G. K. Chesterton: diferenças entre revisões

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[[w:G. K. Chesterton|'''Gilbert Keith Chesterton''']] ''(29 de maio de 1874, Campden Hill, Kensington, [[Londres]], Inglaterra – 14 de junho de 1936) foi um [[escrita|escritor]] e ensaísta inglês.''
 
Chesterton escreveu mais de 4.000 artigos para jornais, além de mais de 100 livros e aproximadamente 200 contos, os quais com grande frequência eram ditados para sua secretária.
 
Entre suas obras destacam-se as biografias sobre [[Tomás de Aquino]] e [[Francisco de Assis]], além do livro [[O homem que foi quinta-feira]] ''(The Man Who Was Thursday)'' e a série ficcional protagonizada pelo personagem [[Padre Brown]].
Chesterton também escreveu [[O homem eterno]] ''(Everlasting Man)'', obra que teria encaminhado o então jovem ateu [[C. S. Lewis]] ao [[Cristianismo]].
 
Sua obra de maior projeção, porém, é [[Ortodoxia]]. Nesta, que é considerada sua autobiografia espiritual, Chesterton apresenta os fundamentos da [[fé cristã]].
Em [[2008]] será celebrado o centenário do lançamento de Ortodoxia.
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* "Doutrinas espirituais na verdade não limitam a mente como fazem as negações materialistas. Mesmo que eu creia em imortalidade eu posso não pensar sobre isso. Mas se eu descreio na imortalidade eu devo não pensar nisso.
:No primeiro caso, a estrada está aberta e eu sigo por ela até onde eu desejar; no segundo caso, a estrada está fechada."
 
* "É infrutífero falar da contraposição entre razão e a fé.
:A razão é ela mesma uma questão de fé. É um ato de fé asseverar que nossos pensamentos tem alguma relação com a realidade."
 
* O ideal cristão não foi considerado deficiente após testado.
:Ele foi considerado difícil e deixado de lado.
 
* "Existe um caminho que vai dos [[olho]]s ao [[coração]] sem passar pelo intelecto."