Caio Fernando Abreu: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m w
Sem resumo de edição
Linha 21:
*"[[Amor]] não resiste a tudo, não. Amor é [[jardim]]. Amor enche de erva daninha. [[Amizade]] também, todas as formas de amor."
 
*"Tenho tentado aprender a ser [[humildade|humilde]]. A engolir os nãos que a vida me enfia pela goela a baixo. A lamber o chão dos palácios. AmeA me sentir desprezado-como-um-cão, e tudo bem, acordar, excovarescovar os [[dentes]], tomar um [[café]] e continuar."
 
*"O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."
 
*"Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto."
 
[[categoria:pessoas]] [[categoria:escritores do Brasil]]