Wagner Moura: diferenças entre revisões

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[[w:Wagner Moura|'''Wagner Moura''']] ''(Bahia, 27 de junho de 1976) é ator brasileiro e jornalista.''
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Adolescente tímido e deslocado, ele se descobriu no teatro; sem preparação técnica ou conhecimento do meio, estourou no cinema nos anos 00; sem cara de galã, ele tem roubado a cena em seus trabalhos na TV.
 
Wagner Maniçoba de Moura nasceu em Salvador em 27 de junho de 1976. Sem se adaptar aos colegas da escola particular, ele encontrou sua trupe no palco e se tornou um dos fundadores da Companhia de teatro da Bahia. Com 16 anos, assistiu a uma peça do Bando do Olodum e, fascinado por um dos atores, ele foi até o camarim e disse: “Eu quero ser seu amigo”. Esse ator era Lázaro Ramos.
 
Formado em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, cogitou seguir a carreira nos tempos de vacas magras no teatro. Ele até apresentou uma espécie de Amaury Júnior baiano, chamado “Michelle Marie”. Em 2000, estrelou a peça “A máquina”, de Adriana Falcão. Foi para Recife e morou com o diretor e o elenco durante a montagem do espetáculo, que marcou o início da ascensão (ainda ininterrupta) de sua carreira.
 
No cinema, começou no curta “Rádio gogó” e esteve no sofrível “Sabor da paixão”, com Penélope Cruz. Apesar de ter atuado em “Abril despedaçado”, e ganhado o prêmio de melhor ator no Festival de cinema do Ceará pelo ignorado “As três Marias”, o destaque veio como o pícaro Taoca, de “Deus é brasileiro”. Cacá Diegues, diretor do sucesso de bilheteria, batizou o estilo energético e pouco metódico da atuação de Moura de Axé acting.
 
O rosto carismático do ator se impôs em 2003, com a participação massiva no cinema nacional, nos longas “Carandiru”, “O homem do ano” e “O caminho das nuvens”. Só que até aí, Wagner era conhecido do público das salas de cinema e, mais especificamente, das salas do cinema brasileiro – o que, convenhamos, não é muita gente. Chega a televisão. Mas mesmo sendo o grande destaque do humorístico “Sexo frágil”, ele só conquistou os telespectadores como o jovem JK da minissérie homônima.
 
Para Wagner, ''“fazer televisão é brincar”, “teatro me deixa inteligente” e “cinema mudou minha vida”.'' Alternando-se entre os três, o ator estrelou “Saneamento básico” (seu nono filme ao lado de Lázaro) ,em 2007, atuou em “Romance” de Guel Arraes e arrasou em “Tropa de elite” de José Padilha (Ônibus 174). Nesse último, encontrou um instrutor de jiu-jitsu e tem praticado o esporte junto com o ator Caio Junqueira. Ator, colunista social televisivo ou lutador. Pode escolher: '''Wagner Moura tem.'''
 
* Eu era um [[adolescente]] triste, problemático"
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*"O filme exigia um registro documental, não permitia o fake e, para isso, tivemos cenas carregadas de muita emoção. Aquilo mexia com muita coisa ruim. Eu não sou um homem violento, não gosto de bater nas pessoas. Sou um homem pacífico"
:-''No Site Ego''
 
 
*"Acho que já passou da hora mesmo de discutir esse assunto com honestidade... não creio que a campanha seja mais eficaz do que a legalização do consumo. O uso de drogas existe desde que o mundo é mundo e não vai ser a repressão que vai acabar com o consumo. Mas a legalização pode acabar com o tráfico."
 
:-''O Globo''
 
 
*“Fico preocupado quando vejo o capitão Nascimento ser tratado como herói. Fico pensando como reagiria ao filme uma platéia sueca. Não creio que pensariam naqueles policiais torturadores como heróis, assim como muita gente que vê o filme aqui pensa.”
 
 
*Gostei do fim da novela, é difícil ter uma opinião distanciada, mas foram cenas boas, cheias de energia, com muitas revelações. Fui ficando doido"
 
 
*"É Bem, assim, com M, de coisa boa",Comentando sobre o nome do filho
 
 
*"Faço jiu-jitsu. Quando filmei o Tropa de Elite conheci um cara que é professor de jiu-jitsu, ficou meu amigo. Eu, o Caio Junqueira e o Leandro, técnico de som temos aulas particulares com ele."
 
 
*"O legal é fazer maldades sem causar mal a ninguém de verdade"
 
 
*"Acho que quando faço teatro fico mais inteligente e fico melhor ator até para fazer as outras coisas!"
 
 
*"Talvez quem leia revistas de fofoca precise acreditar nesse mundo de glamour, que é mentiroso. Eu não respeito paparazzi.Detesto a frase:É o preço da fama...Como se eu tivesse devendo algo a alguém porque apareço na TV... não sou celebridade. Minha vida é sem graça."
 
 
*"Eu prefiro andar nele", diz Wagner, que adora o som do seu carro,um fusquinha. "O rádio só pega AM (risos). Mas é ótimo."
 
 
*"Nunca imaginei que seria convidado para viver um galã. Mas adorei, achei um barato e aceitei na hora"
 
 
*"O Naldinho é o personagem mais parecido comigo que fiz até agora. Tudo o que ele diz para o Lázaro no filme, eu também digo na vida real. Eu não tive que interpretar. A emoção era totalmente verdadeira".
 
 
*"Que fique claro: eu não sou o Capitão Nascimento"
 
 
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