Stanisław Jerzy Lec: diferenças entre revisões

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* “Para ser a si mesmo, seja alguém.“
 
* “É um progresso quando um canibal começa a comer com garfo?” - Está frase, original, saída do tema preferido do polaco Stanislaw Lec, o progresso da tecnologia humana, advém dos vários problemas que este ficcionista levanta sobre a existência humana perante o progresso tecnológico. Stanislaw escreveu que os humanos se tornariam irracionais e emocionalmente instáveis ao lidar com as maquinas que também não são perfeitas. Na verdade quem é que já não mandou um muro num computador quando este parou de funcionar? A ideia de Stanislaw, relativamente ao progresso, bem evidenciado na sua obra “O Invencível”, (...) é que o progresso e a evolução nao dependem de utensílios proporcionados por formas de vida superiores. Assim, podemos ter de considerar que o facto de o Canibal começar a comer com um garfo possa ser insuficiente para que se dê o progresso, por exemplo deixar de ser Canibal, pois essa é a sua natureza primitiva. Pense-se sobre isto ,o facto do ser humano continuar a ter relações sexuais de forma primitiva e que todos tanto gostamos, quando pode recorrer a métodos de procriação, com recurso a tecnologia, mais eficientes, seguros e higienicos).Ou seja, senão soubermos lidar com a nova tecnologia, o que requer sempre adaptação (evoluçao do ser - Charles Darwin) e não lhe for dado o uso correcto, o progresso ficará comprometido. Para poupar este discurso todo, poderiamos responder a esta pergunta da mesma forma que Wilensky respondeu Huzley. Este afirma que um milhão de macacos com um milhao maquinas de escrever, escreveriam a obra completa de Shakespeare, Wilensky diz que hoje, graças a Internet, sabemos que isso não é verdade.A tecnologia é pouco útil ou mesmo inútil senão soubermos fazer uso dela. Alias, este é um dos temas que tem dominado a actualidade desde a era industrial, onde as preocupações que o progresso, nomeadamente económico, atropele os valores sociais, morais e, principalmente, ambientais. Até porque todos sabemos que a economia e o progresso, que temos de entender como um mercado, são amorais pois permitem actuar de acordo com os seus interesses sem juízos de valor moral, razão pela qual são tão eficientes.'' fonte: exame económia de Octávio Viana - IESF
Assim, podemos ter de considerar que o facto de o Canibal começar a comer com um garfo possa ser insuficiente para que se dê o progresso, por exemplo deixar de ser Canibal, pois essa é a sua natureza primitiva. Pense-se sobre isto ,o facto do ser humano continuar a ter relações sexuais de forma primitiva e que todos tanto gostamos, quando pode recorrer a métodos de procriação, com recurso a tecnologia, mais eficientes, seguros e higienicos).Ou seja, senão soubermos lidar com a nova tecnologia, o que requer sempre adaptação (evoluçao do ser - Charles Darwin) e não lhe for dado o uso correcto, o progresso ficará comprometido. Para poupar este discurso todo, poderiamos responder a esta pergunta da mesma forma que Wilensky respondeu Huzley. Este afirma que um milhão de macacos com um milhao maquinas de escrever, escreveriam a obra completa de Shakespeare, Wilensky diz que hoje, graças a Internet, sabemos que isso não é verdade.A tecnologia é pouco útil ou mesmo inútil senão soubermos fazer uso dela. Alias, este é um dos temas que tem dominado a actualidade desde a era industrial, onde as preocupações que o progresso, nomeadamente económico, atropele os valores sociais, morais e, principalmente, ambientais. Até porque todos sabemos que a economia e o progresso, que temos de entender como um mercado, são amorais pois permitem actuar de acordo com os seus interesses sem juízos de valor moral, razão pela qual são tão eficientes.'' fonte: exame económia de Octávio Viana - IESF