Otelo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
(Sem diferenças)

Revisão das 14h13min de 30 de junho de 2006


Este artigo precisa ser wikificado.
Por favor formate este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas em nosso livro de estilo.
Remova este aviso somente depois de todo o texto estar wikificado

Otelo (1604-1605)

  • "Quando os diabos querem dar corpos aos mais nefandos crimes, celestial aparência lhes emprestam".
- Ato II - Cena III: Iago
  • "Os ciumentos não precisam de causa para o ciúme: têm ciúme, nada mais. O ciúme é monstro que se gera em si mesmo e de si nasce".
- Ato III - Cena IV: Emília
  • "Os homens deveriam ser somente o que parecem".
- Ato III - Cena III: Iago
  • "Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama".
- Ato II - Cena I: Iago
  • "A opinião pública, a mais alta soberana do êxito...".
- Ato I - Cena III - Doge
  • "Se a balança de nossa vida não dispusesse de um prato de razão para contrabalançar o da sensualidade, o sangue e a baixeza de nossa natureza nos conduziriam às mais absurdas situações".
- Ato I - Cena III: Iago
  • "O que não tem remédio remediado está".
- Ato I - Cena III: Doge
  • "A reputação é um apêndice ocioso e enganador, obtido muitas vezes sem merecimento e perdido sem nenhuma culpa".
- Ato II - Cena III: Iago
  • "Só escuta de bom grado uma sentença quem em proveito próprio nela pensa".
- Ato I - Cena III: Brabâncio
  • "É tolice viver quando a vida é um tormento: dispomos da prescrição de morrer, quando a morte é nosso médico".
- Ato I - Cena III: Rodrigo
  • "É mais vantagem fazer uso de armas partidas do que das mãos vazias".
- Ato I - Cena III: Doge
  • "Trabalha, meu veneno! Trabalha!"
- Ato IV - Cena I: Iago
  • "O bom vinho é um camarada bondoso e de confiança, quando tomado com sabedoria".
- Ato II - Cena III: Iago
  • "Nossos corpos são nossos jardins, cujos jardineiros são nossas vontades".
- Ato I - Cena III: Iago