Érico Veríssimo: diferenças entre revisões

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Introduçãr de citação.
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Quatro Deusas de Antares.
 
No céu azul metálico
onde dormen os deuses
da vida e da morte
do nascer do sol ao
escurecer.
 
dormen todos os seres humanos
ou nao, dormen as florestas da terra
os rios grandes e fortes mares.
tambem o abismo sustenta
nossos ares.o ar
 
respiramos na noite
clara de oxigenio limpo
em tempos nada tao claros.
é por si só a tristeza da hecatombe
sucando a terra e flamejantes
nuvens escuras, vem bem devagar, vagando
com queimadas, com milhoes de motores queimando
o sustento da vida.
 
Vida! oh deuses de antares.
até qundo tu suportareis istos dos
vivos esta mudança em terras.
abismos mares e grande rios de
lavas a derreter a seiva dos
seres humanos( sua alimentaçao).
autor: ademir domnogs zanotelli
vitoria.es. brasil. 03,02,07,
{{Autor
|Wikisource=
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*"Todos nós somos um mistério para os outros... e para nós mesmos."
 
*"Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a [[idéia]] de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e [[injustiça]]s como a nossa, é acender a sua [[lâmpada]], fazer [[luz]] sobre a [[realidade]] de seu [[mundo]], evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos [[tirano]]s. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos

o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto."
 
*"Nenhum escritor pode criar do nada. Mesmo quando ele não sabe, está usando experiências vividas, lidas ou ouvidas, e até mesmo pressentidas por uma espécie de sexto sentido".