem o desespero lograram extinguir; um amor que se contenta com uma fita que caiu, um olhar perdido, uma palavra solta?”
 
“Ai de mim! – suspirou Bazin – Bem o sei senhor; tudo está de pernas para o ar no mundo de hoje”.
 
“Mas, no meio de tudo isso, também observou que ninguém respondia às galanterias de Porthos. Eram apenas quimeras e ilusões. Mas, para um amor verdadeiro, para um ciúme real, haverá outra realidade além de quimeras e ilusões?
 
“Os versos estavam longe de ser excelentes; mas como se sabe, os protestantes não se presumiam de poetas.”
 
 
==Sobre==
“D´Artagnan não é apenas uma personagem de ficção, inventada por Alexandre Dumas, como poderíamos supor. Para criar o seu tão famoso herói, baseou-se o autor na vida e nos feitos de Charles de Batz Castelmore, quinto filho de Bertrand de Batz e Françoise de Montesquieu, nascido em 1620 no castelo de Castelmore, na comuna de Lupiac, que mais tarde acrescentou aos dois nomes o de d´Artagnan, domínio pertencente à família de sua mãe... Para escrever o seu livro, Alexandre Dumas inspirou-se, sobretudo, nas Memórias de Sr. D´Artagnan, publicadas por Courtilz de Sandras.”
 
[[Categoria:Pessoas]]