Lucien Febvre: diferenças entre revisões
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'''[[w:Lucien Febvre|Lucien Febvre]]''' ''([[w:Nancy|Nancy]], [[22 de julho]] de [[1878]] — [[w:Saint-Amour|Saint-Amour]], [[11 de setembro]] de [[1956]]), foi um historiador francês.''
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*"Para fazer
*"Não há [[história]] a não ser a do [[homem]] /.../ a história, [[ciência]] humana, e então, os fatos, sim: mas são fatos humanos; tarefa do historiador."
*"Extinguiu-se o [[mundo]] de ontem. Extinguiu-se para todos /.../. Todos à [[água]], e nadem com firmeza /.../. Expliquemos o mundo ao [[mundo]]."
*"O [[historiador]] não é um [[juiz]]."
*A [[história]] é "uma resposta a perguntas que o [[homem]] de hoje necessariamente se põe."
* "Assim eles [historiadores] atuarão sobre sua [[época]]. Assim farão com que seus contemporâneos e seus concidadãos possam compreender melhor os dramas dos quais vão ser, dos quais já são, ao mesmo tempo, os atores e espectadores. Assim trarão os mais ricos elementos de solução aos problemas que perturbam os homens de seu tempo."
:- ''[FEBVRE, Lucien. Face ao vento. Manifesto dos Anais Novos (1946). In: MOTA, C. G. (Org.). “História”. Lucien Febvre. São Paulo: Ática, 1978. p.182.]''
* A [[história]] historizante pede pouco. Bem pouco. Muito pouco para mim, e para muitos outros além de mim. Eis toda a nossa critica: mas ela é sólida. A critica de todos aqueles para os quais as idéias são uma necessidade. As [[idéia]]s, essas valentes [[mulher]]es, das quais fala [[Nietzsche]], que não se deixam possuir pelos homens com [[sangue]] de [[rã]].
:- ''[FEBVRE, Lucien. Febvre contra a História Historizante. (1947). In: MOTA, C. G. (Org.). “História”. Lucien Febvre. São Paulo: Ática, 1978. p.107.]''
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