António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões

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[[w:Salazar|António de Oliveira '''Salazar''']], ''([[w:Santa Combra Dão|Santa Combra Dão]], 28 de abril de 1889 - [[w:Lisboa|Lisboa]], 27 de junho de 1970), foi um professor universitário, estadista, Presidentepresidente e [[Primeirow:primeiro-ministro|primeiro-ministro]] de Portugal''.
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*"[[Deus]], [[Pátria]], [[Família]]".
 
*"Não discutimos [[Deus]] e a Virtudevirtude. Não discutimos a Pátriapátria e a sua Históriahistória. Não discutimos a Autoridadeautoridade e o seu Prestígioprestígio. Não discutimos a Famíliafamília e a sua Moralmoral. Não discutimos a Glóriaglória do Trabalhotrabalho e o seu Deverdever."
 
*"Em [[política]], o que parece é."
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*"Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".
 
*"Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da Naçãonação e o traço dominante do carácter do povo português"."
 
*"Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande [[sacrifício]] que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu [[País]] como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
:- ''No discurso de posse como ministro das Finanças''
 
*"vejamVejam os ingleses, que recebo milhares de refugiados judeus em trânsito para a América. E que não os interno em campos de concentração, mas hospedo-os em hotéis perto do mar, nas [[w:Caldas da Rainha|Caldas da Rainha]], na [[w:Figueira da Foz|Figueira da Foz]]. Mas quando, em 1945, [[Hitler]] se suicidar, para escândalo dos ingleses mandarei pôr a bandeira nacional a meia haste. Somos um povo de brandos costumes, matriz cristã, fazer bem sem olhar a quem. Porém independentes, sempre. Em nós ninguém manda, nunca!"
:- ''sobreSobre a neutralidade portuguesa''
 
[[Categoria:Pessoas]]